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Bullying com criança especial em posto de saúde

Mãe fica indignada com atitude de funcionários

19ef3647d3cbadb6b8de034823c731d1.jpg Foto: DIVULGAÇÃO

Texto: Isonyane Iris

"Eles estavam rindo do meu filho como se ele fosse um palhaço, em nenhum momento levaram em consideração o fato dele ser especial, ele merecia respeito", relata a mãe de um menino especial de nove anos, sobre a triste situação de ver o filho sendo alvo de piada entre funcionários e uma paciente do posto de saúde do bairro Alto Aririú. 

Foi por volta das 10h30 que a mãe e o menino chegaram ao posto de saúde para atendimento. Assim que chegou, o menino saiu correndo na frente da mãe e entrou na unidade de saúde. Logo a mãe chegou e presenciou os funcionários e uma paciente rindo do filho. "Ele estava um pouco agitado, pois tínhamos vindo do dentista, então estava eufórico. Foi quando eu entrei e vi meu filho no meio deles e eles rindo alto, debochando dele. Na hora eu perguntei se tinham visto algum palhaço, foi então que perceberam o que fizeram e pararam de rir", relembra a mãe, inconformada com o que aconteceu. 

A mãe conta que ninguém pediu desculpas e que ela tirou o filho de perto e seguiu para o atendimento. "Em seguida, fomos atendidos pela enfermeira, que, como sempre, nos tratou com muito carinho e respeito, como todos gostariam de ser atendidos. Assim como ela, os demais funcionários deveriam estar preparados para atender pessoas especiais, não simplesmente os ignorar e tratar com deboche", reclama a mãe.

A situação levou a mãe a refletir sobre a falta de preparo dos funcionários do posto de saúde do Alto Aririú para lidar com pessoas especiais. "E se ele estivesse sozinho, se precisasse de ajuda, se fosse qualquer outra pessoa especial, eles iriam rir também? Como funcionários de saúde, eles deveriam ajudar, e não tratar ele como um bobo. Meu filho é especial e merecia o devido respeito e atenção, e não que o tratassem como um palhaço", desabafa a mãe, pedindo que a Prefeitura tome providências e capacite melhor seus funcionários, para que outras mães não passem pela situação de ver seu filho sendo humilhado.


O que diz a secretaria

A Secretaria de Saúde alega que não tinha conhecimento do caso e informa que necessita dos dados da reclamante ou do paciente para averiguar o ocorrido, já que os servidores da unidade básica de saúde do Alto Aririú não se recordam de nenhum caso semelhante.

A pasta comunica ainda que os profissionais de saúde recebem capacitações e atualizações frequentes para manter a qualidade do atendimento, e que "portadores de necessidades especiais demandam mais atenção ainda no acolhimento".



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