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Chuva: cientistas explicam volume intenso

Regiões da Grande Florianópolis, do Vale do Itajaí e do Litoral Norte seguem em alerta de risco máximo para deslizamentos

2445d71d6381bfac0c20bdc61021e62f.jpeg Foto: DIVULGAÇÃO

O grande volume de chuva nos últimos dias causa apreensão e deixa em alerta diversas regiões de Santa Catarina, incluindo a Grande Florianópolis, onde Palhoça se localiza. De acordo com os meteorologistas, essa situação é causada por uma série de fatores. A explicação é de uma convergência de fluxos que trazem umidade, associada à atuação de sistemas de baixa pressão e uma maior temperatura das águas do oceano próximas à costa catarinense.

Segundo o meteorologista-chefe da Defesa Civil estadual, Murilo Fretta, dois fluxos de umidade chegaram ao estado nos últimos dias: um vindo da Amazônia, com direção noroeste; e outro vindo do oceano Atlântico. Eles foram impactados por dois sistemas de baixa pressão, denominados de cavado e vórtice ciclônico, que jogaram esta umidade para os níveis mais altos da atmosfera, provocando o aumento da quantidade de água precipitável. 

“Toda essa convergência estava principalmente sobre o litoral de Santa Catarina. O calor e o aumento da umidade favorecem o desenvolvimento de nuvens e a consequente queda da chuva. Outro fator que também influencia é o relevo da região”, explica Fretta.

Segundo o meteorologista, em Santa Catarina persiste a chuva ao longo desta semana, por conta da alta umidade e dos sistemas de baixa pressão. A diferença é que elas devem ocorrer principalmente em forma de pancadas e temporais, com a possibilidade de altos volumes em espaços curtos de tempo. As regiões da Grande Florianópolis, do Vale do Itajaí e do Litoral Norte seguem em alerta de risco máximo para deslizamentos.

“A orientação é que a população siga atenta aos avisos da Defesa Civil e comuniquem as autoridades ao menor sinal de perigo ou de alterações no solo. O momento é de atenção e temos nossas equipes mobilizadas para atender a população”, salienta o meteorologista.



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