DIVERSIDADE - Programa “Respeito Dá o Tom” ganha destaque em eventos da Consciência Negra em Palhoça
Foto: Pedro Cureau/SED
No início deste mês de agosto, a Escola de Educação Básica Professor Ângelo Cascaes Tancredo, situada no bairro Bela Vista, recebeu a visita de uma comitiva composta por representantes dos ministérios da Educação e da Defesa que passaram por Santa Catarina para visitar as escolas no modelo cívico-militar. A equipe esteve acompanhada do secretário-adjunto da Secretaria de Estado da Educação, Vitor Balthazar.
A agenda na escola incluiu uma apresentação geral sobre os projetos desenvolvidos na unidade e a visita às instalações da estrutura da Professor Ângelo Cascaes Tancredo, que atualmente atende 857 estudantes.
Os representantes das comitivas ministeriais e da Secretaria de Estado da Educação participaram ainda da entrega de medalhas aos estudantes da escola que foram premiados na última edição da Olimpíada Brasileira de Astronomia.
Inaugurada em janeiro de 2020, a escola visitada é aderente ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim). Nessa linha, o secretário de Pessoal, Ensino, Saúde e Desporto do Ministério da Defesa, Tenente-brigadeiro Jeferson Domingues de Freitas, destacou o trabalho realizado em Santa Catarina na retomada das aulas presenciais em 2021 e os resultados positivos apresentados nas instituições de ensino que aderiram ao Pecim.
Sobre o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares
O Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares é uma iniciativa do governo federal, operacionalizada pelos ministérios da Educação e da Defesa, criada para aprimorar as áreas educacional, didático-pedagógica e administrativa das escolas. O programa contribui com a formação dos estudantes em todas as dimensões, como intelectual, física, afetiva, social, ética, moral e simbólica.
Neste modelo, oficiais da reserva são nomeados para exercer funções administrativas da unidade, para que os profissionais com formação em Educação dediquem-se às atividades didáticas e pedagógicas. Os militares também atuam como monitores e orientam alunos sobre disciplina, desenvolvem ações de educação cívica, auxiliam na conservação da estrutura das escolas e oferecem apoio socioemocional em situações de bullying.
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