dd2e0879a161b440f8ed78a5f010f16d.jpeg Ibama segue monitorando baleia-franca que ficou presa em rede pesqueira na Ponta do Papagaio

86c975c9cfacb7b3765cb4525db13849.jpeg Bombeiros localizam corpo de homem desaparecido no Rio Cubatão

b49cd8011628e886cf0b1c2b3e062dc3.jpeg Palhoça destaca programa que garante exames e óculos gratuitos para estudantes da rede pública

fc5157fdfbf12feddbc0cdd835684c0d.jpeg Equipes dos bombeiros e da PMA atendem ocorrência envolvendo baleia-franca

a61739cde46c3166768aae88fdc64196.jpeg Festa do Divino da Enseada de Brito começa nesta quinta-feira (10)

3c326bbadf10954aa98e6fa40cc7c4c8.jpg Palavra Palhocense celebra mil edições com evento especial nesta quinta-feira (3)

a5975a33152e053ca268d5bb91ee61c2.jpeg New Time Revival retorna num reencontro com Bahamas e Pirâmide

a427ad60708574b71806938dbd9e0e20.jpeg Guarani de Palhoça inicia os preparativos para a Série C do Campeonato Catarinense

36b5d6b0286646d87d6c2766043d7e3a.jpeg Cerimônia marca o início dos Jogos Escolares de Palhoça (JEP)

4e85e8ae5b7b5c79f13e58aa07b84754.jpeg Palhoça Esporte Clube conquista vaga na final da Copa Catarinense de futsal

76adce2ea889ba973ea6ae3b5dd5acdb.jpeg Estudantes de escola da Pinheira recebem aula sobre o Programa das Reservas Mundiais de Surf

Meta ousada: o topo do ranking da América Latina

Piloto de bicicross Marco Aurélio “Tocha” encara o Pan-Americano, em Americana (SP), segunda etapa do circuito latino

4d4c3d25ad8f923b845113ac21f6b82e.jpg Foto: LUCIANO SMANIOTO

O piloto de bicicross radicado em Palhoça Marco Aurélio “Tocha” já está em São Paulo, onde busca mais uma medalha internacional para rechear a galeria de conquistas. Tocha encara o Campeonato Pan-Americano de BMX neste sábado (25) e domingo (26), em Americana (SP).

Já é a sétima participação do experiente piloto, que está prestes a completar 42 anos, em um Pan-Americano. Em todas as seis participações anteriores, Tocha garantiu lugar na bateria final, conquistando duas medalhas de prata e duas de bronze. “Vamos ver se agora vem a dourada, estou caçando ela. Em 2017, eu tive a chance na Argentina, mas infelizmente dei uma errada numa rampa e acabei ficando para trás e terminei a prova em quarto lugar”, relembra o piloto. “Este ano tem tudo para ser diferente. Acho que é o Pan-Americano que eu estou mais tranquilo”, avalia.

Às vésperas da competição, Tocha exibe a confiança de sempre, mas admite que vai ser uma prova difícil. Ele corre na categoria master, destinada a competidores acima de 30 anos de idade. Ou seja, pode competir com atletas mais de uma década mais jovens do que ele. “Tem atletas inscritos na minha categoria que correram até o ano passado na elite, que é a principal categoria”, explica. Diante da juventude dos rivais, ele conta com a técnica e a experiência de quase 30 anos nas pistas. “Todo mundo que está ali está arriscado a ganhar a corrida. Às vezes, pelo fato de ser mais difícil, a gente corre ali pelas beiradas e vai que sobre uma beiradinha ali, vai que alguém erre, como eu errei na Argentina?”, projeta.

Apesar de não ter treinado nem competido tanto quanto gostaria neste início de temporada (correu a primeira etapa do Brasileiro e fez algumas etapas do Estadual), Tocha assegura que está preparado e vai em busca de um resultado de destaque em Americana (SP). “Estou em um momento legal, a cabeça está boa, conheço bem a pista, então estou com a expectativa de fazer um ótimo campeonato”, comenta.

Sobre a pista de Americana, só elogios: “A pista é de primeiro mundo. Fizeram um tratamento de impermeabilização, como tem nos Estados Unidos. Tu olha e parece asfalto, mas não é, é pista de terra. Então, a pista é fantástica, tu não imagina que seja no Brasil uma pista daquele nível”. 
A pista é condizente com as proporções do evento. O Pan-Americano de Americana vai receber mais de mil atletas de 13 países. O piloto radicado em Palhoça avalia que esta será a maior competição dentro do país este ano. A última vez que ele lembra de ter visto um Pan-Americano sediado no Brasil foi em 2008, e ele ficou de fora naquela ocasião. “Eu não participei naquele ano, porque estava com a clavícula quebrada, mas este ano eu estarei lá, e se os caras bobearem, eu atocho eles”, brinca Tocha.

Depois do Pan-Americano, o piloto tem outras competições internacionais no horizonte. Ele já está classificado para o Mundial, que será disputado na Bélgica, em julho. O problema é encontrar patrocinador para financiar a empreitada. “Não sei se vai ser possível, está muito em cima e o euro está muito caro e ainda tem a passagem. Mandei projeto para o governo do estado, mas até agora ninguém me retornou, ainda não consegui falar diretamente com o governador”, lamenta.

Além do Mundial, Tocha ainda tem pela frente as outras duas competições que fecham o circuito latino de BMX: o Sul-Americano, no Chile, em outubro; e o Latino-Americano, na Bolívia, em novembro. Ele não participou da primeira etapa, que foi o Continental, no Equador, em fevereiro. O regulamento prevê que um atleta precisa participar de pelo menos três das quatro etapas do circuito para pontuar no ranking. Ou seja, se quiser concorrer ao título de “campeão das Américas”, ele terá que disputar o Pan de Americana e também as competições no Chile e na Bolívia. “Quem sabe posso finalizar o ano como o melhor atleta da América Latina? Não é impossível. Pelo menos entre os três melhores, eu tenho certeza de que vou estar na briga”, confia o piloto.



Tags:
Veja também:









Mais vistos

Publicidade

  • ae88195db362a5f2fa3c3494f8eb7923.jpg