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Moradores pedem manutenção no Brejaru

Lajotas soltas na pavimentação de rua e terreno público mal cuidado são algumas das reclamações

7d2e8fd77bc6741e479f06cebbc7e22f.JPG Foto: NORBERTO MACHADO

Moradores do Brejaru pedem a atenção da Prefeitura com relação à infraestrutura do bairro. As principais reclamações dizem respeito ao estado precário de conservação de ruas e à falta de manutenção em um terreno público, ao lado de uma creche.

A redação do Palhocense foi até a rua Sandra Gomes para conferir o estado da pavimentação. A via é passagem de ônibus e havia uma promessa do Executivo de que seria asfaltada. Em um trecho da rua, as lajotas estão soltas e há buracos entre as pedras; os próprios moradores jogam areia e saibro para tentar preencher essas lacunas. Tem boca de lobo que perdeu a sustentação e virou buraco, e outras que estão parcialmente entupidas. “Estava tudo solto, eu limpava aquela areiazinha que fica ali, eu que botei aquelas lajotas ali”, aponta Almir Brito, que já mora no bairro há 34 anos. “O Camilo (Martins, prefeito) veio aqui, conversou com a gente e prometeu asfaltar a rua”, garante.

O projeto de pavimentação asfáltica pretendido pelos moradores, no momento, não está na agenda da Secretaria de Infraestrutura. A prioridade é pavimentar ruas e estradas de chão, e a rua Sandra Gomes já é pavimentada com lajotas, então, o serviço de manutenção e conservação é a indicação. A Secretaria de Serviços Públicos (Sesp) informou que uma equipe seria enviada à rua Sandra Gomes para averiguar a situação relatada e realizar os reparos. Por enquanto, segundo seu Almir, nenhum reparo foi realizado.

Enquanto a equipe do Palhocense visitava a rua Sandra Gomes, uma moradora do bairro reclamou das condições de outra rua, a Lima Barreto. “Vai lá ver a minha rua, do jeito que está, o nojo que é aquilo lá. A gente vai, limpa, o pessoal vem e coloca coisa nojenta lá dentro”, lamenta a moradora.

As reclamações não param por aí. Na rua Lauro Linhares, paralela à Sandra Gomes, o Palhocense colheu novos apelos por atenção do poder público. A rua, que abriga uma creche, não é nem calçada. Tem cadeirante que mora em uma das casas desta rua, que apresenta um obstáculo ainda maior para quem já tem dificuldade de locomoção. “Meu filho é cadeirante, isso aqui tem dias que é só lama”, lamenta uma senhora, que mora na José Linhares há 31 anos.

O terreno ao lado da creche era bem cuidado, dizem os moradores, mas virou um matagal, usado para descarte de lixo pesado. Para piorar, também se transformou em um local de desova de carros roubados. Falta manutenção nas árvores, que estão invadindo a rua e se aproximando perigosamente da rede de energia elétrica. Algumas árvores não estão mais sadias. A copa de uma delas já caiu em um dia de ventania e galhos despencam mesmo em dia de vento fraco. Até o caminhão de coleta de lixo, quando passa na rua, passa com dificuldade, raspando nos galhos que se projetam em direção à via. “Fui na ouvidoria da Prefeitura, tô com o protocolo ali. Eles tinham um mês para limpar isso aqui (o prazo venceu no dia 17 de maio). Aquela árvore tá morrendo. Esta árvore aqui, toda vez que chove ou venta, cai um galho. A copa da outra ali já caiu na primeira ventania que deu aqui, num domingo à tarde. Isso tudo eu tenho feito reclamação há mais de ano, os vizinhos todos têm feito essa reclamação”, diz uma das moradoras da rua, Maria da Glória.

O mato esconde até os postes de iluminação que foram posicionados entre os limites do terreno e do rio que divide aquela parte do Brejaru e a área industrial às portas da Pedra Branca. “Nós limpávamos até o lado de lá, mas começou este matagal, agora não tem mais como. Aqui tem uma vala que é para escoar a água. Tinha uma época em que a gente pagava pra limpar aquela vala ali, que vai lá para o rio. Agora está tudo trancado”, lamenta dona Maria da Glória. A moradora diz que se a Prefeitura fizesse a manutenção do espaço pelo menos de seis em seis meses, já deixaria a comunidade contente.

A Prefeitura garantiu que faria um trabalho de manutenção e conservação no terreno, que é área pública. Por medida de segurança, antes de qualquer trabalho de poda de árvores, como no caso do terreno na rua José Linhares, a agência da Celesc e o Corpo de Bombeiros precisam ser comunicados.



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Créditos: NORBERTO MACHADO NORBERTO MACHADO
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