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Ricardo Martins termina Sertões em terceiro entre

Depois de 4.887 quilômetros, largando de Campo Grande (MS) e chegando em Aquiraz (CE), em oito dias de disputa e 2.858 quilômetros de especiais cronometradas, acabou no domingo (1) a 27ª edição do Rally dos Sertões

afd3d4f2d63333f79f02ee6ddb818895.jpg Foto: JOSÉ MARIO DIAS/DIVULGAÇÃO

Depois de 4.887 quilômetros, largando de Campo Grande (MS) e chegando em Aquiraz (CE), em oito dias de disputa e 2.858 quilômetros de especiais cronometradas, acabou no domingo (1) a 27ª edição do Rally dos Sertões. Para o piloto de Palhoça Ricardo Martins, foi uma prova com dificuldades e muita superação, coroada com a conquista do terceiro lugar na classificação geral e segundo lugar na categoria SuperProduction.
O piloto da Yamaha iniciou a prova na liderança, vencendo o primeiro dia de competição. Na segunda etapa, sofreu uma forte queda em uma erosão, que além de destruir a torre de navegação da motocicleta, resultou em uma fratura na clavícula. Ainda enfrentou problemas na roda na terceira etapa da prova e perdeu muitas posições: finalizou o dia em 27º e caiu para o 10º lugar na classificação acumulada.
A partir da 4ª etapa, iniciou uma prova de recuperação. E na etapa maratona, onde os pilotos não podem receber auxílio externo, o catarinense acelerou forte sua WR 450F e se destacou. Iniciou a etapa maratona (5ª etapa) na 9ª colocação e saiu dela (6ª etapa) em 4º lugar na classificação, mesmo com a lesão.
Na 7ª etapa, última desta edição, com uma especial longa, subiu mais uma posição e finalizou o dia em 3º na classificação. Neste domingo (1), na 8ª etapa, completou os 18km de especial acelerando forte e finalizando o dia na segunda colocação, perdendo a vitória da etapa por apenas quatro décimos de segundo.
Mesmo com tantos problemas e após escalar a tabela de classificação a cada dia, o terceiro lugar na classificação geral e o segundo lugar na categoria SuperProduction tiveram sabor de vitória, já que essa foi uma das mais difíceis edições do Sertões. A meta agora é trabalhar ainda mais forte para buscar a vitória em 2020. “Rali é isso, nem sempre são só maravilhas, temos que ser fortes pra poder enfrentar os dias ruins, e assim como no rali também é na vida. Temos coisas pra acertar, mas acho que são apenas pequenos detalhes, a vitória tá passando muito perto da gente. Não podemos nos acomodar e achar que está tudo bem, vamos treinar mais, nos dedicar mais, pra chegar em 2020 mais preparados do que estamos. Estamos no caminho certo, não fizemos nada de errado, vamos erguer a cabeça, usar como aprendizado e voltar ainda mais fortes”, reflete o piloto.

 



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