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Beltrano - Edição 788

E agora Zé? Diz qualé é que é?! 

 

Sou pasquinzero afamado
E vorto aqui novamente
Pogi a vida sem humor
Fica muito deprimente
Assim, reservo este cantinho
Pra escrevinhá uns versinhos
E pra vê vósmecê cuntente.

Tem gente que si admira
Do estado ainda tá im pé
De ver o Moisés se mandando
Pogi é aquele qui magi qué
Dexando coração partido
Deu exempro de mali marido
Qui abandonou a muié.

O Zé confessa, anda apurrinhado
Neste cenário de incerteza
Nossos políticos viajando
E o povo remando a tristeza
Ainda continua sonhando
Na vida se estrebuchando
Pra botar a comida na mesa.

O político daqui cobiça
Nunca na vida trabaiá
Virou um bicho preguiça
Que o saco qué coçá
Do porco qué a linguiça
Tudo qui na vida cobiça
É ao povo enrolar.

E já começou a currida
Pra inleição a deputado
Surge sarvador da pátria
Por tudo quanto é lado
Os barcos estão no mar
O eleitor vai se afogar
Ao ver tanto mali-acabado.

Vai ter candidato a dar com pau
Os partidos viraram puleiro
O candidato mais votado
Vai gastar rios de dinheiro
Tudo com muito capricho
Administrando os pedichos
Pra dar tiro certeiro.

Expricando a probremática
Vão dizer que são bacanas
Que vão lutar pelo povo
Assim o Zé se ingana
Dispois que forem eleitos
Vão levar o Zé no peito
E lhe dar uma banana.

Não tem quem ao Zé socorra
A cosa vai ficá preta
Transvertidos de bacanas
Pensam em fazê mutreta
Quem está dentro não sai
Nem rezando o “Crendospai”
Vão perder as suas tetas.

Minha Nossa Senhora Piriquita da Cova Funda!! Na política de Palhoça, um adágio não muda: o tempo é que faz a idade e Deus ajuda quem madruga. 
Disse um dia, o finado João Silveira, estes provérbios pra chegar: 
- Se o político quer ir longe, tem que ir bem devagar. 
- O elogio que nos é dado, quanto menos merecido, tanto mais é apreciado.
- Quem compra voto em terra alheia, na sua terra não compraria bem, ou está comprando enganado ou está enganando alguém.
- A ganância leva a nada, no pensar que vem a esmo, nunca percas uma buchada, só por causa de um punhado de torresmo.
- São dois olhos, duas orelhas, só a boca não tem par, aconselho nossos candidatos, mais ver e ouvir que falar.
 
Já o pensador Antônho do Bidunga diz:
- Ó Senhora Santa Bárbara, minha santa da aflição. Ninguém se lembra de nós, senão em cada eleição. 
- Votar e saber votar são dois pontos delicados, os que votam não têm conta, os que não sabem são comprados. 
- O político e o eleitor são bichos interesseiros: o político pelo voto, o eleitor pelo dinheiro. 
- Já vi candidato rezando, aos pés da Virgem Maria, mas nem a Santa acreditava, no que o candidato dizia.
- A eleição é como a cebola, que nós vamos descascando, porém, de quatro em quatro anos, com ela vamos chorando.
- Santo Deus que tudo pode, não nos deixe paralítico, perdoe-me se aqui escrevo, algo assim tão ridículo: se o homem veio do macaco ou mesmo de algum buraco, de onde veio o político? 
- O político e o eleitor, assim diz um velho ditado: um para o outro nasceram, de um modo desencontrado. O político e um animal, o eleitor é ser igual, pra cu sujo, um cu cagado. 



Publicado em 23/04/2021 - por Beltrano

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