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Cartão Rosa - Edição 758

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Dando um amarelão
O torcedor avaiano anda com a pulga atrás da orelha com seu time, que não transmite confiança. Ainda mais depois do vexame sofrido no domingo (20), dentro da Ressacada, quando o time levou uma goleada de 2x5 diante do Sampaio Corrêa. O jogo começou bem disputado no meio de campo, com as duas equipes errando muitos passes e não conseguindo criar chances efetivas de gol. Até que, aos 12 minutos, o goleiro Frigeri errou na saída de bola, entregando o ouro nos pés do atacante Caio Dantas. A partir daí, o time azurra se desconcentrou ainda mais. Parece ter dado um “amarelão”. A equipe se tornou insegura e errou passes bobos. O Avaí foi presa fácil para o time do Maranhão.


Problemas seríssimos
O Avaí tem alguns problemas seríssimos para resolver nesta Segundona brasileira. O primeiro é em relação ao cargo de treinador: já passaram dois "professores" pela Ressacada e, até agora, nada de bom aconteceu. Outro problema do time que tem que ser arrumado é a sua defesa: com 14 gols sofridos, é a pior zaga desta competição. Neste quesito, o Leão tá fazendo companhia a Guarani, CSA e Oeste. Outra coisa que também não agradou a grande maioria dos seus torcedores foi aquela camisa amarela, que nada tem a ver com as cores tradicionais do clube. Se querem homenagear pessoas ou entidades, tudo bem, mas a tradição tem que ser mantida.


Utilizar as mãos
Muita gente não se deu conta de algumas facilidades proporcionadas pelas mudanças promovidas no atual futebol disputado pelo mundo afora. Por exemplo: se um técnico não estiver satisfeito com o rendimento de seu time em uma partida, ele simplesmente poderá substituir quase meio time. E isso é até interessante, porque esses "profexores" podem fazer aquilo que estão habituados a fazer: quando estão perdendo, colocam atacantes, e quando estão ganhando, colocam defensores.
E tem também as benesses das regras aos goleiros, que são os únicos que podem jogar com as mãos e os pés dentro de suas áreas, coisa que os outros jogadores não podem fazer.


Muita desigualdade
Muitos comentam que a Série B do Brasileirão é mais árdua do que a disputa da elite do nosso futebol. Sinceramente, não concordo. O que estamos assistindo pelos canais de televisão abertos e fechados revela uma grande discrepância. Tem jogos em que chega a dar dó da bola, que anda sendo tão maltratada por aqueles que chamamos de “jogadores profissionais”. Aqueles que são pagos e treinam para chegar no dia do jogo e cometer erros absurdos. O que estamos vendo são verdadeiros times de segunda, com jogadores de segunda e arbitragens também de segunda. É muita desigualdade em relação a outros centros de futebol.


Saco pesado
Eu sempre fui a favor da manutenção de um treinador por um tempo razoável para mostrar o seu trabalho. Mas tem certos técnicos que estão me deixando incrédulo. O primeiro é Fernando Diniz, hoje comandando o São Paulo. Talvez um dia ele venha a ser um grande profissional neste setor. O outro é o espanhol Dome Torrent, que agora poderá respirar um pouco mais aliviado, até sem o uso da mascará, num cantinho isolado da Gávea ou em algum lugar sossegado da Cidade Maravilhosa, depois da vitória por 2x1 sobre o Barcelona de Guaiaquil, já que ele carregava um saco pesado de cinco gols no costado.


Capacidade liberada: 30%
Uma das coisas de que mais estamos sentindo falta numa partida de futebol profissional é a presença dos torcedores nos estádios. O futebol sem o torcedor presente perde o seu glamour. O retorno das torcidas aos estádios no Brasil tem causado polêmica entre a mídia esportiva e os torcedores. Enquanto uns acham correto o retorno do público - e eu sou um deles, já que praias, bares, igrejas, ônibus, supermercados, enfim, estão liberados -, outros não veem a necessidade do retorno neste momento. E por conta disso, o Ministério da Saúde e a CBF encaminham o retorno dos torcedores aos estádios para outubro. A princípio, será liberada somente 30% da capacidade de público.


DROPS DA ARQUIBANCADA
Tem gente que nasce com estrela. Como o jovem jogador Dudu, de 21 anos. Relacionado pela primeira vez para defender o Figueirense, o jovem jogador, que ganhou a confiança do técnico Elano, entrou em campo e fez o único gol da vitória sobre o América-MG.
O Figueirense recebe o Guarani, neste fim de semana, e é preciso que seus jogadores façam valer uma das máximas do futebol, a do “mando de campo”. Até agora, no Scarpelli, em quatro jogos, o time empatou dois e perdeu dois.
O Avaí está anunciando sete dispensas de seu atual elenco, aqueles jogadores que foram contratados sabe-se lá por quem, mas que não deram conta do recado. Até mesmo Bruno Silva, que, assim que sair do DM, também estará deixando a Ressacada. Geninho continua imexível.
Para a alegria dos torcedores alvinegros e do técnico Elano, Sidão, Arouca, Geovane e Brunetti poderão ser liberados pelo departamento médico do clube e poderão enfrentar o Guarani neste sábado, às 11h, no Scarpelli.


Cartão rosa/vermelho
Cartão Rosa para o competente Pedrita Otavio, que vem realizando um bom trabalho frente ao bairro Enseada de Brito. Com ele, não tem tempo feio e nem hora para deixar aquele importante bairro cada vez mais bonito.

CARTÃO VERMELHO para estes gananciosos que estão se aproveitando desta pandemia para abusar nas altas dos preços de certos alimentos do nosso dia a dia. Enquanto os necessitados saem às ruas em busca de ofertas que possam levar um pouco mais de comida para suas casas, esses gananciosos estão se aproveitando dessa situação para obter lucros exorbitantes.


Pensamento do Bambi
Em época de coronavírus, como os políticos vão fazer para conseguir votos, sem poder abraçar e beijar os pobres nas ruas?

 

Quem estará comemorando mais um aniversário, neste sábado (26), é o boa praça Leandro Amândio, da Ponte do Imaruim. A coluna deseja muita saúde



Publicado em 24/09/2020 - por Margarida Clésio Moreira dos Santos

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