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Beltrano - Edição 779

Histórias que Palhoça conta! 

 

O Genivaldo foi até a Câmara de Vereadores visitar o vereador Pitanta, seu amigo, e aproveitou para pedir um emprego para o filho, que acaba de completar o supletivo do primeiro grau.
- Eu tenho uma vaga de assessor, só que o salário não é muito bom - disse o Pitanta. 
- Quanto é, Pitanta, me conta? 
- Pouco mais de 4 mil reais! 
- Quatro mil? Mas é muito dinheiro para um garoto! Ele não vai saber o que fazer com tudo isso não, Pitanta! Não tem uma vaguinha mais fuleira? 
- Só se for para trabalhar na sessão. Só que é à noite, mas em compensação, são só nas segundas e terças-feiras. Estamos pagando 3 mil! 
- Ainda é muito, Pitanta! Isso vai acabar estragando o guri! 
- Bom, então tenho de assessor de gabinete. Estamos pagando R$ 2,5 mil. 
- Isso tudo? É muito. Não tens um emprego que pague uns 800 ou um continho? 
- Eu até tinha, uns três meses atrás, mas foi por concurso e foi só para quem tinha curso superior em Administração, Gastronomia, Economia, Direito, Contabilidade... E ainda tinha que ter bons conhecimentos em informática, além de ter que falar fluentemente o Inglês, o Francês, o Espanhol e o Chinês...
Rá, rá, rá, rá...
Já dizia o velho deitado: quem ri por último é retardado. O Antônho do Bidunga me dizia que, ultimamente, não tem muitos motivos para sorrir, está passando por uma tremenda crise de identidade. É que nesta altura da vida, já não sabe mais quem é. Na ficha do dentista, ele diz que aparece como cliente. No boteco, é freguês. Se aluga uma casa, é inquilino. No ônibus da Jotur, é passageiro. Nos correios, é remetente. Na casa do pai, é filho. Na casa do filho, é pai. Já na igreja, é irmão. No supermercado, ele é consumidor. Para a Receita Federal, é contribuinte. Se não faz a declaração, é sonegador. Se atrasa a prestação, é inadimplente. Se paga em dia, é pagador. Para votar, é eleitor. No comício, vira massa. Em viagem, é turista. Na rua, caminhando, é pedestre. Se lhe atropelam, vira acidentado. No hospital, ele se transforma em paciente. Para os jornais, ele é a vítima. Se compra um jornal, vira leitor. Se liga o rádio, é ouvinte. Para o Ibope, é espectador. No futebol, é torcedor. “O pior”, diz ele, “é que quando eu morrer, ninguém vai nem lembrar o meu nome. Vão me chamar de finado, defunto, presunto e até de desencarnado”. 
Por falar em morrer, agora me ocorreram algumas ideias de frases para mandar colocar no túmulo quando a gente morrer:
ESPIRITUALISTA: “Volto já”;
ALCOÓLATRA: “Enfim, sóbrio”;
ASSISTENTE SOCIAL: “Alguém aí, me ajude!”;
DESENHISTA: “Parti sem deixar traços”;
POLICIAL: “Tá olhando o quê? Circulando, circulando”;
ECOLOGISTA: “Entrei em extinção”;
FUNCIONÁRIO DA PREFEITURA: “É no túmulo ao lado”;
MACHÃO: “Rígido, como sempre”;
GAY: “Virei purpurina”;
HERÓI: “Corri para o lado errado”;
VEREADOR: “Permaneço como me encontro”;
HUMORISTA: “Isto não tem a menor graça”;
VICIADO EM COCAÍNA: “Enfim, pó”.
 
Beltrano urgente! Ditados populares, nem tão populares assim!
Quem com ferro fere... não sabe como dói.
Sol e chuva... vou sair de guarda-chuva.
Em casa de ferreiro... só tem ferro.
Devo, não pago... nego enquanto puder.
Quem tem boca... vai ao dentista.
Gato escaldado... morre.
Quem espera... sempre cansa.
Quando um não quer... o outro insiste.
Os últimos... serão desclassificados.
Há males... que vêm para pior.
Se Maomé não vai à montanha... então vai à praia.
A esperança e a sogra... são as últimas que morrem.
Quem dá aos pobres... paga a conta do motel.
Depois da tempestade... vem a gripe.
Devagar... nunca se chega.
Antes tarde... do que mais tarde.
Boca fechada... não fala.
Águas passadas... já passaram.
Em terra de cego... quem tem um olho é caolho.
Quem cedo madruga... fica com sono o dia inteiro.
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Uma coisa é o que disse depois das eleições um candidato a prefeito derrotado: “Não desanimais! Animais como eu!” Outra coisa foi o que disse um secretário da Prefa, assim que assumiu a pasta, na semana passada: “Eu como secretário...” Eu, hein! Deus me livre!
Última notícia: o Figueirense acaba de contratar reforços para a Série C do Campeonato Brasileiro. Contratou dois japoneses: o Miacuda e o Miajuda! A outra boa notícia é que a Volkswagen vai ajudar o clube! Se equivocou quem pensou que a empresa fosse colocar na camisa seu patrocínio, vai é ensinar o Figueira a fazer gols!
Vou indo, vou indo ao Bar da Dona Maria tomar o melhor cafezinho da cidade. Daí o Joadir, amigo meu, me falou: “Isto é porque no ‘cuador’ é mais gostoso". Eu, hein, prefiro o meu com papel Melitta mesmo! 



Publicado em 18/02/2021 - por Beltrano

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