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Boca Maldita - Edição 768

Sua excelência, o Pakão
Uma nova disputa política se avizinha, desta vez na Câmara de Vereadores, para a escolha do presidente que tocará o Legislativo palhocense pelos próximos dois anos.
O vereador Pakão (Podemos), atual presidente, já manifestou sua intenção de se candidatar. Na legislatura passada, Pakão e Neném do Bertilo disputaram os dois últimos anos de presidência. Depois de muita briga, um acordo de “cavalheiros” estabeleceu um ano para cada um. Pelo que sei, Pakão tem tudo, ou quase tudo, para permanecer na presidência, já que não se visualiza nenhum outro vereador interessado ou estimulado a essa queda de braço. Já se falou no nome do vereador Pitanta (PSD) para a disputa, mas Pakão garante: “Ele está comigo”.
Vamos ter que esperar para ver se outro vereador enfrenta a parada, como Tavinho ou Fabinho Coelho, por exemplo, dois vereadores que já sentiram o gostinho da presidência e podem se sentir atraídos em disputá-la mais uma vez.


O fim das pombocas


Morador do Mar Aberto, no Sul do município, Denizar Pacheco diz que há muitos anos vem lutando e pedindo à Prefeitura a troca dos postes com iluminação pública antiga. Agora, vem agradecer todas as pessoas envolvidas, pois vê com muita alegria a reivindicação de todos os moradores sendo atendida. “Obrigado, de todo coração”, diz o morador.


É uma vergonha
A falta de política de segurança pública por parte do Governo do Estado tem feito com que marginais de outros estados do país venham praticar crimes em Santa Catarina. Aqui, tem sido uma teta para os marginais, pela total falta de condições de trabalho da polícia, falta de polícia técnica para investigação e para prevenir ações do crime organizado. Enquanto o Governo do Estado não tem organização nenhuma para melhorar a segurança pública, o crime se organiza, colocando o governo de Carlos Moisés e Daniela Reinehr no chinelo. Diria Boris Casoy: “É uma vergonha”.


Vai se manifestar? Não use máscara


Uma Lei Municipal votada na Câmara de Vereadores em agosto do ano passado, que criou a Lei da Manifestação Pública em âmbito municipal, ficou totalmente obsoleta com a chegada da pandemia. É que a lei, no seu artigo 3º, cita que é especialmente proibido o “uso de máscara ou qualquer outra forma de ocultar o rosto do cidadão com o propósito de impedir-lhe a identificação”. Com a pandemia, a lei ficou mais por fora do que arco de barrica.
Outra coisa estranha na lei vem no seu artigo 4º, que diz: “Será vedada a quebradeira, a invasão de propriedade pública e privada e sua deterioração, a interrupção total do trânsito de veículos e/ou pessoas, o uso de barricadas para impedir o trânsito de veículos e/ou pessoas, agressão, violência, ameaça física, razões pelas quais os sujeitos e/ou movimentos perderão imediatamente sua condição de legalidade e ficarão sujeitos à legislação penal vigente”.
Fica uma pergunta: desde quando pode fazer isso? Tem leis maiores que já regem essas práticas ilícitas. E o que acontece com quem infringir? Não tem nenhuma punição prevista, até porque acho que nem poderia ter, porque imagino que as punições pra quase todos os itens listados aí já estejam previstas em leis federais, código penal, etc.


Enquete
Enquete do jornal Palhocense desta semana perguntou aos internautas: “Camilo Martins encerra seu mandato como prefeito de Palhoça no final de 2020. Como você avalia sua atuação?” Resultado: 50% avaliou como positiva e 50% como negativa. O que, a julgar pelo que vimos nas redes sociais, é um resultado excelente, já que quem usa rede social não poupa críticas a ninguém, principalmente à classe política. Sendo assim, acredito que, nas ruas, Camilo deve ultrapassar 70% de aprovação.


O que Dizem e Eu Não Afirmo...
QUE chega a ser cômico, se não fosse trágico, o pedido de socorro daquela policial do quartel de Criciúma durante o assalto ao Banco do Brasil! Sensação igual àquela que a população do estado vive permanentemente, sem que o governo se toque e passe a agir.
QUE uma verdadeira bomba deve explodir em Palhoça em breve. Tem a ver com grilagem de terras, e várias toupeiras, transvertidas de políticos ou autoridades, que podem cair do cavalo!
QUE tem candidato dizendo que a pesquisa encomendada pelo jornal Palhocense errou. Acho que não, quem errou foram os institutos que apontavam Ivon de Souza, Luciano Pereira, Sérgio Guimarães ou Jean Negão em primeiro lugar, nas pesquisas encomendadas por cada um desses candidatos! A pesquisa do jornal apontou Eduardo Freccia em primeiro e um embolo a seguir -  e foi o que deu, até porque, a ordem dos fatores não altera o prefeito! Mas, sabemos, o choro é livre!



Publicado em 03/12/2020 - por Joao Jose da Silva

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