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Polícia Civil: rigor na investigação de incêndios

Delegados fazem sobrevoo de helicóptero sobre o Morro do Cambirela e o Parque Estadual da Serra do Tabuleiro para avaliar extensão dos danos

4e3f694a15f88df025649266f5a6da4b.jpeg Foto: LUCIANO SMANIOTO

A Polícia Civil abriu inquéritos para investigar os dois últimos incêndios de grandes proporções ocorridos no Parque Estadual da Serra do Tabuleiro: o deste domingo (26), no Morro do Cambirela, e o do dia 10 de abril, na Pinheira, próximo à Guarda do Embaú. Na tarde desta quarta-feira (29), os delegados responsáveis pelas investigações fizeram um sobrevoo de helicóptero pelos dois locais para avaliar a extensão dos danos.

No caso do incêndio no Cambirela, o inquérito foi instaurado já na segunda-feira (27). O delegado responsável pelo caso, Diego Parma, ressalta que muitas pessoas estiveram nas trilhas durante o final de semana. Ele participou do sobrevoo, ao lado da delegada Carolina Quintana Guedes, que vai comandar o inquérito aberto para investigar o incêndio do dia 10 de abril, que consumiu 6.529 hectares de vegetação, segundo levantamento feito pela Polícia Militar Ambiental.

A delegada Carolina foi responsável pela investigação do inquérito policial que apurou a responsabilidade dos incêndios ocorridos em 15 de janeiro, também no parque. Quatro indivíduos foram indiciados pelos crimes de dano à unidade de conservação e de incêndio. A área atingida pelo fogo na ocasião totalizou 197,5 hectares.

A delegada regional Michele Alves Rebelo avisa que a Polícia Civil vai atuar com rigor na apuração da responsabilidade desses e de quaisquer incêndios que venham a ocorrer no município. “As pessoas precisam ter a consciência de que acabou esta de chegar ali e colocar fogo a hora que quiser. Vai dar cadeia”, avisa a delegada, que pede a colaboração da população para denunciar autores de incêndios – a denúncia pode ser feita de forma anônima pelo telefone 181 ou pelo 99153-1054 (WhatsApp). “É importante o engajamento da sociedade, a gente recebeu muitos vídeos e muitas denúncias. É um crime que não tem câmeras no local, geralmente é em local ermo, e a gente precisa contar muito com a participação da comunidade”, conta.

A delegada Michele acredita que os dois inquéritos abertos agora também resultarão em atribuição de responsabilidade aos culpados. “Tendo em vista o sucesso do último procedimento que nós finalizamos, em que houve o indiciamento de pessoas por terem ateado o fogo, esperamos que tenhamos êxito também nos próximos procedimentos. Estamos com várias demandas de crimes ambientais e eu gostaria de dar um recado: se as pessoas colocarem fogo, seja de uma forma intencional ou de uma forma não intencional, porém, assumindo o risco, porque quem coloca fogo na mata sabe que pode se alastrar, a Polícia Civil vai atuar com bastante ênfase nesses delitos. Não façam mais isso, porque serão identificados e serão presos”, alerta a delegada regional. 

 

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