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Memórias de 126 anos de história

Na celebração do aniversário do município, trazemos algumas fotos históricas

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O Paço Municipal

O prédio da Prefeitura sendo inaugurado, em 22 de agosto de 1895. Abrigava, na época: a Superintendência (Prefeitura), a Delegacia de Polícia, o Juizado de Paz, a Cadeia Pública, o Conselho Municipal (atual Câmara de Vereadores), o Fórum e o Tribunal de Júri.

De acordo com o memorialista Claudir Silveira, a iniciativa foi do superintendente Bernardino Manoel Machado, que ofereceu um grande baile à sociedade na inauguração da obra, arquitetada no estilo colonial português. Para construir o prédio, a Superintendência Municipal teve a ajuda do governo estadual e gastou algo em torno de 11 contos de réis –um conto de réis correspondia a mil vezes a importância de um mil réis.

O relógio localizado na parte superior do prédio foi instalado 30 anos depois, na administração do prefeito José Crisóstomo Koering (1919-1927 e 1928-1930). O relógio funcionou até a década de 1960.

Em 1985, o prédio foi ampliado em mais de 100% e totalmente reformado, na administração do prefeito Neri Brasiliano Martins (1983-1988). 

 

A primeira Prefeitura (Intendência)

Casa na rua José Maria da Luz, de propriedade do major José Honório da Costa, onde funcionou a Intendência Municipal de 1894 a 1895. Depois, abrigou a família do senhor Edelberto Ávila da Costa, e mais tarde, de seu Amaro Joaquim Gonçalves (seu Maroco). 

 

O primeiro governador de Palhoça 

José Boabaid nasceu em Palhoça em 7 de agosto de 1906. Filho de Abrão Boabaid e de Maria Boabaid, casou com Déspina Spyrides Boabaid. Formou-se bacharel em Direito em 1938, pela Faculdade de Direito de Santa Catarina. Foi deputado na Assembleia Legislativa, de 1947 a 1951. Foi presidente da Assembleia por quatro anos consecutivos e o governador do estado de 1948 a 1950, período em que substituiu o então governador Aderbal Ramos da Silva, afastado para tratamento de saúde. Faleceu em Florianópolis, em 26 de novembro de 1972. 

 

Nosso segundo governador de Palhoça

O advogado Ivo Silveira nasceu em Palhoça, em 26 de março de 1918. Filho de Vicente Silveira de Sousa Júnior e de Lídia Sanceverino Silveira. Casou com Zilda Luchi Silveira, falecida em 1 de maio de 2014, aos 93 anos de idade. 
Foi deputado na Assembleia Legislativa de SC por quatro legislaturas: 1951-1955, 1955-1959, 1959-1963 e 1963/1967. Foi governador eleito de Santa Catarina, de 31 de janeiro de 1966 a 15 de março de 1971. Faleceu em decorrência de um mieloma, aos 89 anos, no dia 2 de agosto de 2007, em Florianópolis. Está sepultado em Palhoça no cemitério do Passa Vinte. 

 

 

A primeira mulher política de Palhoça

Dona Olívia foi a primeira mulher eleita vereadora em Palhoça, de 1977 a 1982, na administração do prefeito Chico da Farmácia, e a única a presidir a Câmara Municipal, de 1979 a 1980.

Dona Olívia também foi a primeira mulher a entrar num recinto de votação no município, para exercer o direito de voto, garantido pelo governo Getúlio Vargas em 1932.

A primeira mulher vereadora, Olívia Emília Guedert Brum, nasceu em Palhoça, em 1907. Era a mais velha dos sete filhos do casal José Frederico Guedert e Emília Ida Schlemper Guedert. 

Em 1943, aos 35 anos de idade, casou-se com José Alfredo Brum, natural de Laguna, onde passou a morar. Desta união nasceu a única filha, Maria Gélia. Retornou a Palhoça em 1959 e logo se destacou na alta costura, fazendo vestidos magníficos para a sociedade florianopolitana.

No teatro destacou-se em diversas peças teatrais da época, com destaque para a peça “Escrava Andréa”, que ficou longo tempo em cartaz no Teatro Álvaro de Carvalho.

Na dança, era conhecida como a “Mulher Tango”, tendo participado de vários concursos de dança, sempre tirando o primeiro lugar. Também foi professora na Escola Rural de Palhoça, onde ensinou alta costura e artesanato.

Aos 69 anos, elegeu-se vereadora pela Arena, com uma expressiva votação, e aos 72 anos assumiu a presidência da Câmara. Faleceu em 2001, um mês antes de completar 94 anos.

(Fonte: Maria da Graça Prim - Academia de Letras de Palhoça) 

 

Depois da “novembrada”, veio a churrascada em Palhoça

Você sabia que o presidente João Baptista Figueiredo participou de uma churrascada, oferecida pelas autoridades catarinenses, num galpão aqui em Palhoça? É verdade, foi no dia 30 de novembro de 1979, depois de ter enfrentado manifestações e críticas de um grupo de estudantes em Florianópolis, inclusive, sendo xingado de “filho da p...”, no episódio que ficou conhecido como “Novembrada”.

Figueiredo veio participar de uma churrascada no almoxarifado da Celesc, no Caminho Novo. Como o clima andava tenso, o presidente da República saiu de Palhoça direto para o Aeroporto Hercílio Luz, antes da hora prevista.

Participaram do banquete com o presidente os palhocenses Chico da Farmácia (prefeito da época), Nirdo Artur Luz (Pitanta, que já era vereador), Armando Genésio Martins (vereador), Nazareno Martins (vereador), entre outros...

 

Jornal registra o aniversário de 22 anos de Palhoça

Nas folhas rasgadas e amareladas pela passagem do tempo, é possível ler um texto sobre o aniversário da jovem cidade de Palhoça, que à época comemorava 22 anos. A primeira página do jornal de 1916 presta uma homenagem à cidade, destacando seu potencial e relembrando fatos históricos referentes à data (veja o texto original no quadro abaixo). Essa preciosidade histórica foi encontrada na Biblioteca Pública Estadual: um exemplar original do periódico “A Comarca”, datado de 23 de abril de 1916. 

Registro histórico

Trecho destaca progresso de Palhoça

“Não podíamos deixar passar em esquecimento esta data, que vem attestar o progresso material e intelectual que n’aquelle tempo, isto é, ha 22 anos passados, este nosso torrão experimentava, fazendo jús a uma outra categoria político-administrativa mais elevada, mais honrosa para nós. E, assim, entrando a Palhoça em sua nova phase de vida, tem até a presente data conseguido trilhar na estrada no progresso, fasendo uma trajectoria sinão brilhante, mas em todo caso notavel, digna de ser admirada”. 

(Excerto do jornal “A Comarca”, transcrito exatamente como o original) 

 

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