06012b3c2b5c4c8f69968dfeea5cf149.jpg Secretaria de Estado da Fazenda divulga calendário do IPVA para 2026

09cd30a840304b9b8cea0d864cc31375.jpg MPSC e Justiça Federal firmam convênio pioneiro para atendimento integral às vítimas de crimes

fc3a1e28fcee454a0c323ba5861a80a0.jpg Willian Quadros Medeiros repercute nomeação ao cargo de desembargador

7f1355fca6f859818a53071e0278a72d.jpg Escrito por Rafael Machado, “Ordem e Progresso” já pode ser adquirido online

5649b51da6a26e31a5a3d3d533916123.jpg Cerimônia Mulher que Inspira reúne lideranças femininas em noite histórica na Câmara Municipal

d3f12cb8e9fb4c9b690e1931adc98df4.jpeg Campanha de Natal da Pastoral Povo da Rua mobiliza Palhoça

34fe1b6e25826284cf7eba28f53487df.jpg Passeio Pedra Branca recebe Papai Noel, teatro musical, oficinas criativas e feira de artesanato

2cfdfe9d21bb5bb74644dc02a222af32.jpeg Escritora de Palhoça anuncia lançamento de livro durante evento na Pinheira

3e9063a8eecdcf2728ee53204073647d.jpeg “Estrelas nos jardins do tempo” encerra ciclo de lançamentos neste sábado (20)

b531c58e17a381081b3bdb69f159c471.png Antologia que reúne autores de três países será lançada em Palhoça

67c8c6f6631a58fe9f066a374895cfe3.jpeg Atleta mirim de Palhoça, Valentina Ferreira termina 2025 como líder do ranking mundial de Jiu-Jitsu

0c30b7bd442e1e0ab64f26f248b5b75c.jpeg “Com mais de 300 eventos, a Fesporte realmente fomenta muito o esporte catarinense”

6c7d26b35f50b8675bb8ac9032046355.jpeg Liga Palhocense faz homenagem ao saudoso jogador Aldo Silveira

d1480bb2883604410e0c21bb2fe00771.jpeg Diogo Trindade retorna do Japão com destaque mundial e muitas histórias da viagem

4a29efe383e7860d17e5bf2eb2573998.jpeg Guarani de Palhoça conhece regulamento da Série B do Catarinense de 2026

Nova área de invasão preocupa vizinhos no Brejaru

Há pouco tempo, o lugar era inabitado; hoje, há casas espalhadas por todo um terreno, que foi aterrado com entulho

a0bd75cea9d9295163d524ab10aea124.jpg Foto: DAVI JOÃO/DRONE/ARQUIVO JPP
Texto: Isonyane Iris
 
 
O crescimento repentino de uma nova ocupação irregular no bairro Brejaru está deixando a comunidade próxima preocupada. Paralelo à rua Romalino João da Rosa, o lugar até pouco tempo não era habitado; hoje, centenas de moradias tomam conta do lugar. Além da ocupação irregular, o terreno teria sido aterrado com entulho, um problema ainda maior na opinião da comunidade, pelos prejuízos que isso pode acarretar ao meio ambiente.
 
“Ali era só banhado e mato até o ano passado. Em poucos meses, alguns barracos começaram a parecer ali. Em menos de um mês, a quantidade de casinhas já tinha dobrado; hoje, o lugar está completamente ocupado por essas construções irregulares”, relata uma moradora próxima.
 
Inconformados com a falta de providências do poder público, moradores da região temem que o lugar vire mais um polo de criminalidade no município. “Foi assim que o bairro Frei Damião começou e olha hoje como está. O pessoal está vendo que invadir não tem problema, porque a Prefeitura não tira e estão invadindo tudo. Como podem nossos governantes verem isso e não fazerem nada logo no começo, porque depois de deixar virar uma comunidade ninguém tira mais”, lamenta outra moradora próxima.
 
Muitos dos barracos que estão sendo construídos não estão ocupados. Existe a suspeita de que pessoas com condições financeiras melhores constroem casas no local com a intenção de vender o espaço para famílias carentes. “Eles constroem, deixam fechado por um tempo para garantir o lugar, depois vendem para famílias com poucas condições e até inocentes que não têm conhecimento de que a área é imprópria para a construção”, relatou outro leitor.
 
Além das invasões, uma empresa de entulhos teria aterrado o local a pedido das famílias que estavam chegando ao lugar. “Eles estavam vendendo a caçamba de entulho por uma média de R$ 45 para as famílias que estavam construindo. Isso é um absurdo, pois além deles terem invadido um lugar impróprio, ainda aterraram o terreno com entulho, ou seja, contaminaram o meio ambiente. Se a Prefeitura não fizer nada, teremos sérios problemas em Palhoça com essas invasões”, teme outro leitor.
 
A Prefeitura de Palhoça esclarece que o município tem o dever de cumprir as determinações judiciais proferidas em ações civis públicas para a desocupação de áreas de preservação permanente (APP) como esta, na margem do rio Imaruim, com edificações irregulares e sem viabilidade para construir. Além disso, existe um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado entre município e Ministério Público Estadual sobre a mesma região, cujo objetivo é preservar e recuperar a APP (que é pública) e uma área verde do loteamento industrial de Palhoça.
 
O município ressalta, ainda, que respeita o procedimento legal no processo administrativo e que compete legalmente ao município tomar medidas para a preservação do meio ambiente e do ordenamento urbanístico da cidade. As famílias são notificadas frequentemente sobre a ação de cumprimento da Prefeitura, que pode ocorrer a qualquer momento, sob sigilo, por motivo de segurança. Em respeito às famílias, o município costuma estender o prazo para que elas procurem um local adequado para morar, já que são construções irregulares e provenientes de invasão.


Tags:
Veja também:









Mais vistos

Publicidade

  • ae88195db362a5f2fa3c3494f8eb7923.jpg