0adad89aac1adf1b9f31777b8e4cbc9b.jpeg Alerta: ligações clandestinas prejudicam abastecimento de água

07d66a4abff0718612170634723a3963.jpeg Polícia Civil deflagra operação contra roubo ocorrido em Palhoça e prende dois investigados

3323bdda16b24444cf8436cd26c2341b.png Café das Contadoras inspira com o tema “A Empresária por Trás do CNPJ” na CDL Palhoça

08c56ba9eab107a63ec8ba6b7b1658d5.jpeg Setembro Rubi acabou, mas a prevenção do câncer gástrico continua

5f5bde538d3524cdcff3125d06bed1d8.jpeg Família de Juarez Nahas agradece manifestações de solidariedade

3dc5c5ec10f21ba196c688abf32ddd77.jpeg Chegada do Papai Noel marca início da Campanha Natal Sensacional do ViaCatarina

a3911382946549ec4e2f0f68c7b24400.jpg Parque da Serra do Tabuleiro celebra 50 anos com programação cultural

019dae48a261e094151037ba3ca32224.jpg Banda Astronave de Papel apresenta composições lúdicas para crianças e adultos no Cine Play Day

21f11f007f6ac0fd767aa0b364e918bb.jpeg Abertura da Taça Brasil de Surf terá exibição de filme e show gratuito na Guarda do Embaú

9dbc73e94ec83b6df8aa678353d9f1d0.jpeg Palhoça celebra cultura açoriana com lançamento de livro

b6174b9bf35fcf1313be89d47247d1f9.jpeg Águas de Palhoça apoia etapa inédita da Confederação Brasileira de Surf na Guarda do Embaú

e8aa8e4baa1f9a9bbeb474578b98e603.jpg Guarani faz a final da Série C neste domingo (26), em Palhoça

84a32aa54c12175c2f65b457cf0207f4.png Equipe de Palhoça se destaca em competição estadual em Joaçaba

7095fcd61328ba086f6ef4bf98458435.jpeg Casal de Palhoça transforma paixão pela corrida em história de amor

Beltrano - Edição 814

Sócrates: “Só sei que nada sei” – Ato 1

Extra! Extra! Beltrano pesquisa os tempos de meninice dos alunos da Escolinha da Prefeitura e do Professor Pakão. Eu confesso: sempre quis saber onde estudaram, e se estudaram, os nossos governantes, que, diga-se, hoje são verdadeiros “professores” – pelo menos no salário, ganham bem mais do que seus mestres! Descobri algumas pérolas! 
A educação sempre foi muito importante na vida do prefeito Eduardo Freccia. De certa feita, quando estudava, chegou pra professora e perguntou:
– Fessola, alguém pode ser culpado por alguma coisa que não fez?
– Mas é claro que não, Eduardinho, seria uma injustiça!
– Ufa! É que eu não fiz o devê di casa!
Se fosse hoje, a professora diria:
– Se não fizeres agora o dever de casa, podes rodar daqui a quatro anos!
Rá, rá, rá, rá...
Já quando o Pitanta estudava na escola Venceslau Bueno, certa vez, durante uma aula de Biologia, o professor perguntou pra ele:
– Pitanta, quantos testículos nós temos?
– Quatro plofessor – respondeu o futuro vereador.
– Quatro? Você ficou doido?
E o Pitanta:
– Bem, pelo menos os meus dogi eu garanto!
Rá, rá, rá, rá...
O vereador Mário Cesar também sempre teve todas as respostas na ponta da língua. Certa vez, a professora perguntou pra ele:
– Mário, em quantas partes se divide o crânio?
Ele nem titubeou:
– Depende da porrada, plofessola!
Agora, engana-se quem pensa que o Rodrigo Quintino foi sempre assim, calmo! Que nada, ele me disse que é do tempo em que a mãe dele dava pra ele 1 real pra comprar a merenda e ele pensava que era rico.
– Minha primeira mesada veio quando eu tinha 10 anos. Foi na testa, tenho a cicatriz até hoje –diz ele, todo orgulhoso! 
Na época, na escola da Barra do Aririú, tinha uma professora que gostava de testar os alunos:
– Tavinho, mostre no mapa onde fica a América.
Tavinho apontou um local no mapa.
– Muito bem! Agora, Ogel Luiz dos Santos, diga-me quem foi que descobriu a América?
– Foi o Tavinho, fessora!
Rá, rá, rá, rá... 
Mas o que o Pitanta, o Rodrigo, o Ogel e o Tavinho tinham de espertos, outro político de Palhoça, que é melhor não dizer o nome, para não constrangê-lo, numa ocasião, foi fazer exame de fezes lá no Departamento de Saúde e colocou o vidrinho com o conteúdo do exame em cima do balcão.
A recepcionista solicitou:
– Dá pra você colocar o nome, por favor?
Dizem que ele não hesitou e escreveu: 
– Cocô!
Isso é pra vocês verem como são as coisas. Nem tudo é tão ruim quanto parece! Às vezes, acaba ficando pior! Rá, rá, rá, rá...
A grande descoberta da pesquisa foi constatar que, quando o Gilberto Rosa estudava, ele não era tão Ligeirinho como hoje, quando completa seus 70 anos.
Uma vez, após fazer a chamada, a professora notou que faltava alguém e perguntou:
– Alguém viu o Gibinha?
Naquele momento, o Giba entrou na classe e caminhou lentamente até a carteira. Então, a professora indagou:
– Por que você demorou tanto?
Ele respondeu:
– Por causa da placa.
– Que placa?!
– A placa que diz: “Escola devagar”!
Rá, rá, rá, rá...
Já o vereador Elton Esomérico sempre foi muito solidário, um exemplo de bom menino. Quando era pequeno e estudava na escola da Guarda do Cubatão, certo dia, o professor, notando que a turma não estava acompanhando, lançou um desafio: 
– Aquele que se julgar tanso, faça o favor de ficar de pé. 
Todo mundo continuou sentado. Alguns segundos depois, Elton se levantou. 
E o professor, enfezado:
– Quer dizer que você se julga tanso, Eltinho? 
– Bem, pra dizer a verdade, não! Mas fiquei com pena de ver o senhô aí, em pé, sozinho – disse ele, com seu coraçãozinho de manteiga.
Que coisinha bonitinha, né?! É por isso que hoje um monte de professora aposentada vota nele!
Do vereador Nelsinho, contaram-me esta passagem: na aula, a dona Cléia, esposa do professor Amadeu Scheidt, ordenou que cada aluno fosse em sua mesa e pegasse, dentro da caixa, um papel com um nome de um animal. Então, lá foi o Nelsinho pegar o papel. Voltou até sua carteira, abriu e leu: 
–Tatu! 
Meio espantado, perguntou pra dona Cléia:
– Plofessola, tatu é um animal?!
A dona Cléia, com aquele seu jeito querido, respondeu:
– É sim, Nelsinho, por que, meu filho?
Em meio ao desespero, ele pediu, choramingando:
– Me dexa ir mimbora pra casa, por favor, fessola. Eu vou pedir pro mô pai tirar o que ele disse que eu tinha no nariz anti de vim pra iscola!
Na Ponte do Imaruim, estudava um menino muito inteligente e verdadeiro. Ele se chamava João Carlos, mas os amiguinhos da Escolinha da Prefeitura e do Professor Pakão o chamam hoje de Bala.
Certa vez, a professora explicava os tempos verbais para sua turma:
– Se eu digo "Eu fui bonita", a frase está no passado. E se eu disser "Eu sou bonita"?
Bala prontamente respondeu:
– É mentila!
No colégio Ivo Silveira, a professora Valneide explicava o que significava a palavra "dedução". Após demorada e detalhada explicação, perguntou a um aluno:
– André Xavier, dê-me um exemplo de dedução!
– Ok, fessora. Ontem, quando eu vinha pra iscola, sem querê, eu vi o Fabinho tomando banho pelado no rio Passa Vinte, então, eu deduzi que ele ia esgazear a aula – disse o André, sacaneando o Fabinho.
– Muito bem, André. Agora você, Fabinho, me dê outro exemplo.
– Fessora, ontem, quando cheguei na iscola, vi o André entrando no banheiro com um jornal debaixo do braço. Aí, eu deduzi: deve tá indo cagar, porque ainda não sabe ler – respondeu o Fabinho, dando o troco!
No Pachecos, contaram-me esta: dizem que um tropeiro gaúcho chegou à beira do rio Aririú, no Pachecos, com seu gado, e perguntou para o Marquinho, que estava sentado em cima da cerca de um pasto porque tinha esgazeado a escola naquele dia:
– Esse rio é fundo, guri?
Marquinho respondeu:
– Acho qui não, a criação do mô pai passa com a água no peito.
Então, o tropeiro meteu o gado na água, e lá pelo meio do rio, toda a tropa se afogou. No desespero, o tropeiro perguntou pro Marquinho:
– O teu pai cria o que, guri?
– O mô pai?! Pato, uai!
Fui, mas na semana que vem eu volto. Faço, então, a última consideração: se quem ama cuida, eu devo amar muito os políticos de Palhoça. Porque o que eu tenho cuidado da vida deles, não é brincadeira! Rá, rá, rá, rá...



Publicado em 21/10/2021 - por Beltrano

btn_google.png btn_twitter.png btn_facebook.png








Autor deste artigo


Mais vistos

Publicidade

  • ae88195db362a5f2fa3c3494f8eb7923.jpg