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Brejaru: sistema de esgoto gera reclamação

Moradores dizem que fossas e bueiros estão transbordando e deixando cheiro desagradável em parte do bairro

11da39d031fcdd35ad0f594d9c3030d5.jpeg Foto: DIVULGAÇÃO

Por: Willian Schutz*

Moradores do Brejaru II, que comporta 126 residências, relatam que a estação de tratamento de esgoto construída no loteamento não funciona. Algumas das fossas e bueiros estariam transbordando e deixando um cheiro desagradável em partes do bairro, gerando incômodo por quem passa ou mora na localidade.  

Ainda de acordo com quem mora no local, a situação é antiga, mas vem piorando com o passar dos anos. “Está um descaso, nosso bairro está parecendo abandonado. É calamidade pública, porque tem um forte cheiro de fezes; e quando chove, é pior ainda, porque além de vazar, transborda tudo e o cheiro piora”, conta um dos moradores do local, que vive na região desde 1987. 

O morador relata que os resíduos de esgoto muitas vezes escorrem em direção ao meio-fio, acumulando-se no vão entre calçada e estrada. 

Ele conta que, há mais de duas décadas, uma decisão judicial isentou os moradores da região do pagamento de taxas de esgoto. Naquela época, a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan), que administrava o sistema em Palhoça - hoje, a instituição responsável por lidar com questões como esta é o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae) -, estava cobrando taxas de esgoto e água. Então, alguns moradores entraram com processo na Justiça. “Quando o município assumiu os serviços de abastecimento de água, a estação citada já estava desativada. Ela fica dentro de um terreno particular, ao qual a Secretaria Executiva de Saneamento de Palhoça não tem acesso, portanto, nunca foi operado pela secretaria. Por estar em uma área particular, a manutenção deve ser feita pelo proprietário do terreno”, esclarece a Prefeitura. 

A Prefeitura informa, ainda, que a Vigilância Sanitária irá ao local para averiguar se há ligação irregular entre essa instalação e o esgoto. “Uma força-tarefa entre a Secretaria Executiva de Saneamento e a Vigilância Sanitária será organizada para assegurar que os moradores da região não sejam prejudicados por uma possível atividade irregular da estação citada”, informa o Executivo.

* Sob a supervisão de Alexandre Bonfim

 

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