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Casal é preso acusado de abusos durante rituais

Operação Capa Preta foi deflagrada pela Polícia Civil em Palhoça esta semana

030879be8b8b6bd08c5f0bad06c6a10a.jpeg Foto: DIVULGAÇÃO / PC.SC

A Delegacia de Proteção a Crianças, Adolescentes, Mulheres e Idosos (DPCami) de Palhoça cumpriu dois mandados de prisão temporária na última segunda-feira (24). Na chamada “Operação Capa Preta”, os agentes prenderam um casal suspeito de abusar sexualmente de mulheres durante rituais que supostamente seriam espiritualistas.

Para efetuar a prisão, partindo das denúncias dos crimes, instaurou-se inquérito policial, iniciou-se as investigações e a colheita de depoimento das vítimas. De acordo com os relatos, o casal que foi preso agia na própria casa, em Palhoça, para aliciar e violentar mulheres. 

Mas o caso foi além das questões que permeiam o abuso. De acordo com relatos, os dois presos alegam que recebiam influências espirituais. Ele afirma agir sob influência espiritual de uma entidade chamada “Capa Preta”, sob o comando e autorização da esposa, chamada pelo nome “Cambona”.

Segundo nota policial, algumas vítimas relataram o uso de violência para a prática dos abusos sexuais, bem como ameaças do tipo: ”se você não deixar fazer isso, a entidade irá desgraçar sua vida”.

Até o momento, apurou-se que quatro mulheres com idades entre 20 e 40 anos foram vítimas do casal.

Após a ação policial, o casal segue preso. Com isso, ambos estão sendo investigados pelos crimes de violação sexual mediante fraude e estupro.


O método dos acusados
Conforme informações policiais, algumas vítimas relataram que o casal tinha uma metodologia para agir: com o pretexto da prática religiosa, as vítimas eram atraídas para residência onde ocorriam os assédios. Lá, o casal oferecia jantares regados a bebidas alcoólicas. 

Após as refeições, eram realizados atendimentos e a prática conhecida como “banho de descarrego”, em que as mulheres eram convencidas por “Cambona” a entrarem no banheiro nuas. Após o banho, é dito que as vítimas eram abusadas pelo suspeito, influenciado pela entidade “Capa Preta”.


Polícia acredita que possa haver mais vítimas
O caso começou a ser investigado em abril, quando houve a primeira denúncia e, mesmo com as prisões recentes, as investigações continuam. 

Nessa linha, a Polícia Civil ainda está apurando detalhes do caso e acredita que mais mulheres possam ter sofrido com os abusos do casal.  

Além disso, segundo nota policial, “foram realizadas buscas no local onde os rituais aconteciam com o intuito de angariar mais provas quanto aos delitos em investigação”.

A Polícia Civil orienta para, caso alguém tenha sofrido algum assédio, que compareça na DPCAMI-Palhoça, para efetuar denúncia. 

Os crimes também podem ser denunciados por meio dos canais disponíveis para denúncias: Disque 100 e 181, acesso a delegacia virtual (www.pc.sc.gov.br) e pelo WhatsApp (48) 9 8844-0011.

 

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