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Boca Maldita - Edição 664

Projeto Memória Palhocense: primeiro templo da Igreja Luterana

Consta que o atendimento eclesiástico às famílias evangélicas de Palhoça tenha iniciado na primeira metade do século XIX e era vinculado à Igreja Luterana de Florianópolis. Na época, as reuniões religiosas aconteciam nas residências das famílias luteranas, já que até a Proclamação da República (1889), era proibido outra religião construir igrejas, senão a Católica, religião oficial da monarquia. 
Com a Proclamação da República, o primeiro templo da igreja Luterana em Palhoça foi inaugurado em 18 de dezembro de 1892, na rua José Maria da Luz, graças ao empenho de Jacob Scheidt Senior, que não mediu esforços, nem luta, para que isso se tornasse realidade.
A primeira igreja Luterana não possuía torre, pois sua construção continuava proibida. Esse primeiro templo serviu aos luteranos até a construção do segundo, em 1910. 

 

 

 

Duplo descaso

O terreno onde a Prefeitura estava construindo o posto de saúde na Praia do Sonho virou depósito de lixo. Duplo descaso: do poder público, pela obra abandonada, nosso dinheiro jogado pelo ralo, e da população, que teima em jogar lixo onde não deve. 

 

 

Faltam vagas

O vereador Tavinho usou a tribuna para cobrar da Secretaria de Educação, reformas em várias escolas e creches do município, que segundo ele, estão em pandarecos. Por falar em Educação, se perdeu a conta dos anos que Palhoça não constrói uma nova escola. A previsão para a falta de vagas nas escolas de Palhoça, em 2019, é de tirar o sono de muitos pais. O exemplo são os pais que, para matricular seus filhos na Escola Professora Evanda Sueli Juttel Machado, no Rio Grande, passaram a madrugada na fila para conseguir uma vaga para seus filhos. Acompanhe nas redes sociais do jornal Palhocense as cenas e a revolta dos cidadãos.

 

Pacote de maldades?

O vereador Luciano Pereira teceu críticas, na tribuna da Câmara, ao Conselho Gestor da Prefeitura, ao RH do Executivo e até ao prefeito Camilo Martins, por estar dificultando e tirando direitos adquiridos dos funcionários efetivos, num verdadeiro “pacote de maldades”. Segundo ele, nem doente os funcionários podem ficar mais.

 

Cabeça oca

É de espantar o que fez uma médica da perícia da Prefeitura, que disse estar apta ao serviço uma servidora municipal, moradora da Pinheira, operada recentemente de um câncer. Segundo uma carta enviada ao vereador Zé Henrique pela servidora, a dita cuja sequer se dispôs a olhá-la. Pela maneira pela qual a mal amada atendeu a servidora, quem devia se aposentar ou usar na perícia para se tratar era ela, pois não deve bater bem da cachola ou, quem sabe, tem um grave problema de coração.

 

 

Lajotas soltas

Moradores da rua Professora Maria Alice Matiola pedem encarecidamente à Secretaria de Obras do município, que arrume a grande quantidade de buracos e lajotas soltas existentes na via. É tanta lajota solta, que tem lajota tropicando umas nas outras!

 

A que ponto chegamos

Diálogo a seguir é reprodução de um fato real que aconteceu esta semana no Centro de Palhoça, próximo à igreja matriz:
- A senhora tem um dinheiro pra me dar? Estou pedindo ajuda, não estou roubando.
- Desculpa, moço, não tenho dinheiro.
- A senhora merecia coisa muito pior do que ser roubada.
Isso em plena luz do dia, em plena manhã de um dia de semana, em que a maioria de nós está no trabalho, batalhando para ganhar a vida, enquanto uma multidão de moradores de rua e usuários de drogas povoam a região central da cidade e vão constrangendo e ameaçando os cidadãos de bem. Até quando nossas instituições públicas vão jogar a batata quente umas pras outras, sem tomar atitude alguma? Outras cidades, onde o poder público age energicamente, o problema está acabando. Em Balneário Camboriú, por exemplo, há campanhas para que a população não dê esmolas e denuncie sempre que avistar um mendigo pedindo dinheiro. A partir da denúncia, o serviço social é acionado e resolve o problema. Enquanto isso... Em Palhoça nada é feito e a situação só piora. Até que uma tragédia aconteça. 

 

O que Dizem e Eu Não Afirmo...

QUE quem ouve o secretário de Saúde Rosiney Horácio falar, acredita que o nosso município possui o melhor atendimento do país!

QUE nunca em uma legislatura a Câmara gerou tantos vereadores. Mais de 20 suplentes já tiveram um mês de fama. Fama é um bom “faz me rir” no bolso!



Publicado em 08/11/2018 - por Joao Jose da Silva

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