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Editorial - Edição 789

Se o trânsito é como o sistema circulatório de um corpo, Palhoça está prestes a ter um AVC ou um infarto. E o colapso não seria uma surpresa. O paciente já vem, há anos, apresentando sintomas de falência. 

O corpo cresceu rápido demais, mas não há como alargar veias e artérias. Um incremento gigantesco de células fez com que o fluxo ficasse lento, exigindo paciência de quem precisa trafegar por aqui.

Cirurgiões, nesta semana, tentaram uma intervenção. A intenção foi até boa. Mas o corpo não reagiu bem. Confusas, as células pararam por algumas horas. Muitas seguem perdidas... Buzinando... Membros do corpo Palhoça sentiram o problema... A dormência segue crescendo.

Alguns entendidos juram que faltou integração entre as autoridades médicas. Os cirurgiões da Arteris chegaram cortando com bisturi, e agora os doutores de Palhoça tentam fechar a hemorragia. Sangria desatada, diria nosso colunista Beltrano.

Acontece que um problema tão profundo e crônico não sara com placebo ou paliativos. Nossa cidade precisa evoluir, e meios mais inteligentes de comunicação dentro desse corpo gigante precisam ser adotados.
O pulso ainda pulsa... Mas até quando?



Publicado em 29/04/2021 - por Palhocense

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