49ae8421ab75cbf28cc18331da636ff5.jpeg Vai Construir ou Reformar? Faça o planejamento do saneamento e da nova ligação de água

7b9e2f2d0197808e2604a4211078d70b.png Após incêndio, Shopping ViaCatarina aguarda laudos e projeta reabertura

c02ae66d3ae10128cf0178b1d6495848.jpeg Hospital de Olhos Lions de Santa Catarina celebra um ano de funcionamento em Palhoça

16423a60d7d6f992f155ece7aa967a14.jpg Vereador Mário Cesar Hugen apresenta Indicações na Câmara

c21023e46b8a58a8bef54e7219a0f90e.jpeg Neste domingo (16): evento de carros antigos ajudará palhocense que luta contra o câncer

facf8bd9aec22db38fe77557060b6bc2.jpeg Apae de Palhoça realiza Jantar Dançante neste sábado (15)

c1fb61f80648009ddd4fb1741acee019.jpeg Turnê de lançamento do EP ‘Invisível Social’ tem evento final neste sábado (15)

0a2500044fb45b77735086ddd3c5a73e.jpeg Camila Fremder chega a São José com o podcast “É Nóia Minha?”

b7e916bd3184567010229097c7a52f48.jpeg Peça ‘Nossa Senhora do Desterro’ tem seis apresentações confirmadas em Florianópolis

8ed19d9497b2d74f9ef9ea66e4e69583.jpeg De Palhoça para o Japão, Diogo Trindade participa de treinos para o The Summer Deaflympics 2025

b70a839174dd3cf06fb26f64af7c8a65.jpeg Equipe Moto14 celebra pódio na Anittapolis Road Race

a04e05b18ec50db97df04ea1b4028d58.jpeg Meninos da Vila Palhoça vivem semana de avaliação no Santos Futebol Clube

0fb346e63e501fe694f78334c85d193b.jpeg Etapa da Taça Brasil registra disputas em altas ondas nesta quinta-feira (30), na Guarda do Embaú

66c167d4672495f8d471b15cf0d31fdb.jpg Taça Brasil reúne 181 surfistas na praia da Guarda do Embaú

Léo Roots apresenta o “afropunk”

Cantor carioca visitou a redação do Palhocense para mostrar trabalho autoral

19a2a1c60fda1443a6c273e53ccba295.JPG Foto: NORBERTO MACHADO

O cantor, músico e compositor carioca Léo Roots visitou a redação do jornal Palhocense na última terça-feira (12), na jornada de divulgação de seu trabalho autoral, liderado pela música “Cidade na Hora do Rush”, um reggae gostoso de ouvir, que tem conquistado rádios em toda a América Latina. 

O reggae é apenas um dos ritmos influentes no trabalho do compositor, que caracteriza seu estilo como “afropunk”. “Intitulei meu som como afropunk pelo meu visual e pela característica das músicas que eu componho, em que eu coloco maracatu, groove, reggae. É um estilo de vida”, explica o músico, que exibe o tradicional penteado dreadlock do movimento rastafari, roupas bem coloridas e um sorriso de “menino do Rio”; um visual “alegre e libertador”, como ele mesmo define.

Aliás, ainda menino, com 15 anos, começou a carreira na música, influenciado pelos pais. Léo nasceu no berço de uma família muito musical, que sempre o incentivou. Formado em Música, já tocou com ícones da música brasileira, como Sandra de Sá e Luiz Melodia, e já se apresentou no país todo, inclusive abrindo shows de bandas como Cidade Negra e O Rappa. Recentemente, fez uma turnê pelo Nordeste. No repertório, músicas de artistas como Belchior e Zé Ramalho e muito trabalho autoral, ancorado em músicas como “Maria”, “Amor e Reggae” (sucesso nas rádios) e “Quero Jah”, além do carro-chefe do atual momento da carreira, “Cidade na Hora do Rush”. “Aqui vocês falam fila, lá a gente fala engarrafamento, então a música fala disso, de trânsito, uma coisa bem urbana, bem do cotidiano do brasileiro”, conta Léo, que resolveu incorporar o “Roots” ao nome artístico por sugestão do sambista Luiz Reza Forte, que sentiu em suas canções uma identidade com as raízes da música brasileira (daí o nome “Roots”, que significa raiz, em inglês).

Na careira solo, Léo Roots gosta de experimentar a liberdade de misturar baião, xote, reggae, soul e groove com o “molho do tambor da Bahia”. “Não componho em um estilo específico. Componho a música, e depois vou ver o que eu vou fazer com ela”, explica o músico, que tem parceiros em várias vertentes, até no rap - “Cidade na Hora do Rush” foi composta em parceria com um rapper. Fã de Ney Matogrosso, Léo Roots sente que seu trabalho autoral amadureceu a um ponto em que decidiu investir na carreira solo. “Vou fazer este som afropunk, vou usar essas roupas coloridas que eu uso, batas, dreadlocks, tudo tem um significado, tudo tem uma história”, ensina.

 

Clique aqui e confira o clipe da música “Cidade na Hora do Rush”!



Tags:
Veja também:









Mais vistos

Publicidade

  • ae88195db362a5f2fa3c3494f8eb7923.jpg