015386703156e5becf2fa6f2f557c89a.jpeg Como identificar um vazamento interno de água no seu imóvel?

06012b3c2b5c4c8f69968dfeea5cf149.jpg Secretaria de Estado da Fazenda divulga calendário do IPVA para 2026

09cd30a840304b9b8cea0d864cc31375.jpg MPSC e Justiça Federal firmam convênio pioneiro para atendimento integral às vítimas de crimes

fc3a1e28fcee454a0c323ba5861a80a0.jpg Willian Quadros Medeiros repercute nomeação ao cargo de desembargador

7f1355fca6f859818a53071e0278a72d.jpg Escrito por Rafael Machado, “Ordem e Progresso” já pode ser adquirido online

d3f12cb8e9fb4c9b690e1931adc98df4.jpeg Campanha de Natal da Pastoral Povo da Rua mobiliza Palhoça

34fe1b6e25826284cf7eba28f53487df.jpg Passeio Pedra Branca recebe Papai Noel, teatro musical, oficinas criativas e feira de artesanato

2cfdfe9d21bb5bb74644dc02a222af32.jpeg Escritora de Palhoça anuncia lançamento de livro durante evento na Pinheira

3e9063a8eecdcf2728ee53204073647d.jpeg “Estrelas nos jardins do tempo” encerra ciclo de lançamentos neste sábado (20)

b531c58e17a381081b3bdb69f159c471.png Antologia que reúne autores de três países será lançada em Palhoça

67c8c6f6631a58fe9f066a374895cfe3.jpeg Atleta mirim de Palhoça, Valentina Ferreira termina 2025 como líder do ranking mundial de Jiu-Jitsu

0c30b7bd442e1e0ab64f26f248b5b75c.jpeg “Com mais de 300 eventos, a Fesporte realmente fomenta muito o esporte catarinense”

6c7d26b35f50b8675bb8ac9032046355.jpeg Liga Palhocense faz homenagem ao saudoso jogador Aldo Silveira

d1480bb2883604410e0c21bb2fe00771.jpeg Diogo Trindade retorna do Japão com destaque mundial e muitas histórias da viagem

4a29efe383e7860d17e5bf2eb2573998.jpeg Guarani de Palhoça conhece regulamento da Série B do Catarinense de 2026

Mobilização pela volta da “Batalha da Palhoça”

Encontro de hip hop na Praçla Sete de Setembro foi proibido pela Polícia Militar

58aa62d84ab52706306107d40bf9a892.JPG Foto: NORBERTO MACHADO

Integrantes e simpatizantes do movimento Batalha da Palhoça, que há nove anos vem promovendo encontros de adeptos do hip hop na Praça Sete de Setembro, fizeram uma manifestação em frente à Prefeitura na tarde desta quarta-feira (28). Eles pedem a retomada da rotina de batalhas, interrompida a pedido da Polícia Militar.

O movimento já havia sido impedido de realizar os encontros, e há quatro anos as “batalhas” retornaram à praça. A Polícia, porém, não vê a iniciativa com bons olhos e os organizadores acabaram perdendo a autorização que tinham da Prefeitura para a realização dos encontros. “Este ano, a polícia está batendo muito, querendo acabar com o movimento. O movimento é cultural. Várias famílias, crianças, jovens, adolescentes, todo mundo cola ali para ver a rima em si e também o conteúdo que cada MC carrega, o break, a dança, os DJs”, explica Luiz Cláudio dos Santos, o Zulu, uma das lideranças do movimento.

A proibição não partiu da Prefeitura. A Secretaria de Segurança Pública esclarece que a realização das batalhas de hip hop na Praça Sete de Setembro foi proibida pela Polícia Militar, depois que os participantes não cumpriram regras acordadas com o comando do 16º Batalhão e autorizadas pelo Executivo municipal, como limite de horário, proibição do uso de drogas e alternância de locais a cada 15 dias, para manter a ordem pública.

Na Prefeitura, nesta quarta-feira, os manifestantes foram recebidos pelo presidente da Fundação Municipal de Esporte e Cultura (FMEC), José Virgílio Junior (Secco). A FMEC informa que foram disponibilizados espaços públicos como ginásios, parques e outras praças para os eventos, oferta rejeitada pelos organizadores. Eles querem continuar utilizando a Praça Sete de Setembro. “A gente merece um respeito de todo mundo, de todos os órgãos, é até ridículo a gente ter que estar pedindo isso”, diz Zulu.

A luta foi encampada pelo movimento estudantil. “Estamos aqui como luta popular. A Constituição garante a livre expressão cultural e política, e a Prefeitura não tem o poder de impedir. A Prefeitura está dizendo que não está impedindo, que a Polícia Militar está impedindo a movimentação cultural dentro do município de Palhoça”, observa Leonardo Medeiros de Souza, membro da Assembleia Nacional dos Estudantes Livres. “A Prefeitura não pode abrir um espaço público, que é a Praça Sete de Setembro, para um movimento cultural legítimo, que retira muitas pessoas do crime, das drogas? É um mecanismo da sociedade de melhoramento e resistência. A gente está em um mês de resistência do povo negro, e este tipo de ataque que a Prefeitura e a Polícia Militar estão fazendo, retirando um movimento social tão antigo na Palhoça, é um crime e a gente vai encarar como um crime de racismo se continuar”, expressa o estudante.

Clique e saiba mais sobre a “Batalha da Palhoça”!



Galeria de fotos: 2 fotos
Créditos: NORBERTO MACHADO NORBERTO MACHADO
Tags:
Veja também:









Mais vistos

Publicidade

  • ae88195db362a5f2fa3c3494f8eb7923.jpg