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Novo incêndio no Parque da Serra do Tabuleiro

Um novo incêndio castiga o Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, menos de um mês depois do último incidente

3dc351907d9bc1076b2bb4b194f68a9f.JPG Foto: NORBERTO MACHADO

Um novo incêndio castiga o Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, menos de um mês depois do último incidente, que atingiu mais de 800 hectares de vegetação na Baixada do Maciambu. A exemplo do incêndio anterior, o fogo começou no início da tarde desta quarta-feira (2), no caminho conhecido como Estrada do Espanhol. Até o fechamento desta edição, equipes do Instituto do Meio Ambiente (IMA) de Santa Catarina, do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar Ambiental e da Defesa Civil ainda combatiam o fogo.
À tarde, o vento estava muito forte, dificultando os trabalhos, mas a intensidade diminuiu ao cair da noite. Ainda assim, a tarefa de contenção das chamas era complicada e perigosa. Um helicóptero Águia auxiliou no trabalho de combate ao incêndio.
A Defesa Civil de Palhoça levou dois caminhões da Samae até a localidade de Morretes II, onde estava um dos grandes focos do incêndio; o outro foco maior estava no caminho para a Pinheira, perto da rua 6. “O pessoal está de prontidão e vai virar a noite aqui”, projetava o coordenador da Defesa Civil em Palhoça, Júlio Marcelino, em contato com a reportagem do Palhocense, diretamente do local de combate ao fogo, às 21h30 desta quarta-feira.
O Corpo de Bombeiros explica que, à noite, o combate se torna arriscado. A prioridade é proteger as residências durante a madrugada, para um ataque forte ao amanhecer. Nesta quinta (3), a forca-tarefa vai iniciar o combate bem cedo, a partir de 6h.

Plano de contingência
O incêndio acontece um dia depois que representantes da Prefeitura de Palhoça participaram da primeira reunião de trabalho para a elaboração do plano de contingência do Parque da Serra do Tabuleiro, realizada no Centro Integrado de Gerenciamento de Riscos e Desastres de Santa Catarina (Cigerd), em Florianópolis. Participaram do encontro: Instituto do Meio Ambiente (IMA), Polícia Militar Ambiental (PMA), Corpo de Bombeiros Militar (CBM/SC), Secretaria Executiva do Meio Ambiente e Defesa Civil de Santa Catarina.
Na oportunidade, foi apresentado o posicionamento das entidades e sugestões de ações que podem ser realizadas. A reunião foi importante para o alinhamento entre os órgãos que irão desenvolver trabalhos nas áreas de prevenção e preparação. Todos os parâmetros do documento serão elaborados em conjunto nos próximos encontros do grupo de trabalho. Além das atividades mitigatórias, serão definidos procedimentos e ações integradas para as mais diferentes situações.
Na primeira fase, será feito um diagnóstico da atual situação do parque e dos recursos disponibilizados pelas entidades. Serão levantados os riscos, áreas mais vulneráveis e os meios existentes para educação ambiental e combate ao fogo. 
Em paralelo às atividades de prevenção e resposta, também serão elencados projetos educacionais com foco nas comunidades no entorno da unidade de preservação, para conscientizar a população sobre os perigos de queimadas, reduzir os riscos e ampliar o monitoramento da área com o apoio dos moradores. O grupo de trabalho fará reuniões a cada 15 dias até a conclusão do plano de contingência. “Foi uma conversa sobre a criação de um plano de contingência para o parque, para que, no caso de um novo evento de grande proporção (como o incêndio que devastou mais de 800 hectares de vegetação, em setembro), a gente possa, de maneira rápida e eficaz, combater o incêndio. Nós iremos fazer um mapeamento daquelas áreas de residências que estão em conjunto com a limitação do parque”, informa o coordenador da Defesa Civil em Palhoça, Júlio Marcelino, que esteve presente na reunião, ao lado do secretário de Segurança Pública, Alexandre Silveira de Souza.
Nesta sexta-feira (4), o secretário e o coordenador devem fazer um sobrevoo na região para registrar imagens aéreas dessas residências e encaminhar o material coletado para a Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária, que fará o cadastramento das famílias residentes nessa área. “No caso de uma necessidade de realocar essas famílias por causa de um incêndio, a gente já tem essas famílias cadastradas ali. E é até uma maneira da gente saber o quanto está ativo, quantos moradores nós temos naquela área”, observa Júlio Marcelino



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Créditos: NORBERTO MACHADO NORBERTO MACHADO
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