1c1f878d9f26223d90882260cefaa5f6.jpeg Projeto prevê multa para quem depredar câmeras e outros equipamentos instalados pela Prefeitura

1fd829842066574f169eee81fc8c8c6d.jpeg Governo estadual anuncia repasse de R$ 2 milhões para a Pró-Rim de Palhoça

60907d5e6604f04081e896af686bc818.jpeg Polícia apreende mais de 148 quilos de maconha na Barra do Aririú

5391ac2e9fce45ae99180eceb708c26e.jpeg Colégio Fórmula abre processo seletivo para bolsas de estudo de até 75% no Ensino Médio 2026

b05e3e613f1f495c80ffe64871774777.jpeg Saneamento básico impacta nos avanços econômicos e sociais no Brasil

70ec74e76c63f821f1df3e43276e3f7f.jpeg Livro escrito por estudantes contará história do Palavra Palhocense

bc3a2da446197205ef02e959e022e4a8.jpeg Livro infantojuvenil sobre belezas de Palhoça ganha versão com acessibilidade

b025423634f21ca5fd104d468a5fb639.jpeg Exposição no Shopping ViaCatarina mostra talento do pintor Ivo Padilha

bd60ba3ea5eab498cb5a2089e08fff29.jpeg Ex-colunista Túlio Nahas Claumann recorda trajetória no jornal

d04a7f85ed5ce1e86716b9f8195fe837.jpg Capital Inicial traz a turnê "Acústico 25 Anos" para a Arena Opus neste sábado (7)

4e85e8ae5b7b5c79f13e58aa07b84754.jpeg Palhoça Esporte Clube conquista vaga na final da Copa Catarinense de futsal

76adce2ea889ba973ea6ae3b5dd5acdb.jpeg Estudantes de escola da Pinheira recebem aula sobre o Programa das Reservas Mundiais de Surf

98f64f922d5088f4af02521aea55f038.jpeg Prefeitura de Palhoça sedia reunião com foco no desenvolvimento do surfe

58892e7bdaec8181d4f850e541712197.jpg “Investir no esporte é investir em qualidade de vida”

2552babf65d5f6a043952ac923b96504.png Reportagem relembra as colunas esportivas que marcaram a história do Palavra Palhocense

Retorno de vigilante inibe vandalismo no ginásio d

Os furtos e atos de vandalismo que vinham provocando a depredação da estrutura do Ginásio Poliesportivo Raphael Martins dos Santos, da Escola de Educação Básica Governador Ivo Silveira, no Centro, cessaram depois que a Secret

309fc2cfa5baf8a21d2d98f1bcf5354b.jpeg Foto: ARQUIVO PESSOAL

Os furtos e atos de vandalismo que vinham provocando a depredação da estrutura do Ginásio Poliesportivo Raphael Martins dos Santos, da Escola de Educação Básica Governador Ivo Silveira, no Centro, cessaram depois que a Secretaria de Estado da Educação (SED) reposicionou um vigilante para garantir a segurança do local. Porém, ainda não há previsão para o reinício das obras, o que deixa a comunidade escolar desanimada.
Quando Anderson Diemond entrou na escola, em 2017, o ginásio estava em reforma. O jovem de 18 anos termina o 3º Ano do Ensino Médio em 2019 e teme que não veja o espaço ser inaugurado, como aconteceu com o irmão dele, que era estudante quando começou a construção do espaço. Já se passaram mais de quatro anos, com diferentes períodos de abandono das obras. “Estou me formando no terceiro ano e também não vou pegar o ginásio pronto”, lamenta o estudante.
Se a previsão da SED se confirmar, Anderson vai testemunhar, pelo menos, a inauguração. A secretaria informa que a obra consta como 94% concluída. No momento, está em processo de aprovação um aditivo para ajustes na quadra esportiva, pois o espaço receberá modalidades profissionais futuramente. O investimento total da obra, já com o aditivo em andamento, é de R$ 9,4 milhões. Após orçamento aprovado e feita a adequação, a expectativa é a de que a inauguração seja realizada ainda no segundo semestre de 2019.
A comunidade escolar espera que a promessa seja cumprida, com certa desconfiança. Até porque, é uma longa espera e já faz praticamente um ano que os trabalhos pararam. “O ginásio estava há quatro anos parado, aí, quando as obras estavam quase prontas, houve um problema e mais uma vez atrasaram. Durante o ano passado, recebemos várias promessas de que no fim do ano teríamos o nosso tão esperado ginásio, e então, mais uma vez, quando estava finalmente pronto, começaram a retirar tudo de dentro usando desculpas como ‘falta de pagamento’ e até mesmo dizendo que precisavam fazer uma ‘fossa’”, lamenta a estudante Tainara Goulart, de 17 anos, aluna do 3º Ano.
A paralisação nas obras transformou o ginásio em um “prato cheio” para moradores de rua, usuários de drogas, ladrões e vândalos. Já foram roubadas janelas, luminárias, fiação e todo o sistema de alarme e incêndio. Nem o posto policial que fica a 300 metros do ginásio, junto à entrada da escola, foi capaz de espantar os arruaceiros. “Há pouco tempo, o orientador entrou lá e um cara apontou uma faca pra ele. Na verdade, é muito risco pra gente, porque o ginásio fica dento da escola, não tem um muro separando, e de repente um desses vândalos pode entrar dentro da escola e fazer alguma coisa de errado”, observa o aluno do 2º Ano Brendon Lucas Pereira, de 18 anos.
O retorno do vigilante ajudou a aliviar o clima de insegurança. Ele retornou à escola no dia 10 de setembro e as ações criminosas cessaram desde então. O vigilante havia sido deslocado para outra escola, que agora passa por reforma e a empreiteira que está tocando a obra naquela escola assumiu a vigilância, liberando o profissional, que foi novamente realocado para o colégio Ivo Silveira. Agora, resta aguardar pela retomada das obras. “A escola precisa daquele ginásio, os alunos precisam de um ambiente adequado para praticar esportes quando tem chuva ou quando o sol está muito forte”, diz Tainara. 
Enquanto o ginásio não fica pronto, a prática esportiva acontece em espaços improvisados. “A parte da quadra seria a parte principal, porque possibilitaria eventos esportivos de grande porte. Poderia ter até projetos de esporte, como vôlei ou futsal, que é impossível acontecer nas quadras que têm no pátio da escola, na parte de trás. Não jogamos vôlei numa quadra, é uma rede portátil colocada sobre o que seria um estacionamento, não é cimento liso, é um espaço aberto com lajotas. Fica bem ruim de correr ou praticar esportes. Se alguém cair lá jogando vôlei, com certeza vai se ralar muito mais”, lamenta Anderson. O aluno também relata que aulas de artes marciais são improvisadas em um espaço de convivência.
Anderson observa, ainda, que o ginásio seria importante para a realização de projetos extracurriculares e eventos escolares, como gincanas e aulões. “Se o ginásio estivesse aberto, teria mais espaço para realizar eventos que tenham um grande público ou que necessitam reunir toda a escola”, destaca. Além disso, como o complexo de mais de 6 mil metros quadrados terá dois auditórios e 16 salas de aula, iria abrandar a limitação de espaço de salas que a escola enfrenta atualmente. “Poderiam ser feitos vários projetos ali nas salas que têm junto com o ginásio”, acrescenta o estudante.

 



Tags:
Veja também:









Mais vistos

Publicidade

  • ae88195db362a5f2fa3c3494f8eb7923.jpg