1f05705d62427e9def33d48b7907a40f.jpeg Concessionárias da Aegea impulsionam avanço do Marco Legal do Saneamento em Santa Catarina

7e41860e54db922a5a77190d6cb0e9dc.jpeg Instituto Aegea lança iniciativa para destacar a importância do saneamento básico no Brasil

b189b054bcb7df31809a4f46a6e43eb4.jpg Palhocense concorre a cargo de desembargador no Tribunal de Justiça

08db3e26b9f697ce2b53ef24a4922890.jpg Palhoça impulsiona desenvolvimento com Programa Juro Zero e inauguração do Balcão do Emprego

6a863c4adb10de36a09ae90df053949c.jpeg Ein Prosit reúne milhares de pessoas e confirma sucesso da terceira edição na Pedra Branca

482994059f94e1820675c2a20e69ccfe.jpeg Associação Mãos de Luz realiza café colonial e bingo beneficente

31ad3fa248fa57741652f79f3942b394.jpeg Sesc de Palhoça recebe evento de literatura infantil neste sábado (13)

82705bf3dfe8a4b15a7a299617ea7bc7.png Oswaldo Montenegro se apresenta na Arena Opus neste sábado (13)

064cc84df137942e067b4c9dc8893e40.jpg Jotas Empreendimentos Imobiliários completa 39 anos de história e desenvolvimento

2c2f55f70f739750e3ef179b2ee36415.jpeg Guarani de Palhoça conquista primeira vitória na Série C do Catarinense 2025

53cfdc1e4506e05fe61634a8c1813947.jpeg Meninos da Vila Palhoça têm quatro atletas aprovados em avaliação oficial do Santos F.C.

c879d5117c92e337d2d63921a89f4a3e.jpg Às portas da estreia na Série C do Catarinense, Guarani assina parceria com o São Paulo

d40b02da010a725e0a87faf3c2d49c85.jpeg Palhocense tem passagem pela comissão técnica da Seleção Sub-17

0c05d67c229dd6c866bd0fa6f4ad5296.jpeg Diogo Trindade busca apoio para representar o Brasil em corrida no Japão

Retorno de vigilante inibe vandalismo no ginásio d

Os furtos e atos de vandalismo que vinham provocando a depredação da estrutura do Ginásio Poliesportivo Raphael Martins dos Santos, da Escola de Educação Básica Governador Ivo Silveira, no Centro, cessaram depois que a Secret

309fc2cfa5baf8a21d2d98f1bcf5354b.jpeg Foto: ARQUIVO PESSOAL

Os furtos e atos de vandalismo que vinham provocando a depredação da estrutura do Ginásio Poliesportivo Raphael Martins dos Santos, da Escola de Educação Básica Governador Ivo Silveira, no Centro, cessaram depois que a Secretaria de Estado da Educação (SED) reposicionou um vigilante para garantir a segurança do local. Porém, ainda não há previsão para o reinício das obras, o que deixa a comunidade escolar desanimada.
Quando Anderson Diemond entrou na escola, em 2017, o ginásio estava em reforma. O jovem de 18 anos termina o 3º Ano do Ensino Médio em 2019 e teme que não veja o espaço ser inaugurado, como aconteceu com o irmão dele, que era estudante quando começou a construção do espaço. Já se passaram mais de quatro anos, com diferentes períodos de abandono das obras. “Estou me formando no terceiro ano e também não vou pegar o ginásio pronto”, lamenta o estudante.
Se a previsão da SED se confirmar, Anderson vai testemunhar, pelo menos, a inauguração. A secretaria informa que a obra consta como 94% concluída. No momento, está em processo de aprovação um aditivo para ajustes na quadra esportiva, pois o espaço receberá modalidades profissionais futuramente. O investimento total da obra, já com o aditivo em andamento, é de R$ 9,4 milhões. Após orçamento aprovado e feita a adequação, a expectativa é a de que a inauguração seja realizada ainda no segundo semestre de 2019.
A comunidade escolar espera que a promessa seja cumprida, com certa desconfiança. Até porque, é uma longa espera e já faz praticamente um ano que os trabalhos pararam. “O ginásio estava há quatro anos parado, aí, quando as obras estavam quase prontas, houve um problema e mais uma vez atrasaram. Durante o ano passado, recebemos várias promessas de que no fim do ano teríamos o nosso tão esperado ginásio, e então, mais uma vez, quando estava finalmente pronto, começaram a retirar tudo de dentro usando desculpas como ‘falta de pagamento’ e até mesmo dizendo que precisavam fazer uma ‘fossa’”, lamenta a estudante Tainara Goulart, de 17 anos, aluna do 3º Ano.
A paralisação nas obras transformou o ginásio em um “prato cheio” para moradores de rua, usuários de drogas, ladrões e vândalos. Já foram roubadas janelas, luminárias, fiação e todo o sistema de alarme e incêndio. Nem o posto policial que fica a 300 metros do ginásio, junto à entrada da escola, foi capaz de espantar os arruaceiros. “Há pouco tempo, o orientador entrou lá e um cara apontou uma faca pra ele. Na verdade, é muito risco pra gente, porque o ginásio fica dento da escola, não tem um muro separando, e de repente um desses vândalos pode entrar dentro da escola e fazer alguma coisa de errado”, observa o aluno do 2º Ano Brendon Lucas Pereira, de 18 anos.
O retorno do vigilante ajudou a aliviar o clima de insegurança. Ele retornou à escola no dia 10 de setembro e as ações criminosas cessaram desde então. O vigilante havia sido deslocado para outra escola, que agora passa por reforma e a empreiteira que está tocando a obra naquela escola assumiu a vigilância, liberando o profissional, que foi novamente realocado para o colégio Ivo Silveira. Agora, resta aguardar pela retomada das obras. “A escola precisa daquele ginásio, os alunos precisam de um ambiente adequado para praticar esportes quando tem chuva ou quando o sol está muito forte”, diz Tainara. 
Enquanto o ginásio não fica pronto, a prática esportiva acontece em espaços improvisados. “A parte da quadra seria a parte principal, porque possibilitaria eventos esportivos de grande porte. Poderia ter até projetos de esporte, como vôlei ou futsal, que é impossível acontecer nas quadras que têm no pátio da escola, na parte de trás. Não jogamos vôlei numa quadra, é uma rede portátil colocada sobre o que seria um estacionamento, não é cimento liso, é um espaço aberto com lajotas. Fica bem ruim de correr ou praticar esportes. Se alguém cair lá jogando vôlei, com certeza vai se ralar muito mais”, lamenta Anderson. O aluno também relata que aulas de artes marciais são improvisadas em um espaço de convivência.
Anderson observa, ainda, que o ginásio seria importante para a realização de projetos extracurriculares e eventos escolares, como gincanas e aulões. “Se o ginásio estivesse aberto, teria mais espaço para realizar eventos que tenham um grande público ou que necessitam reunir toda a escola”, destaca. Além disso, como o complexo de mais de 6 mil metros quadrados terá dois auditórios e 16 salas de aula, iria abrandar a limitação de espaço de salas que a escola enfrenta atualmente. “Poderiam ser feitos vários projetos ali nas salas que têm junto com o ginásio”, acrescenta o estudante.

 



Tags:
Veja também:









Mais vistos

Publicidade

  • ae88195db362a5f2fa3c3494f8eb7923.jpg