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Beltrano - Edição 756

Eles comem pererecas, nós engolimos sapos

No município de Palhoça, assim como na natureza
A formiga, quando quer se perder, cria asas
É aquele que mais pode, e quando não pode se sacode
E acaba ajudando Satanás a espalhar suas brasas.

Em Palhoça, não tem senhor nem senhoril
A língua tem servido como chicote do rabo
Basta ver na nossa história mais recente
De quem nem percebe que vendeu a alma ao diabo.

Todos sabem que pedra que muito rola não cria limo
E que se estica as pernas conforme a manta
Pois quando o gato sai, os ratos dançam
Tentando ganhar o almoço para comer na janta.

Temos que perseverar, pois é essa a saída
Não dá para misturar água com sal
Mesmo assim, teima-se em fazer união
Sabendo que a pior cunha é a do mesmo pau.

Se águas passadas não movem moinhos
A missa se espera na porta da igreja
Mas tudo que o diabo dá, o diabo leva
Seja tomando whisky, cuba ou cerveja.

Se a porta da rua é a serventia da casa
Sabe-se que dia de muito é véspera de nada
Se gato com fome come até sabão
O que se vê em Palhoça é uma piada.

Já que do burro só se espera o coice
A honra e o proveito não cabem no mesmo balaio
Para cada chinelo velho tem um pé torto
E para cada político se vê mais de 100 lacaios.

O prefeito Camilo aprendeu a duras penas
Que é na necessidade que se conhece o amigo
Não há marcas que o tempo não apague
E quem na Prefeitura não queira um abrigo.

O Camilo precisa pensar duas vezes antes de agir
Sabe que uma andorinha só não faz verão
Por isso tem uma ou mais cartas na manga
E vai lançar o Eduardo Freccia nesta eleição.

O Jean Negão aproveita a sorte a seu favor
Dizei-me com quem andas e eu te direi quem és
Para o Jiraya, é melhor prevenir do que remediar
E nunca, jamais, trocar as mãos pelos pés.

O coronel Ivon aprendeu a duras penas
Que não adianta chorar sobre o leite derramado
Agora caminha decidido, olhando em frente
Preferindo um pardal na mão do que dois pombos no telhado.

Se em terra de cego, quem tem um olho é rei
O Ronério teima em não perder a majestade
Sabe que depois da tormenta vem a bonança
Vai semeando ventos, para afugentar tempestades.

O Luciano Pereira aprendeu – se não, devia ter aprendido
Que cada macaco precisa ficar em seu galho
Que em boca aberta sempre vai entrar mosquito
E que ninguém chega ao topo sem muito trabalho.

O Jailson do PT acredita que a união faz a força
E que dois bicudos aqui se beijam em nossa presença
Se cada coisa fica ao seu tempo
Para cada cabeça se tem uma sentença.

O Dé e o professor Rangel estão indo a toda
O Sergio Guimarães também quer embarcar no navio
Se forem prevenidos, cada um vai valer por dois
Pois são os pequenos riachos que formam um grande rio.

Se aparências enganam e se aqui se faz, aqui se paga
Com receio, tem pré-candidato a prefeito que sabe
Que não há bem que sempre dure,
E nem há mal que nunca se acabe. 



Publicado em 10/09/2020 - por Beltrano

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