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Editorial - 712

Encruzilhada assistencialista

Uma situação preocupante e multissetorial virou rotina no Centro de Palhoça: moradores em situação de rua. A população e os comerciantes da área central da cidade, antes acostumados a uma vizinhança tranquila e conhecida, se viu em meio a uma novidade nem sempre agradável aos olhos.
A população de rua passou a pedir esmolas, dormir nas marquises e consumir álcool e drogas ilícitas pelas ruas da cidade. Para a maioria dos palhocenses, a presença desses moradores está diretamente associada à escalada no número de roubos, principalmente no Centro.
Uma rede de apoio também se movimentou no acolhimento dos moradores em situação de rua. É comum vermos, nas áreas próximas à Praça Sete de Setembro e ao lado da antiga Prefeitura, carros que trazem comida e roupas para essas pessoas. 
Em um movimento dialético, alguns se opuseram a esse acolhimento assistencialista. Argumentam que ele não resolve o problema e só mantem os moradores de rua em inércia e sem dignidade.
Chegamos a uma encruzilhada da própria missão do estado e do município. A segurança, a saúde e a assistência social parecem não agir no mesmo sentido para a resolução do problema. Já que, para quem está na rua, essa condição nem mesmo é um problema. Como ajudar quem não quer ser ajudado? Como oferecer condições de mercado, salubridade e segurança para os moradores e comerciantes da área central?
Não há resposta fácil nessa malha social. Empatia e defesa dos próprios interesses entram em choque. O que vamos fazer?



Publicado em 24/10/2019 - por Palhocense

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