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Editorial - Edição 684

Ocupação territorial 

A história da ocupação humana em Palhoça sempre foi problemática, até porque cerca de 70% de nosso território é área de preservação permanente. As invasões, principalmente na área central do município, iniciaram ainda no século XIX, já que onde hoje está o Centro de Palhoça era área de mangue. Cultural ou não, essa prática continuou através dos anos e perdura até hoje. É o que o jornal Palhocense vai mostrar na edição desta semana.

Outro assunto em pauta nesta edição é a falta de infraestrutura do loteamento Nova Palhoça, que sequer tem calçadas para pedestres. Neste caso, a história também nos mostra uma situação caótica através do tempo, já que até os anos de 1990 os loteamentos eram feitos sem qualquer infraestrutura básica, como calçamentos, meio-fio, iluminação pública, rede pluvial... Foi quando surgiram os “jardins” em Palhoça: Jardim Eldorado, Jardim Laranjeiras, Jardim Eucaliptos... Com o surgimento do loteamento Pagani, na década de 1990, essa realidade deu uma pequena melhorada, pois foi o primeiro loteamento feito no município que contou com uma infraestrutura aceitável. Mas, mesmo assim, os vícios continuaram, e ainda é comum os loteamentos serem aprovados pelo poder público sem os devidos estudos de mobilidade urbana, como falta de calçadas, como aconteceu com o Nova Palhoça.

Outro problema deste e de outros loteamentos é que, passados cinco anos de sua aprovação, quem tem a obrigação de fazer a manutenção do asfalto ou limpar o mato que cresce nos terrenos não ocupados é a Prefeitura, o que torna-se quase que administrativamente impossível. Precisamos cobrar mais da empresa que lançou o loteamento, pois se ainda não vendeu todos os lotes, a responsabilidade pela limpeza desses lotes tem que ser dela. Na falta de responsabilidade da loteadora e de proprietários de lotes, a responsabilidade passa a ser também da Prefeitura. E é exatamente isso que a comunidade - com razão - vem cobrando!



Publicado em 11/04/2019 - por Palhocense

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