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Editorial - Edição 966

 

Remendo Viário

 

Há alguns anos, o Palhocense vem dizendo aqui que o Contorno Viário é uma novela. Erramos: é uma saga. E lamentamos informar: ela está longe do fim. A falta de planejamento adequado em obras públicas é um problema que há tempos afeta não só o desenvolvimento urbano, mas também a segurança e a qualidade de vida da população. Inaugurado com a promessa de melhorar o trânsito na região, o Contorno Viário é um exemplo claro de como as audiências públicas, quando realizadas, muitas vezes não atendem à necessidade de ouvir efetivamente a comunidade. Prefeitos de cidades diretamente impactadas, como Eduardo Freccia, de Palhoça, e Salmir da Silva, de Biguaçu, já apontaram falhas no projeto, especialmente no que diz respeito ao acesso à rodovia. Um diálogo mais amplo e prévio não teria resolvido? Até porque, agora, com a obra “pronta”, o remendo costuma ficar pior. 

Moradores das áreas afetadas estão improvisando e arriscando a vida em acessos irregulares à nova rodovia, retirando defensas metálicas e criando entradas alternativas. 

O caso revela não só a ausência de um planejamento detalhado, mas também a falha em incluir a população nas discussões sobre mobilidade urbana, de forma que suas necessidades reais sejam atendidas.

É urgente que as obras públicas, especialmente as de grande impacto, contem com mais planejamento, transparência e participação efetiva da população desde o início. Até porque, no fim das contas, somos nós os contratantes.



Publicado em 17/10/2024 - por Palhocense

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