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Consumo, retirada e comercialização de moluscos bivalves é proibida na Ponta do Papagaio

A proibição é temporária e começou a valer na sexta-feira (10)

37806fe71b85646413130d207314ca39.jpeg Foto: DIVULGAÇÃO

Quem está em Palhoça e gosta de frutos do mar precisa ficar atento, pois está suspenso o consumo, a retirada e a comercialização de mexilhões na praia da Ponta do Papagaio. A proibição foi anunciada na sexta-feira (10), pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc). A proibição vale para mexilhões, vieiras e berbigões, com exceção das ostras.

O motivo está atrelado às fitotoxinas presentes em amostras testadas no laboratório oficial do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Segundo os resultados divulgados na quinta-feira (9), há fitotoxinas em quantidade suficiente para causar intoxicação alimentar em humanos.

Em nota oficial para a Cidasc, o médico-veterinário Pedro Mansur Sesterhenn, destacou a importância da medida preventiva: “as ficotoxinas não afetam a saúde dos moluscos, mas representam um risco significativo para a saúde humana quando presentes em níveis elevados. A suspensão é necessária para evitar intoxicações gastrointestinais, como náuseas, diarreia e vômitos, em consumidores. O monitoramento rigoroso das áreas de cultivo é fundamental para garantir a segurança alimentar”, ressaltou.

Além do trecho na Ponta do Papagaio, dois locais de Florianópolis seguem com a mesma proibição: a Costeira do Ribeirão e a Freguesia do Ribeirão.

As amostras foram encaminhadas ao laboratório oficial do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

A Cidasc indica que o consumo de moluscos bivalves retirados de costões e ilhas em áreas afetadas seja evitado; além disso, moluscos bivalves com certificação oficial (SIM, SIE, SIF) são os que podem ser considerados seguros para consumo. Em caso de intoxicação alimentar, procure atendimento médico e avise a Vigilância Sanitária e a Cidasc pelo telefone 0800 644 8500.

Vale salientar também que o consumo, retirada e comercialização de mexilhões, vieiras e berbigões, com exceção das ostras segue liberado nas demais regiões de Palhoça.



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