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Dengue: cresce número de focos no município

Secretaria de Saúde reforça importância da prevenção ao mosquito transmissor

93ff77630b7a5877b1636adefa1bdeae.jpg Foto: ARQUIVO JPP

A Vigilância em Saúde de Palhoça tem registrado e monitorado o crescimento contínuo do número de focos de larvas do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, no município. A Secretaria Municipal de Saúde explica que os agentes de endemias estão com dificuldades de entrar nas residências para orientar e auxiliar nos cuidados de prevenção, devido ao receio dos moradores quanto ao novo coronavírus.

A coordenadora de Vigilância Ambiental, Ieda Morais, lembra que, diferente do novo coronavírus, a dengue tem controle e pode ser eliminada. "Com o auxílio dos moradores, aproveitando o tempo que estão em casa, para fiscalizar o próprio lar e eliminar criadouros do mosquito, é possível vencermos essa batalha", explica.

A Prefeitura alerta que o Aedes aegypti tem algumas diferenças em relação ao pernilongo comum, mas é facilmente confundido. Portanto, a prevenção ainda é a melhor arma contra a doença e a Secretaria Municipal de Saúde pede o auxílio da população, não deixando água limpa acumulada e denunciando situações suspeitas para o setor de Vigilância em Saúde por meio do número 3047-5566.

 

Monitoramento contínuo

No momento, não há casos de dengue contraída no município e nem circulação da doença, já que houve apenas casos importados (contraídos fora da cidade) tratados. Apesar disso, a Vigilância em Saúde de Palhoça está preocupada com o aumento do número de focos (larvas do mosquito identificadas), que já somam 657, principalmente nos bairros Caminho Novo, Centro e Ponte do Imaruim.

Ao todo, 26 agentes de endemias trabalham diariamente e intensificaram as ações para barrar a proliferação do mosquito nesses focos e fiscalizam 487 armadilhas a cada quinze dias em comércios e residências, instaladas em 120 pontos estratégicos que podem apresentar larvas do mosquito, como fábricas de móveis, ferros-velhos, empresas de reciclagem, cemitérios etc, para coletar materiais. 

Quando o laboratório confirma que o material coletado refere-se ao mosquito da dengue, a vigilância abre um raio de 300 metros a partir do foco para verificar locais suspeitos. O combate é feito pela eliminação da larva do inseto com concretização, orientação, descarte adequado de recipientes, entre outros, para que esta não se desenvolva em mosquito, não contraia o vírus e não transmita a doença pela picada.

 

Sobre a doença

A dengue é uma doença que pode causar febre alta, dores musculares, mal-estar, falta de apetite, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo, entre outros sintomas. O tratamento é apenas sintomático, pois não há cura ou vacina, e os quadros podem agravar e levar o paciente à morte. Por isso, eliminar os criadouros de larvas ainda é a principal estratégia para evitar essa e outras doenças transmitidas pelo mesmo mosquito, como chikungunya e zika vírus.

A fêmea deposita os ovos, principalmente, em recipientes com água parada e limpa, como pneus sem uso, latas, garrafas, pratos dos vasos de plantas, caixas d’água descobertas, calhas, piscinas, vasos sanitários sem uso, paredes internas de bebedouros de animais, ralos desativados, lajes e plantas como as bromélias.

 

Hábitos que devem ser adquiridos para prevenir e interromper a proliferação das larvas do mosquito

Evitar pratos nos vasos de plantas ou colocar areia até a borda

Guardar garrafas com o gargalo virado para baixo

Manter lixeiras tampadas

Deixar tanques de armazenamento de água como as caixas d’água sempre vedados, sem qualquer abertura

Plantas como bromélias devem ser evitadas, pois acumulam água. Lavar as folhas uma vez por semana com água sanitária ou jato de água

Tratar a água da piscina com cloro

Manter ralos fechados e desentupidos

Lavar potes de água dos animais com escova, no mínimo uma vez por semana

Retirar a água acumulada em lajes

Limpar as calhas ou colocar água sanitária, evitando que galhos ou outros objetos não permitam o escoamento adequado de água

Dar descarga em vasos sanitários pouco usados, no mínimo uma vez por semana,  e manter a tampa sempre fechada. Se viajar, fechar com saco de lixo para vedar

Evitar acumular entulho, pois podem se tornar criadouros do mosquito

 

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