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Beltrano - Edição 628

 

O pintor Pedro Paulo e a polêmica política de Palhoça


O Pedro Paulo Passos Pereira não é o Pepê da Prefa, e sim, o primo do Plínio Pamplona, da Ponte, parente de um proeminente político de Palhoça, que teve o Paulo Vidal como seu primeiro patrão na Prefeitura. Penou, passou por um punhado de prefeitos, o pobre do Pedro: o  Paulo Vidal, do PMDB; o prefeito da pá (o Bá); o Paulino do PP; o Paulo Vidal do PFL; o prefeito do Passa Vinte e o prefeito da Praça, parente próximo dos Paganis. Pedro permaneceu na Prefa por ser persistente. Penava por pura pressão do parente político e por precisar de uma profissão para prover o pão no prato da patroa Paola e dos pupilos: Peterson, Porcina, Pietro, Pablo, Priscila, Policarpo e Paloma, e dos pupilos postiços Patrício e Paula. 

Com o PMDB do prefeito do Passa Vinte na Prefeitura, providenciaram para o Pedro uma produtividade para poder ser pintor de pinguela e posteriormente de postes. Por isso, pegou o apelido de Portinari, pois no passado pintou paisagens das praias, principalmente da Pinheira, da Ponta do Papagaio e do Pontal. Portanto, Pedro passou a pintar pinguelas e postes, mas o prefeito do Passa Vinte persuadiu o pobre Pedro a pintar prédios, portas, paredes e portais na Prefa. Com a produtividade, Pedro pagava pra ser pintor, pois a Prefeitura pagava pouco. 

O período do PMDB passou e pintou o prefeito Pitanta, que passou a pagar o vale-picanha, mas que parecia um pedaço de pescoço! Pitanta pegou o projeto da produtividade, pedindo aos parlamentares prioridade, mas partiu prematuramente, proporcionando provimento só aos procuradores e parte dos profissionais. Pintor, pedreiro, professor, permaneceram na pindaíba! 

Com a proclamação do prefeito parente os Paganis e passando o primeiro período, permaneceu o PSD no poder, até porque o Pitanta pipocou com um político do Passa Vinte, passando-lhe a perna. Daí, a porca pagou o pato e o Pedro perdeu a pequena produtividade que a Prefeitura pagava porcamente! 

Partindo dessa premissa, Pedro Paulo e o pessoal da Prefeitura e do Parlamento, que partilhavam a produtividade, perderam o percentual e se puseram a dar pau no prefeito, pedindo providências para os parlamentares de Palhoça! Mas o Parlamento preferiu não pagar a produtividade, para poder pagar os parceiros que precisavam do patrimônio para pagar os provimentos dos políticos parasitas e preguiçosos de Palhoça. 

Pedro e os profissionais promoveram piquetes em protesto e pediram pros políticos Pitanta, Pereira e Pakão para que protestassem, pedindo providências para o pagamento da produtividade, postando-se pró-projeto. Os parlamentares prometeram pedir para o prefeito e para o presidente do Parlamento para que pagassem a produtividade, mas, precavidos, pensando em si próprios, preferiram não perturbar o prefeito e o presidente com picuinhas! 

Como o parlamentar em Palhoça pouco palpita, Pedro, prevendo profundas privações, preferiu palavrear com o prefeito pessoalmente, mas pensou primeiro pra si próprio: 

- Pare e pense, Pedro: precisas de prudência! Se proferires palavras pesadas pro prefeito, podes penar, processado por peculato e pagando o pato, pois a polícia protege os políticos e só prende pobre, preto e puta!

Passou pela porta da Prefeitura, pedindo uma palavrinha com o predestinado prefeito, mas os Prim pegaram no pé, proferindo palavras pesadas: 

- Pare! Pedistes permissão para penetrar no prédio do PSD, do PP, do PSB e do PMDB, seu Portinari dos pobres?! Seu porqueira, palerma! 

Pedro pensou, perdido: 

- Pode perseguição política só porque votei no prefeito do PPS, que é um peculiar pensionista da Previdência e que foi prefeito de Palhoça no passado?! 

O prefeito passava na porta e o Pedro pediu um pedacinho de prosa, mas, precavido, quem palavreou foi o próprio prefeito, que pontuou as potencialidades da Prefeitura, que prioriza pavimentação e o profissional partidário como parceiro, ao praticar o plano plu-eleitoral para os políticos puxa-sacos e patriotas; não da pátria, mas do partido! 
O prefeito pediu paciência e perdão por não poder pagar a pendenga, ponderando que a penitência era um percalço do Planalto, do presidente do país, do PMDB e do PT, e não dos políticos de Palhoça, que são “técnicos”, palavra que não é com “P”, mas que é uma piada! Rá, rá, rá, rá...

Para não passar por privações, o Pedro Paulo, pressionado pela patroa, além de pintor na Prefeitura, pegou um período como porteiro de um prédio no Pachecos! Ficou na pindaíba, dá pena! Kinaba, não?! 

Mais perdido do que pupilo de prostituta no dia dos pais, Pedro Paulo pensa em pedir a pensão na Previdência, pois ser pintor público, às vezes, é uma merda mas é bom; outras vezes, é bom, mas é uma merda! 

Daí você me diria: “Mas o desfecho desta coluna não foi escrito com a letra P”. 

Eu, perplexo com a pouca percepção e pudor, preciso, neste periódico, pela primeira vez, perder a paciência: “Vai pra puta que pariu”!

Rá, rá, rá, rá...

Ou melhor: pá, pá, pá, pá...



Publicado em 01/03/2018 - por Joao Jose da Silva

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