64a1c827fa75ca5eaf5232f2c9ed5eb0.jpeg Aegea destaca força do investimento privado para universalizar saneamento em SC

1c1f878d9f26223d90882260cefaa5f6.jpeg Projeto prevê multa para quem depredar câmeras e outros equipamentos instalados pela Prefeitura

1fd829842066574f169eee81fc8c8c6d.jpeg Governo estadual anuncia repasse de R$ 2 milhões para a Pró-Rim de Palhoça

60907d5e6604f04081e896af686bc818.jpeg Polícia apreende mais de 148 quilos de maconha na Barra do Aririú

5391ac2e9fce45ae99180eceb708c26e.jpeg Colégio Fórmula abre processo seletivo para bolsas de estudo de até 75% no Ensino Médio 2026

70ec74e76c63f821f1df3e43276e3f7f.jpeg Livro escrito por estudantes contará história do Palavra Palhocense

bc3a2da446197205ef02e959e022e4a8.jpeg Livro infantojuvenil sobre belezas de Palhoça ganha versão com acessibilidade

b025423634f21ca5fd104d468a5fb639.jpeg Exposição no Shopping ViaCatarina mostra talento do pintor Ivo Padilha

bd60ba3ea5eab498cb5a2089e08fff29.jpeg Ex-colunista Túlio Nahas Claumann recorda trajetória no jornal

d04a7f85ed5ce1e86716b9f8195fe837.jpg Capital Inicial traz a turnê "Acústico 25 Anos" para a Arena Opus neste sábado (7)

4e85e8ae5b7b5c79f13e58aa07b84754.jpeg Palhoça Esporte Clube conquista vaga na final da Copa Catarinense de futsal

76adce2ea889ba973ea6ae3b5dd5acdb.jpeg Estudantes de escola da Pinheira recebem aula sobre o Programa das Reservas Mundiais de Surf

98f64f922d5088f4af02521aea55f038.jpeg Prefeitura de Palhoça sedia reunião com foco no desenvolvimento do surfe

58892e7bdaec8181d4f850e541712197.jpg “Investir no esporte é investir em qualidade de vida”

2552babf65d5f6a043952ac923b96504.png Reportagem relembra as colunas esportivas que marcaram a história do Palavra Palhocense

Beltrano - Edição 628

 

O pintor Pedro Paulo e a polêmica política de Palhoça


O Pedro Paulo Passos Pereira não é o Pepê da Prefa, e sim, o primo do Plínio Pamplona, da Ponte, parente de um proeminente político de Palhoça, que teve o Paulo Vidal como seu primeiro patrão na Prefeitura. Penou, passou por um punhado de prefeitos, o pobre do Pedro: o  Paulo Vidal, do PMDB; o prefeito da pá (o Bá); o Paulino do PP; o Paulo Vidal do PFL; o prefeito do Passa Vinte e o prefeito da Praça, parente próximo dos Paganis. Pedro permaneceu na Prefa por ser persistente. Penava por pura pressão do parente político e por precisar de uma profissão para prover o pão no prato da patroa Paola e dos pupilos: Peterson, Porcina, Pietro, Pablo, Priscila, Policarpo e Paloma, e dos pupilos postiços Patrício e Paula. 

Com o PMDB do prefeito do Passa Vinte na Prefeitura, providenciaram para o Pedro uma produtividade para poder ser pintor de pinguela e posteriormente de postes. Por isso, pegou o apelido de Portinari, pois no passado pintou paisagens das praias, principalmente da Pinheira, da Ponta do Papagaio e do Pontal. Portanto, Pedro passou a pintar pinguelas e postes, mas o prefeito do Passa Vinte persuadiu o pobre Pedro a pintar prédios, portas, paredes e portais na Prefa. Com a produtividade, Pedro pagava pra ser pintor, pois a Prefeitura pagava pouco. 

O período do PMDB passou e pintou o prefeito Pitanta, que passou a pagar o vale-picanha, mas que parecia um pedaço de pescoço! Pitanta pegou o projeto da produtividade, pedindo aos parlamentares prioridade, mas partiu prematuramente, proporcionando provimento só aos procuradores e parte dos profissionais. Pintor, pedreiro, professor, permaneceram na pindaíba! 

Com a proclamação do prefeito parente os Paganis e passando o primeiro período, permaneceu o PSD no poder, até porque o Pitanta pipocou com um político do Passa Vinte, passando-lhe a perna. Daí, a porca pagou o pato e o Pedro perdeu a pequena produtividade que a Prefeitura pagava porcamente! 

Partindo dessa premissa, Pedro Paulo e o pessoal da Prefeitura e do Parlamento, que partilhavam a produtividade, perderam o percentual e se puseram a dar pau no prefeito, pedindo providências para os parlamentares de Palhoça! Mas o Parlamento preferiu não pagar a produtividade, para poder pagar os parceiros que precisavam do patrimônio para pagar os provimentos dos políticos parasitas e preguiçosos de Palhoça. 

Pedro e os profissionais promoveram piquetes em protesto e pediram pros políticos Pitanta, Pereira e Pakão para que protestassem, pedindo providências para o pagamento da produtividade, postando-se pró-projeto. Os parlamentares prometeram pedir para o prefeito e para o presidente do Parlamento para que pagassem a produtividade, mas, precavidos, pensando em si próprios, preferiram não perturbar o prefeito e o presidente com picuinhas! 

Como o parlamentar em Palhoça pouco palpita, Pedro, prevendo profundas privações, preferiu palavrear com o prefeito pessoalmente, mas pensou primeiro pra si próprio: 

- Pare e pense, Pedro: precisas de prudência! Se proferires palavras pesadas pro prefeito, podes penar, processado por peculato e pagando o pato, pois a polícia protege os políticos e só prende pobre, preto e puta!

Passou pela porta da Prefeitura, pedindo uma palavrinha com o predestinado prefeito, mas os Prim pegaram no pé, proferindo palavras pesadas: 

- Pare! Pedistes permissão para penetrar no prédio do PSD, do PP, do PSB e do PMDB, seu Portinari dos pobres?! Seu porqueira, palerma! 

Pedro pensou, perdido: 

- Pode perseguição política só porque votei no prefeito do PPS, que é um peculiar pensionista da Previdência e que foi prefeito de Palhoça no passado?! 

O prefeito passava na porta e o Pedro pediu um pedacinho de prosa, mas, precavido, quem palavreou foi o próprio prefeito, que pontuou as potencialidades da Prefeitura, que prioriza pavimentação e o profissional partidário como parceiro, ao praticar o plano plu-eleitoral para os políticos puxa-sacos e patriotas; não da pátria, mas do partido! 
O prefeito pediu paciência e perdão por não poder pagar a pendenga, ponderando que a penitência era um percalço do Planalto, do presidente do país, do PMDB e do PT, e não dos políticos de Palhoça, que são “técnicos”, palavra que não é com “P”, mas que é uma piada! Rá, rá, rá, rá...

Para não passar por privações, o Pedro Paulo, pressionado pela patroa, além de pintor na Prefeitura, pegou um período como porteiro de um prédio no Pachecos! Ficou na pindaíba, dá pena! Kinaba, não?! 

Mais perdido do que pupilo de prostituta no dia dos pais, Pedro Paulo pensa em pedir a pensão na Previdência, pois ser pintor público, às vezes, é uma merda mas é bom; outras vezes, é bom, mas é uma merda! 

Daí você me diria: “Mas o desfecho desta coluna não foi escrito com a letra P”. 

Eu, perplexo com a pouca percepção e pudor, preciso, neste periódico, pela primeira vez, perder a paciência: “Vai pra puta que pariu”!

Rá, rá, rá, rá...

Ou melhor: pá, pá, pá, pá...



Publicado em 01/03/2018 - por Joao Jose da Silva

btn_google.png btn_twitter.png btn_facebook.png








Autor deste artigo


Mais vistos

Publicidade

  • ae88195db362a5f2fa3c3494f8eb7923.jpg