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Editorial - Edição 794

O ser humano muda de posição muito rápido. Somos o resultado do meio em que vivemos e a natureza é vítima e testemunha disso.

Os primeiros habitantes de terras palhocenses tinham com o meio ambiente uma relação de simbiose. Os primeiros europeus que aqui pisaram já viam a natureza como empecilho ao chamado avanço civilizatório – resultado: marcas profundas. Nem preciso dizer aqui qual o sistema que adotamos.

O equilíbrio é mesmo algo difícil de ser encontrado. A tão celebrada sustentabilidade muitas vezes pende para o lado que vai me beneficiar mais. Mas o que é benefício? Se eu olhar a minha breve existência, posso considerar que benefício é sinônimo de conforto. Mas se eu olhar o que é o bem da minha espécie e do planeta em que eu vivo, sou levado a olhar de outro ângulo.

Nossa atitude de cuidado com a Terra vem mudando, mas as marcas que estamos deixando no planeta não conseguem se adaptar na mesma velocidade, e a destruição que causamos não vai retroagir. Pedir que o próximo sábado (5), Dia Mundial do Meio Ambiente, sirva para mudar posturas seria pedir demais. Mas cremos que celebrar essa data pode, sim, mudar a consciência das próximas gerações! Ainda dá tempo?



Publicado em 04/06/2021 - por Palhocense

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