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Grupo de mães defende professora no Albardão

Caso de agressão a uma mãe de aluno aconteceu dentro da escola

647ab04f871d8ede52a3d7c7de21bfbe.JPG Foto: NORBERTO MACHADO

Texto: Isonyane Iris

Após ler a matéria publicada sobre o caso da mãe que teria sido agredida por uma professora, sua mãe e sua irmã na Escola Reunida Municipal do Albardão, algumas mães que estavam presentes no dia da briga resolveram se manifestar sobre o caso. “Tudo mentira. Em nenhum momento a professora a agrediu, a professora foi retirar a mãe e a irmã, que essas sim estavam batendo na mãe do aluno”, relata o grupo de mães.

Presentes no dia da reunião na escola, as mães contam que a história teria sido diferente do que a mãe do aluno teria relatado. “Estávamos todas aqui na sala quando a mãe do aluno chegou com fone de ouvido, mascando chicletes e com o celular na mão. Ela ficou em pé no fundo da sala filmando a reunião. Quando a diretora pediu que ela desligasse o telefone porque ninguém tinha autorizado ela a filmar a reunião, ela disse que não iria desligar porque era um direito dela filmar e que ela continuaria filmando”, contam as mães, afirmando que depois disso a mãe do aluno teria continuado a enfrentar a diretora; teria sido quando a mãe da professora e a irmã, que estavam na sala de reunião, teriam agredido a mãe do aluno.

Segundo as mães o problema todo teria começado em um grupo de mães dos alunos no WhatsApp, quando a professora teria pedido a atenção dos responsáveis para um bilhete que ela teria colocado na agenda dos alunos explicando que naquela semana ela não iria dar aula, pois precisaria levar sua mãe para tratamento no Cepon. “Foi quando essa mãe de um aluno começou a fazer pouco caso da situação da mãe da professora. Ela perguntou se isso seria toda semana, disse que a professora não era táxi da mãe, sem nenhum respeito pela situação. Ali mesmo a professora não respondeu mais nada, mas nós mães já não gostamos da atitude dela. Foi então que a professora excluiu o grupo, para evitar problemas, e não só ela, como ela disse na matéria”, explicam as mães.

“Depois disso, ela continuou a pegar no pé da professora e com certeza a história chegou ao ouvido da mãe dela e da irmã. No dia da reunião, estava a mãe da professora esperando porque a filha iria levar ela ao Cepon e a irmã que estava pegando histórico da filha que estudava aqui. A briga não foi planejada, simplesmente quando ela começou a afrontar a diretora, a mãe e a irmã da professora não aguentaram a falta de respeito e partiram para cima dela. Tanto que tinha outra amiga delas junto e essa não se meteu em nada, se elas quisessem mesmo bater nela, todas teriam ido para cima”, acreditam as mães.

O grupo de mães que testemunhou a briga ainda conta que a diretora teria afastado a briga sim e que só teria continuado a reunião porque as outras mães pediram. “Todas tinham deixado seus afazeres para vir para a reunião, então não achamos justo não ter mais porque elas tinham brigado. Nós pedimos que continuasse, então a diretora continuou”, esclarecem as mães.
As mães afirmam ainda que a briga não foi tão violenta quanto ela disse, pois segundo elas, foram puxões de cabelo e alguns empurrões, nada de socos e pontapé, como ela teria dito. “Não sei da onde ela foi fazer corpo de delito, porque jamais que aquela briga teria deixado marcas como ela fala. O que acontece é que quando a briga acabou, a mãe do aluno ficou trancada dentro dessa sala sozinha, onde a gente acredita que ela deva ter se agredido, porque ela só levou puxão de cabelo, nada mais que isso”, sustentam as mães. 

Sobre a questão dos óculos e do cartão do filho terem sido quebrados na escola, como a mãe do aluno teria dito na matéria e esta semana teria nos procurado para reclamar que o óculos do filho teria voltado quebrado da escola, as mães acreditam que não seja verdade. “Não foi quebrado na escola porque senão o menino teria reclamado para a diretora”, contam as mães.

Inconformadas com a entrevista dada pela mãe do aluno, as mães afirmam que vão procurar a Secretaria de Educação para pedir que o filho dela seja expulso da escola caso ela continue perseguindo a professora e a diretora. “A professora é excelente, cobra os alunos pelo bem deles e não por maldade. Não é justo que uma mãe como essa traga problemas para essa escola que nunca teve nenhum tipo de problema. Se ela continuar com isso, vamos pedir que expulsem o filho dela, porque ela é uma pessoa complicada, até na comunidade onde moramos ela não é bem aceita por todos, justamente porque é uma pessoa de intrigas e não de confiança”, finalizam as mães.

Leia o relato da mãe agredida!



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