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Projeto voluntário traz pinturas com mensagens de inclusão social na Praça do Pontal

A iniciativa foi realizada por Nilcelei Silveira Heck, que tem ampla experiência na Educação Especial

21a389472f9e605c37aa8580cb28aed4.jpeg Foto: DIVULGAÇÃO

Com ações simples e criativas, um local público pode se tornar um espaço colorido, lúdico e de inclusão social. Foi o que mostrou uma iniciativa da professora Nilcelei Silveira Heck, com olhar sensível à transformação por meio da arte. O resultado desse projeto foi concluído em 5 de julho: a nova pintura da Praça do Pontal, agora cheia de cor e com símbolos que remetem à inclusão. 

Nilcelei atualmente atua na Coordenação da Educação Especial do município. Segundo ela, essa experiência proporcionou não só um novo jeito de olhar as necessidades das crianças neurodivergentes, mas também o poder de transformação que cada cidadão pode exercer.

Foi assim que a professora idealizou e executou, de forma totalmente voluntária, a pintura da praça. Feita em etapas, o processo contou com ajuda de pessoas da comunidade — e até a criança participou. 

Agora, o espaço está estampado com vários elementos pensados para acolher especialmente crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), entre outros diagnósticos. 

Para dar início à ação, ela chegou a procurar o vereador Joel Felipe Gaspar (o Pakão, do Podemos. Ao parlamentar, ela pediu ajuda para conseguir a autorização para utilizar o espaço público de forma voltada à inclusão. Com a autorização concedida, Nilcelei colocou o projeto em prática.

A iniciativa começou a ser colocada em prática em março, mas enfrentou atrasos por conta das chuvas. A conclusão da pintura aconteceu no início de julho. O local já é ponto de encontro para famílias, crianças e pessoas idosas.

“Não temos nenhuma praça voltada ao autismo ou à inclusão sensorial no município. A proposta foi criar brincadeiras simples, que trabalhem a percepção sensorial, contribuam para o desenvolvimento e também aliviam o estresse causado pelo excesso de estímulos”, explica. 

A idealizadora conta que a iniciativa nasceu não da função pública, mas de um impulso pessoal. Nenhuma unidade de ensino participou da ação — apenas as crianças da comunidade. “Hoje estou na coordenação, mas quem idealizou e realizou esse projeto foi a Nilcelei, cidadã. Como professora, neuropsicopedagoga e alguém que convive diariamente com as dores e desafios das famílias atípicas, eu precisava fazer algo concreto. As críticas são muitas, mas ações como essa mostram que é possível transformar a realidade com pequenos gestos”, explica.

O espaço foi pintado com apoio do esposo da professora e de uma colega educadora. Além das cores e símbolos lúdicos, foram desenhadas atividades e jogos no chão, que estimulam os sentidos e promovem a interação social.

“Essa pracinha é só o começo. Quero que ela sirva de exemplo para que outros espaços públicos sejam pensados com esse olhar. A inclusão precisa estar presente na prática, não apenas no discurso”, pontua .



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