88f19a5b5ca8a70b1ae35b131e2dcd85.JPG Entendendo o inchaço abdominal: quando o desconforto é sinal de desequilíbrio intestinal

802fe08cec97e51faa4e5ce1f13e91f2.jpg Udesc promove feira de mulheres empreendedoras no Frei Damião

400af81fffa922c1fbe76fdbaf0f9148.jpg Por unanimidade, TRE mantém mandato de Neném do Bertilo, do União Brasil

c0837da7879db2a2abd8894aec2ecd9a.jpeg Artista radicada em Palhoça apresenta aquarelas inéditas na exposição “Florir o Invisível”

f03e8e465b03f3d41e34b5f27d3eaa8f.jpg Cartinhas da campanha solidária “Um Sonho de Natal” já podem ser retiradas no Shopping ViaCatarina

6a3cf177ee5d7b118f44f8eedf47e4a4.jpeg "As Aventuras de Zaki e Zahara com os Orixás" será lançado na sexta (7)

0cffaea0669e9b41070ecd47632b3ef6.jpeg Pedra Branca recebe o Passeio Geek nos dias 22 e 23 de novembro

b70a839174dd3cf06fb26f64af7c8a65.jpeg Equipe Moto14 celebra pódio na Anittapolis Road Race

a04e05b18ec50db97df04ea1b4028d58.jpeg Meninos da Vila Palhoça vivem semana de avaliação no Santos Futebol Clube

0fb346e63e501fe694f78334c85d193b.jpeg Etapa da Taça Brasil registra disputas em altas ondas nesta quinta-feira (30), na Guarda do Embaú

66c167d4672495f8d471b15cf0d31fdb.jpg Taça Brasil reúne 181 surfistas na praia da Guarda do Embaú

c22407368d044d5e2fa9906303d5cd42.jpeg Triatleta de Palhoça faz sucesso no Ironman com bicicleta dos anos 1970

Kauã Ribeiro de Souza é fera no taekwondo

Equipe Reação nos Bairros conta com o prodígio, de 13 anos, para fazer bonito na Copa DEC

0f260e9434ed9d8fd1f56491a522e66b.JPG Foto: NORBERTO MACHADO

O Ginásio de Esportes João Ivo Martins (Caranguejão) vai receber, neste domingo (14), a Copa DEC de Taekwondo. A equipe do projeto Reação nos Bairros, renomado celeiro de atletas na Barra do Aririú, já confirmou presença. Entre as feras que estarão competindo pelo time comandado pelo mestre Vanderlei Santana estará um garoto de 13 anos que é apontado como um prodígio do taekwondo palhocense: Kauã Ribeiro de Souza.

A equipe chega motivada após conquistar o segundo lugar no 1º Open Massaranduba Taekwondo, na “capital catarinense do arroz”. Um segundo lugar dourado, já que a equipe levou oito atletas e conquistou oito ouros. Kauã foi um deles. Foi a 23ª medalha da sua galeria, em menos de três anos nos tatames. “Acho que foi o irmão do namorado da minha mãe que convidou para treinar, aí eu comecei a treinar com ele, ele parou de dar aula e eu comecei com o mestre”, relembra o garoto. O pai, Silvio, bem que tentou apresentá-lo ao esporte que pratica, o jiu-jitsu, mas Kauã preferiu o taekwondo.

O esporte passou a ter uma relevância tão grande na rotina do garoto da Barra do Aririú que já divide a preferência com a grande paixão nacional, o futebol. Fã do argentino Lionel Messi, Kauã treina como lateral-direito nas categorias de base do Figueirense. Quando coincide os dias de treino, sai do CT do Cambirela, no Pachecos, diretamente para a aula de taekwondo.

Tanto empenho tem sido recompensado pela rotina de conquistas. “Não é normal esta quantidade de medalhas nesta idade, e quase todas as medalhas são de primeiro lugar”, elogia mestre Vanderlei. Para o técnico, Kauã tem tudo para se firmar como um atleta competitivo a nível nacional. “Eu acredito que o Kauã é um dos prodígios do taekwondo. Vai ser campeão brasileiro já no ano que vem, se mantiver a forma, se mantiver o ritmo de treino”, projeta o treinador.

Em 2019, o garoto da Barra deve entrar no Brasileiro, na categoria Cadete, já como faixa preta. Hoje, é faixa vermelha, mas no dia 21 já deve receber a ponta preta, e até o final do ano, pode ganhar a tão sonhada faixa preta. “Dali pra frente, é só pedreira”, avalia o mestre Vanderlei.

A julgar pelo potencial, ele é que é pedreira para os adversários! Silvio lembra de uma competição em que o treinador do adversário não permitiu que ele lutasse com seu filho, tamanha a disparidade técnica. “Não é porque é meu filho, mas o moleque é atentado. E o trabalho aqui é muito bom. Então, o moleque está voando, nos dando orgulho. E é uma coisa que ele gosta de fazer”, diz o pai.

Silvio garante que ele e a mãe de Kauã - hoje, o casal está separado - vão continuar dando total apoio ao filho dentro do esporte. O que não é tarefa fácil, considerando os custos envolvidos. Além de custo com uniforme e material como proteção e luvas, ainda tem as despesas com viagens, com inscrições nas competições e até com as trocas de faixa - só para receber a faixa preta, a família vai precisar desembolsar dois salários mínimos. Silvio, que trabalha com fabricação de móveis, bate na porta dos amigos em busca de apoio - quem quiser ajudar com patrocínio, pode procurar maiores informações pelo telefone 98506-6350. Afinal, pode ser caro manter um filho treinando e competindo, mas não há preço que não se pague pelo sorriso de um vencedor.



Galeria de fotos: 2 fotos
Créditos: NORBERTO MACHADO NORBERTO MACHADO
Tags:
Veja também:









Mais vistos

Publicidade

  • ae88195db362a5f2fa3c3494f8eb7923.jpg