dd2e0879a161b440f8ed78a5f010f16d.jpeg Ibama segue monitorando baleia-franca que ficou presa em rede pesqueira na Ponta do Papagaio

86c975c9cfacb7b3765cb4525db13849.jpeg Bombeiros localizam corpo de homem desaparecido no Rio Cubatão

b49cd8011628e886cf0b1c2b3e062dc3.jpeg Palhoça destaca programa que garante exames e óculos gratuitos para estudantes da rede pública

fc5157fdfbf12feddbc0cdd835684c0d.jpeg Equipes dos bombeiros e da PMA atendem ocorrência envolvendo baleia-franca

a61739cde46c3166768aae88fdc64196.jpeg Festa do Divino da Enseada de Brito começa nesta quinta-feira (10)

3c326bbadf10954aa98e6fa40cc7c4c8.jpg Palavra Palhocense celebra mil edições com evento especial nesta quinta-feira (3)

a5975a33152e053ca268d5bb91ee61c2.jpeg New Time Revival retorna num reencontro com Bahamas e Pirâmide

a427ad60708574b71806938dbd9e0e20.jpeg Guarani de Palhoça inicia os preparativos para a Série C do Campeonato Catarinense

36b5d6b0286646d87d6c2766043d7e3a.jpeg Cerimônia marca o início dos Jogos Escolares de Palhoça (JEP)

4e85e8ae5b7b5c79f13e58aa07b84754.jpeg Palhoça Esporte Clube conquista vaga na final da Copa Catarinense de futsal

76adce2ea889ba973ea6ae3b5dd5acdb.jpeg Estudantes de escola da Pinheira recebem aula sobre o Programa das Reservas Mundiais de Surf

Kauã Ribeiro de Souza é fera no taekwondo

Equipe Reação nos Bairros conta com o prodígio, de 13 anos, para fazer bonito na Copa DEC

0f260e9434ed9d8fd1f56491a522e66b.JPG Foto: NORBERTO MACHADO

O Ginásio de Esportes João Ivo Martins (Caranguejão) vai receber, neste domingo (14), a Copa DEC de Taekwondo. A equipe do projeto Reação nos Bairros, renomado celeiro de atletas na Barra do Aririú, já confirmou presença. Entre as feras que estarão competindo pelo time comandado pelo mestre Vanderlei Santana estará um garoto de 13 anos que é apontado como um prodígio do taekwondo palhocense: Kauã Ribeiro de Souza.

A equipe chega motivada após conquistar o segundo lugar no 1º Open Massaranduba Taekwondo, na “capital catarinense do arroz”. Um segundo lugar dourado, já que a equipe levou oito atletas e conquistou oito ouros. Kauã foi um deles. Foi a 23ª medalha da sua galeria, em menos de três anos nos tatames. “Acho que foi o irmão do namorado da minha mãe que convidou para treinar, aí eu comecei a treinar com ele, ele parou de dar aula e eu comecei com o mestre”, relembra o garoto. O pai, Silvio, bem que tentou apresentá-lo ao esporte que pratica, o jiu-jitsu, mas Kauã preferiu o taekwondo.

O esporte passou a ter uma relevância tão grande na rotina do garoto da Barra do Aririú que já divide a preferência com a grande paixão nacional, o futebol. Fã do argentino Lionel Messi, Kauã treina como lateral-direito nas categorias de base do Figueirense. Quando coincide os dias de treino, sai do CT do Cambirela, no Pachecos, diretamente para a aula de taekwondo.

Tanto empenho tem sido recompensado pela rotina de conquistas. “Não é normal esta quantidade de medalhas nesta idade, e quase todas as medalhas são de primeiro lugar”, elogia mestre Vanderlei. Para o técnico, Kauã tem tudo para se firmar como um atleta competitivo a nível nacional. “Eu acredito que o Kauã é um dos prodígios do taekwondo. Vai ser campeão brasileiro já no ano que vem, se mantiver a forma, se mantiver o ritmo de treino”, projeta o treinador.

Em 2019, o garoto da Barra deve entrar no Brasileiro, na categoria Cadete, já como faixa preta. Hoje, é faixa vermelha, mas no dia 21 já deve receber a ponta preta, e até o final do ano, pode ganhar a tão sonhada faixa preta. “Dali pra frente, é só pedreira”, avalia o mestre Vanderlei.

A julgar pelo potencial, ele é que é pedreira para os adversários! Silvio lembra de uma competição em que o treinador do adversário não permitiu que ele lutasse com seu filho, tamanha a disparidade técnica. “Não é porque é meu filho, mas o moleque é atentado. E o trabalho aqui é muito bom. Então, o moleque está voando, nos dando orgulho. E é uma coisa que ele gosta de fazer”, diz o pai.

Silvio garante que ele e a mãe de Kauã - hoje, o casal está separado - vão continuar dando total apoio ao filho dentro do esporte. O que não é tarefa fácil, considerando os custos envolvidos. Além de custo com uniforme e material como proteção e luvas, ainda tem as despesas com viagens, com inscrições nas competições e até com as trocas de faixa - só para receber a faixa preta, a família vai precisar desembolsar dois salários mínimos. Silvio, que trabalha com fabricação de móveis, bate na porta dos amigos em busca de apoio - quem quiser ajudar com patrocínio, pode procurar maiores informações pelo telefone 98506-6350. Afinal, pode ser caro manter um filho treinando e competindo, mas não há preço que não se pague pelo sorriso de um vencedor.



Galeria de fotos: 2 fotos
Créditos: NORBERTO MACHADO NORBERTO MACHADO
Tags:
Veja também:









Mais vistos

Publicidade

  • ae88195db362a5f2fa3c3494f8eb7923.jpg