931eac6a6ff80472e9b554c6586ad3c0.jpeg Homem é condenado a 12 anos de prisão por matar outro a facadas após discussão por música alta

586d86128a5616c2ad6b8439ee7e78fc.jpeg Águas de Palhoça participa de movimento em busca do desenvolvimento da cidade

eda439985fad182a75b3f446da0966ff.jpeg No Dia dos Namorados, Casé Henrique lança seu primeiro álbum autoral

5d78e0f3739f495b11a391fed5ad1dd3.jpeg Guns N' Roses volta a SC para show histórico e ingressos já podem ser adquiridos

00254a5a23dcedd5eddbc14e79ccfde4.png Especial: série de conteúdos traz relatos de personalidades locais sobre o Palavra Palhocense

7f2b0a95a3b720dc7fb60c300b24a973.jpeg Terapeuta internacional lança livro na terça-feira (17), em Palhoça

4e85e8ae5b7b5c79f13e58aa07b84754.jpeg Palhoça Esporte Clube conquista vaga na final da Copa Catarinense de futsal

76adce2ea889ba973ea6ae3b5dd5acdb.jpeg Estudantes de escola da Pinheira recebem aula sobre o Programa das Reservas Mundiais de Surf

98f64f922d5088f4af02521aea55f038.jpeg Prefeitura de Palhoça sedia reunião com foco no desenvolvimento do surfe

58892e7bdaec8181d4f850e541712197.jpg “Investir no esporte é investir em qualidade de vida”

Laudo pericial traz detalhes sobre a explosão de carreta ocorrida em abril, no Morro dos Cavalos

O documento foi providenciado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), com informações sobre o acidente; 25 veículos foram atingidos

124449c985bf82ca5101b19e083e611c.jpeg Foto: DIVULGAÇÃO

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) providenciou um laudo pericial que detalha informações sobre um acidente que envolveu 25 veículos na região do Morro dos Cavalos. O caso ocorreu em 6 de abril, quando um caminhão tombou, explodiu e acarretou em um incêndio que atingiu carros e outros caminhões ao redor. 

Segundo informações oficiais, o caminhão que tombou estava a cerca de 57 quilômetros por hora no momento do acidente. Ainda assim, o motorista teria perdido o controle da condução. Ele sobreviveu, mas teve cerca de 30% do corpo queimado. Já a esposa, que estava no banco do carona, teve cerca de 20% do corpo atingido pelas chamas. Eles foram atendidos e levados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Pinheira. Além deles, outras três pessoas tiveram ferimentos. 

Um detalhe informado no laudo é de que o caminhão transportava uma passageira não auxiliar: a esposa do condutor. Essa prática está em desacordo com resolução da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) a respeito do transporte de produtos descritos como “perigosos”. Ele transportava álcool etílico. 

O acidente ocorreu por volta das 13h37 do domingo (6) e foi captado pelas câmeras instaladas na região. A pista foi liberada por volta das 5h de segunda-feira. 21 carros e três carretas foram atingidos pelo fogo, além do caminhão que provocou o incêndio. As vítimas têm direito ao recebimento do Seguro DPVAT. 

No momento do impacto, o caminhão vinha por um trecho curvo da rodovia, quando acabou tombando, o que ocasionou a explosão e o incêndio. Porém, um detalhe observado pelos peritos é o congestionamento no sentido contrário, por causa de outro acidente. Esse fator propiciou o elevado número de veículos atingidos pelas chamas. Isso porque os carros imediatamente atingidos estavam no sentido contrário ao do caminhão que explodiu, praticamente parados em uma fila. 

O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina atendeu à ocorrência. A PRF também atuou no local. Em paralelo, equipes da concessionária Arteris Litoral Sul ajudaram atendendo às vítimas e contribuíram para a liberação do trecho. Equipes da prefeitura de Palhoça, através da Secretaria Municipal de Obras, atuaram no local e ajudaram inclusive com maquinários. Também ajudaram: Defesa Civil, Polícia Militar, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Instituto do Meio Ambiente (IMA). 

Mas um fator determinante foi a demora da empresa responsável pelo gerenciamento de crises e emergências ambientais. De acordo com o documento, a equipe dessa empresa só chegou no local mais de quatro horas e meia após o acidente. E mais: segundo a PRF, essa equipe ainda estava sem os veículos e equipamentos necessários para realizar o serviço de controle e transbordo do produto inflamável — o álcool etílico. "Isso retardou a liberação da via", segundo o laudo. 

O início do trabalho de limpeza da via aconteceu apenas por volta de meia-noite, quando foi providenciado um caminhão-tanque do CBMSC para receber o restante do líquido inflamável.



Veja também:









Mais vistos

Publicidade

  • ae88195db362a5f2fa3c3494f8eb7923.jpg