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Moradores preocupados com segurança no Mar Aberto

Comunidade se mobilizou para criar uma Rede de Vizinhos e procura autoridades para fazer reivindicações

f28b19d191a461818f7c77c1f3400cdc.jpeg Foto: DIVULGAÇÃO

A comunidade do Mar Aberto, no balneário da Pinheira, vem se organizando para tentar garantir um pouco mais de segurança aos moradores. Após a criação de um grupo no aplicativo WhatsApp, ainda no ano passado, este ano os moradores se mobilizaram para formar, com o auxílio da Polícia Militar, a Rede de Vizinhos Mar Aberto. No futuro, a ideia é a criação de uma associação para o balneário.

Os moradores também conseguiram agendar reuniões com autoridades municipais, como o secretário de Segurança Pública, Eduardo Freccia. A reunião aconteceu no dia 9 de julho. O grupo que participou do encontro informou ao secretário sobre os problemas vivenciados pela comunidade (furtos, assaltos, tráfico de drogas, acidentes de trânsito, etc.) e solicitou a realização de algumas medidas, como colocação de placas, pintura de lombadas e faixas de segurança, melhorias na iluminação pública e notificação de donos de terrenos baldios que não são limpos regularmente, entre outras solicitações.

No dia 15 de julho, os moradores se reuniram com a delegada regional da Polícia Civil, Beatriz Ribas Dias. Na oportunidade, encaminharam documentos com reivindicações, como a ativação da sub-delegacia da Pinheira, aumento do efetivo para investigações, intensificação de ações de busca e apreensão e o estabelecimento de um canal de comunicação entre a Polícia Civil e a rede de vizinhos. 

“Infelizmente, tivemos um resultado pífio, com exceção do bom atendimento da delegada Beatriz. Conforme estamos habituados, o discurso é o mesmo, ou seja: falta pessoal, estrutura, viatura, além da legislação que emperra o trabalho. De positivo, mesmo, nesta reunião, ficou o fato de que nós, enquanto sociedade organizada, precisamos estar cada vez mais unidos para corrermos atrás dos nossos objetivos, sempre cobrando dos órgãos competentes os nossos direitos, cumprindo nossos deveres e ao mesmo tempo, buscando nós mesmos soluções para nossas demandas”, avalia o morador Valdir Paschoal Fraga. 

 



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