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Após Mundial Sub-20, título nos Joguinhos

Micaela Mello colhe os frutos do trabalho nas pistas com presença na Seleção Brasileira e atuação de destaque em SC

c3f6ff52c8d62f934c1fdfad03f5a31e.jpeg Foto: DIVULGAÇÃO: ANTÔNIO PRADO/FESPORTE E IAFF


Não é só nos Joguinhos Abertos que Micaela Mello vem se destacando. Depois de vencer os campeonatos brasileiros sub-20 e sub-23 de 2018 nos 100 metros com barreira, a atleta, que morava no Pachecos e hoje reside na Ponte do Imaruim, foi convocada para vestir o uniforme da Seleção Brasileira no Mundial Sub-20 de Atletismo, disputado em Tampere, na Finlândia, entre os dias 10 e 15 de julho.

Antes da viagem para a Europa, a atleta palhocense participou de um treinamento com a equipe brasileira de revezamento 4x100m, em Bragança Paulista (SP). No dia 13 de julho, entrou na pista de Tampere para competir nas eliminatórias da sua principal prova, os 100m com barreira, e conseguiu se classificar para a semifinal. “Me senti bem na eliminatória, mesmo não sendo um ótimo tempo, e consegui classificar em 9º lugar”, relembra. Micaela nem teve tempo de descansar. À tarde, no mesmo dia, fez a primeira perna do revezamento 4x100 feminino do Brasil, que não conseguiu se classificar para a final da modalidade.

No dia seguinte, a atleta de Palhoça voltou à pista para a semifinal dos 100m com barreira. “Sabia que teria que correr bem pra passar para a final. Peguei uma série forte, como todas as outras estavam, consegui melhorar um pouco da eliminatória, mas não o suficiente para passar pra final”, relata. Mesmo sem ter disputado medalha, como está acostumada a fazer nas competições no Brasil, Micaela aproveitou bem a participação no Mundial da Finlândia. “Participar de um Mundial não é apenas ir lá e correr, é uma tensão a mais, diferente de como é aqui no Brasil ou mesmo no estado. Saí da Finlândia feliz por conseguir manter uma média de tempo e por mais um experiência adquirida! Claro que a gente sempre quer fazer o melhor tempo, quer se superar, mas nem sempre conseguimos, trabalharei mais pra isso. É bom saber que estou entre as melhores do mundo, que posso melhorar e evoluir, sei que Deus tem algo grande pra mim”, projeta a atleta.

A volta ao Brasil foi conturbada. O voo que partia de Helsinque, capital da Finlândia, faria escala em Londres. Porém, o aeroporto finlandês ficou duas horas fechado, como medida de segurança em função do encontro histórico entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, que aconteceu em Helsinque. Com o atraso, Micaela acabou perdendo a conexão na capital inglesa e precisou esperar pela definição de um novo voo. Nisso, foram três dias aguardando em aeroportos. Para piorar, a companhia aérea ainda extraviou sua mala.

Mesmo diante de tantos contratempos, assim que chegou ao Brasil, Micaela partiu rumo a Curitibanos, na Serra Catarinense, onde estavam sendo disputados os Joguinhos. Chegou de madrugada, às 3h, e às 9h30 já estava na pista para a semifinal dos 100 metros com barreira. Depois de se poupar na semifinal, a atleta de Palhoça forçou mais o ritmo na final e melhorou o recorde dos Joguinhos (que já era dela), com 14seg35 - tempo ainda inferior aos 13seg63 que cravou na Finlândia. Mesmo cansada, no dia seguinte ainda teve forças para conquistar o ouro também nos 400 metros com barreira e faturar o título de atleta-destaque da competição pela segunda vez consecutiva. “Eu, particularmente, gosto muito de competir nos Joguinhos, nos Jasc, estar com o pessoal no alojamento, todos juntos... É muito bom, rever os amigos, ficamos mais juntos”, conclui. 

 



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