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Reclamações de aglomeração na Guarda do Cubatão

Denúncia revela que já houve até briga entre moradores

f8d2972142e2359ac9ff9c831de4a117.jpg Foto: REPRODUÇÃO

Os protocolos sanitários exigidos pelo Poder Público e pelas autoridades de saúde não estariam sendo seguidos na servidão Raul João dos Santos, na Guarda do Cubatão. Aglomerações são diárias, promovidas sobretudo por jovens da vizinhança. É o que relatam denúncias feitas à Polícia Militar e à Prefeitura.

De acordo com um morador, que prefere não ser identificado, cerca de seis a 15 crianças e adolescentes se juntam diariamente na servidão. Nos piores panoramas, o número sobe para 20 jovens, que passam o dia conversando, brincando e até mesmo se abraçando - tudo isso, sem utilizar máscaras. “Pelo menos oito são moradores da rua, o que significa que há uma quantidade significativa de pessoas vindas de outros lugares, como os condomínios do bairro”, explica o munícipe, que lembra que há residentes se esforçando para seguir a quarentena em casa: “Essas aglomerações, como sabido, trazem riscos sanitários”. Desde o início da pandemia, a Covid-19 já matou 49 pessoas em Palhoça.

A situação se arrasta há tanto tempo, que foi instaurada uma espécie de rixa entre pessoas contrárias às aglomerações e aquelas que desconsideram as medidas preventivas. O ápice foi no domingo de 19 de agosto, quando vizinhos incomodados decidiram ir à rua pedir para que os jovens diminuíssem o barulho e se deslocassem, “de forma a diminuir o desconforto e riscos causados pela aglomeração”. A solicitação acabou em briga e, mesmo assim, o problema não cessou.

Como jovens são importantes vetores da Covid-19, essas reuniões se configuram como um problema ainda mais preocupante. É o que prova um estudo publicado neste mês por pesquisadores do Hospital Geral de Massachusetts, que integra a Escola Médica de Harvard, nos Estados Unidos: crianças infectadas pelo novo coronavírus teriam alta carga viral e, por isso, podem ser grandes transmissores da doença.

Faz quatro meses que os moradores buscam resolver o problema através dos canais oficiais, como o 190, o aplicativo PMSC Cidadão e a Ouvidoria da Prefeitura. “Nenhuma dessas tentativas têm surtido efeito necessário. Referente ao 190, às vezes a chegada da viatura demora mais de quatro horas, principalmente nos fins de semana e feriados. Às vezes, nem vêm”, conta. 

O popular relata que, nas ocasiões em que a viatura chega em tempo hábil, o grupo se dispersa, burlando a ação dos policiais, e assim que a Polícia Militar dá as costas, os jovens voltam a se juntar. A PM esclarece que passou a ter equipes especializadas em atender ocorrências de aglomeração de pessoas e pertubação de sossego. No entanto, segue afirmando que, com a demanda crescente, é impossível atender a todos os chamados. “Houve momentos em que tivemos 50 ocorrências ao mesmo tempo”, informa o major Marcello Wagner, subcomandante do 16º Batalhão. Ele destaca que há casos, sobretudo nos finais de semana, de festas com público superior a 100 pessoas, “que necessariamente exigem a presença de mais policiais”.

Para a Prefeitura, a fiscalização faz o possível, mas não consegue estar presente em todos os lugares. O município esclarece, no entanto, que os cidadãos podem ser multados - tanto pela PM, como pela equipe de fiscalização da Prefeitura - quando flagrados em situação de aglomeração. Lembra, ainda, que o não cumprimento do decreto pode ser considerado crime contra a saúde pública.
 

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