701f577fca6211ae1e2c22b2fac6add9.png Aniversário de Palhoça é marcado por edições especiais

f408a4e9012d75289e3b46e698e0854f.jpeg Palhoça celebra 131 anos de emancipação com destaque nacional

7af02e57907cd7f77d6b77ca5cf22d1b.jpeg Ideia foi apresentada nesta quarta-feira (23), pelo governador Jorginho Mello (D), em Brasília

066e36485bda21d774225753bd38d7ac.jpeg Palhoça Rodeio registra sucesso de público na programação de aniversário da cidade

8f5fab59f3cef9c0d3c206950aac5be1.png Fundação Municipal de Esporte e Cultura lança Edital Cultura Viva

092029f23b0120d0c9f08dc5dce8e8f2.jpeg Nova canção da banda Nós Naldeia é sucesso nas plataformas digitais

e72fc6633b486ac496ce4b12140303a5.jpeg Surfista de apenas sete anos representa Palhoça em competições

5bc0563a65cf3a0e44b6db888bf7a7a8.jpeg Equipe de Palhoça participa do Catarinense de Automobilismo neste fim de semana

c99e04c6c003ef841c89a60fad793a08.jpg Deputado Camilo Martins recebe campeã de muay thai que representará Santa Catarina na Tailândia

fe53249c1e5c8eda6f4e9a9644343a8a.jpeg “Tainá” foi dirigido por Renata Massetti e tem a atleta da Guarda do Embaú como protagonista

2b2108ddd734a84ab88bc1860b06c321.jpg Equipe da Associação Laura dos Santos é destaque em competição nacional de jiu-jitsu

Léo Roots apresenta o “afropunk”

Cantor carioca visitou a redação do Palhocense para mostrar trabalho autoral

19a2a1c60fda1443a6c273e53ccba295.JPG Foto: NORBERTO MACHADO

O cantor, músico e compositor carioca Léo Roots visitou a redação do jornal Palhocense na última terça-feira (12), na jornada de divulgação de seu trabalho autoral, liderado pela música “Cidade na Hora do Rush”, um reggae gostoso de ouvir, que tem conquistado rádios em toda a América Latina. 

O reggae é apenas um dos ritmos influentes no trabalho do compositor, que caracteriza seu estilo como “afropunk”. “Intitulei meu som como afropunk pelo meu visual e pela característica das músicas que eu componho, em que eu coloco maracatu, groove, reggae. É um estilo de vida”, explica o músico, que exibe o tradicional penteado dreadlock do movimento rastafari, roupas bem coloridas e um sorriso de “menino do Rio”; um visual “alegre e libertador”, como ele mesmo define.

Aliás, ainda menino, com 15 anos, começou a carreira na música, influenciado pelos pais. Léo nasceu no berço de uma família muito musical, que sempre o incentivou. Formado em Música, já tocou com ícones da música brasileira, como Sandra de Sá e Luiz Melodia, e já se apresentou no país todo, inclusive abrindo shows de bandas como Cidade Negra e O Rappa. Recentemente, fez uma turnê pelo Nordeste. No repertório, músicas de artistas como Belchior e Zé Ramalho e muito trabalho autoral, ancorado em músicas como “Maria”, “Amor e Reggae” (sucesso nas rádios) e “Quero Jah”, além do carro-chefe do atual momento da carreira, “Cidade na Hora do Rush”. “Aqui vocês falam fila, lá a gente fala engarrafamento, então a música fala disso, de trânsito, uma coisa bem urbana, bem do cotidiano do brasileiro”, conta Léo, que resolveu incorporar o “Roots” ao nome artístico por sugestão do sambista Luiz Reza Forte, que sentiu em suas canções uma identidade com as raízes da música brasileira (daí o nome “Roots”, que significa raiz, em inglês).

Na careira solo, Léo Roots gosta de experimentar a liberdade de misturar baião, xote, reggae, soul e groove com o “molho do tambor da Bahia”. “Não componho em um estilo específico. Componho a música, e depois vou ver o que eu vou fazer com ela”, explica o músico, que tem parceiros em várias vertentes, até no rap - “Cidade na Hora do Rush” foi composta em parceria com um rapper. Fã de Ney Matogrosso, Léo Roots sente que seu trabalho autoral amadureceu a um ponto em que decidiu investir na carreira solo. “Vou fazer este som afropunk, vou usar essas roupas coloridas que eu uso, batas, dreadlocks, tudo tem um significado, tudo tem uma história”, ensina.

 

Clique aqui e confira o clipe da música “Cidade na Hora do Rush”!



Tags:
Veja também:









Mais vistos

Publicidade

  • ae88195db362a5f2fa3c3494f8eb7923.jpg