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Projeto alcança meta de 3 mil mudas nativas plantadas em Palhoça

A marca foi registrada na semana passada pelo Projeto Raízes da Cooperação

d077f8f2a359f4ff5c36d550907989eb.jpeg Foto: DIVULGAÇÃO

Após uma série de ações, incluindo multirões, o Projeto Raízes da Cooperação, alcançou a meta de 3 mil mudas de espécies de restinga e de mangue, nativas da Mata Atlântica. Esse objetivo norteou o projeto por quase um ano e meio. A marca foi registrada na semana passada e o último mutião foi no feriadão da Proclamação da República.  

Desde 2023, foram realizados oito mutirões comunitários de plantio e 14 saídas de campo para plantio pela equipe técnica, que totalizaram mais de 40 espécies de mudas de restinga e três espécies de mangue, nas três áreas de abrangência do projeto, inseridas dentro do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro. As áreas em restauração são duas ilhas, uma no Rio da Madre e outra no Rio Maciambu, além do entorno do Centro de Visitantes do Parque (Paest), na Baixada do Maciambu.

Além disso, também foram realizadas 18 saídas de campo para monitoramento da vegetação em restauração, sendo nove monitoramentos intermediários e três finais. As ações de restauração ecológica são monitoradas conforme metodologia do “Pacto pela Restauração da Mata Atlântica”, adaptada ao projeto. O objetivo é avaliar a eficácia da restauração ao longo do tempo. 

O corte de 7,7 hectares de pinus destas ilhas de Palhoça, em 2023, deram início às ações de restauração ecológica do Projeto Raízes da Cooperação, realizado em parceria com a Petrobras, através do Programa Petrobras Socioambiental. A retirada desta espécie invasora, o pinus, possibilita a entrada de luz nesses ambientes onde estão os manguezais e as restingas. “Isso proporciona a melhoria no crescimento da vegetação e o aumento da resiliência desses ecossistemas, extremamente importantes na mitigação dos impactos das mudanças climáticas, como enchentes e aumento do nível do mar”, ressalta o coordenador do projeto, Dilton de Castro.

Ao todo, uma área total de 10 hectares será beneficiada com o plantio de 3 mil mudas, somada à retirada dos pinus. Além dos benefícios ambientais diretos nesses ambientes restaurados, a conservação desta área é capaz de promover a proteção e a resiliência em um total de 54 hectares de mangues, restingas, banhados e florestas do território.

 

Sobre o Raízes a Cooperação

O Projeto Raízes da Cooperação, executado pela Ação Nascente Maquiné (Anama), em parceria com a Petrobras, através do Programa Petrobras Socioambiental, atua com pesquisa científica, restauração ecológica, mobilização social, educação e ciência cidadã, visando à conservação dos manguezais e ecossistemas associados na Grande Florianópolis.

As áreas de abrangência do projeto estão inseridas em Unidades de Conservação: o Parque Estadual da Serra do Tabuleiro e as federais Reserva Extrativista do Pirajubaé e Estação Ecológica Carijós, além da Terra Indígena Morro dos Cavalos. Este mosaico de áreas protegidas abriga comunidades tradicionais Mbya Guarani e de pescadores artesanais. As principais ameaças a esses ambientes vêm da urbanização, de espécies exóticas invasoras, de incêndios, do aumento do nível do mar e do esgoto irregular.



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