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Videoclipe recebe prêmio no FAM

Videoclipe gravado em comunidade indígena recebe prêmio no FAM

1976c3fa0540dd85455c997eed6570e2.jpeg Foto: DIVULGAÇÃO

O videoclipe Orê Kunhangue, fruto das atividades de formação audiovisual do projeto Vida Sonora e gravado junto à comunidade indígena do Morro dos Cavalos, conquistou o prêmio de Melhor Videoclipe, pelo júri popular, durante o festival Florianópolis Audiovisual Mercosul (FAM), encerrado na última semana. 
A gravação com os indígenas foi a sexta etapa do projeto, realizado pela Cufa Laguna em seis cidades de Santa Catarina em 2018, e resultou na integração de cerca de cem indígenas das três aldeias da localidade. “Eu vejo como uma grande vitória, principalmente pela relevância do tema indígena. O clipe é um latente manifesto a respeito do empoderamento da mulher indígena, sobre as cruéis estatísticas sobre a violência contra os indígenas no estado (Santa Catarina é um dos estados mais violentos com relação à violência contra vida indígena no Brasil) e a respeito da homologação das terras indígenas do Morro dos Cavalos”, expressa o cineasta Luiz Fernando Machado. “O prêmio vindo diretamente do júri popular é um indício de que a sociedade está atenta a isso e reconhece a necessidade de trazer o tema ao debate. Sem dúvidas, o clipe se torna um símbolo da resistência mbya guarani no estado”, acrescenta o autor do videoclipe.
Luiz Fernando também exalta o poder da metodologia de integração popular nas obras cinematográficas, estilo com o qual vem trabalhando no decorrer da carreira como cineasta, desde o premiado longa-metragem “Zaratustra”. “A estética da sopa de pedra é uma vertente contemporânea catarinense do cinema de processo, que traz em suas características traços de construtivismo, tratando do cinema como ferramenta de edificação social, e funciona não como uma receita a ser seguida, mas como uma estrutura organizada que possibilita a livre criação dos meios (favelas, aldeias, cidades, instituições) integrados nos processos de construção das obras cinematográficas”, destaca o cineasta, que já é reconhecido internacionalmente como empreendedor da “estética da sopa de pedra” e em 2018 foi convidado a ser jurado de um edital público de cinema na Colômbia.



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