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Jornal Palhocense entrevista Jailson Rodrigues

Jornal Palhocense entrevista Jailson Rodrigues, pré-candidato a prefeito pelo PT

486080dde0b9a5e9a863bd3682a88735.JPG Foto: Divulgação

Atuante em ações sociais no município, principalmente voltadas ao esporte e à inclusão social, Jailson Rodrigues, nativo da Enseada de Brito, colocou seu nome à disposição do PT para disputar a eleição municipal de 2020 como candidato a prefeito. Nesta entrevista ao Palhocense, Jailson fala sobre sua história e sobre seus objetivos.

Jornal Palavra Palhocense – Quem é o Jailson Rodrigues?
Jailson Rodrigues – Eu me considero uma pessoa sensível a questões sociais e bastante crítica em relação à política. Sou palhocense, da Enseada de Brito. Ali nasci, cresci, brinquei e hoje atuo para o desenvolvimento da comunidade. Tenho 46 anos e três filhos: o Igor, de seis anos; a Laís, de 10 anos; e o Marcelo, que completou 20 anos recentemente. Sou estudante de Direito e trabalho na iniciativa privada. Desde muito cedo, aprendi que uma sociedade segura começa na atenção básica às pessoas que nela vivem. Por isso, sempre atuei em ações sociais, principalmente voltadas ao esporte, que é uma ferramenta transformadora na vida de qualquer cidadão. 

JPP – Fale um pouco de sua identidade com Palhoça!
Jailson – É a minha terra, a cidade em que eu nasci e escolhi para continuar vivendo. Construí minha vida em Palhoça, meus filhos crescem aqui, boa parte dos meus amigos são de Palhoça, por isso quero uma cidade melhor, focada no desenvolvimento do cidadão, não somente para meus amigos e parentes, mas para todos e todas que aqui vivem e ajudam a construir esta cidade.  

JPP – Quando e quem te incentivou a participar da política?
Jailson – O incentivo veio da realidade que nos chama. Nesta minha trajetória, aprendi que, ao contrário do que muita gente pensa, tudo passa pela política. A política é a ferramenta que transforma a sociedade. Infelizmente, nosso ambiente político está desacreditado. O que precisamos é que pessoas boas, comprometidas com o coletivo, ocupem este espaço e, com trabalho sério, focado no bem-estar do cidadão, atuem para desenvolver nossa cidade.   

JPP – Como você avalia o atual momento político de Palhoça?
Jailson – Palhoça é, e sempre foi um caso à parte dentro da política. Se analisarmos os últimos dois pleitos municipais, temos um prefeito que levou dois anos para assumir o mandato antes de sua reeleição. E, quando reeleito, também teve investigação de possíveis abusos econômicos na sua campanha. Teve rival caçado pelo seu próprio partido e por aí vai... Soma-se a isso o crescimento desenfreado do município, em que novos loteamentos surgem todos os dias e não há sequer um projeto de ligação entre os bairros. E a cada dia vemos uma administração que pensa apenas numa elite que aqui vive, e no período eleitoral, procura enganar o povo com propostas populistas.
Apesar dos escândalos políticos, o crescimento da região metropolitana de Florianópolis nos traz grandes desafios, sendo Palhoça o principal alvo de investimento, devido à proximidade com a capital e sua localização estratégica. Soma-se a isto a polarização política em que estamos inseridos e temos um quadro de total confusão para os analistas de plantão. 
Da mesma forma que se deve aproveitar as oportunidades, há necessidade urgente de moralizar a administração pública, de se pensar nos mais pobres deste município. Há a necessidade de pensar a cidade como um todo, o tempo todo, e não apenas na proximidade das eleições. Este é o desafio que o município impõe.

JPP – Como você vê o papel do prefeito dentro da gestão pública?
Jailson – O prefeito é o responsável direto pela gestão, tudo passa por ele. Ele é o comandante do time que irá conduzir o município. Para tanto, deve possuir um olhar técnico e humano sobre as demandas da cidade, para que a montagem da equipe seja a mais qualificada possível. A grande maioria dos problemas do município seria resolvida com uma atuação responsável e com foco no cidadão. Ele é a razão do poder público existir. É ele quem financia a ação da administração pública. O mínimo que ele precisa ter de volta é esta contribuição, que seus impostos sejam usados de maneira séria pelo Executivo, para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. 

JPP – Quais suas principais contribuições para Palhoça até aqui? Alguma frustração?
Jailson – Sempre estive envolvido nos bastidores, ajudando a comunidade. Mas as ações mais visíveis são voltadas ao esporte e à inclusão social. Gosto de cuidar das pessoas, de cuidar da nossa Palhoça, da nossa população. O que me frustra é o pouco interesse da administração em investir em políticas públicas, como o esporte, a educação, a cultura e serviços de saúde, que juntos fazem com que a população se desenvolva.

JPP – Como foi a decisão de buscar uma eleição para prefeito de Palhoça?
Jailson – Foi bem natural, algo que já venho construindo após perceber que Palhoça precisa de uma mudança, uma mudança de verdade. Um prefeito precisa trabalhar para uma cidade mais justa e acolhedora, e mais voltada ao cidadão e à cidadã.

JPP – Suas considerações finais.
Jailson – Palhoça precisa de pessoas com muita vontade de trabalhar, de ajudar nossa cidade a se desenvolver de forma humana e sustentável, focada no bem-estar das pessoas, no desenvolvimento da família palhocense. Precisamos mudar a direção de nossa cidade, pensar e construir uma Palhoça melhor, onde caibam interesses de uma coletividade, e não de apadrinhados. Sei que não será uma tarefa fácil enfrentar poderosos deste município, com uma campanha modesta, mas que com certeza terá elementos para obter o apoio do eleitor.

 

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