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Morte de aves no Parque do Aririú preocupa

Moradores constatam semelhanças com o ocorrido do ano passado, no lago da Pedra Branca

21f2a5848fa7d7d78566cfb93504ef2f.jpg Foto: SOFIA MAYER

Texto: Sofia Mayer*

 

Moradores do loteamento Schutz, no Aririú, andam preocupados com a morte repentina de aves aquáticas nos dois lagos do Parque Aririú. Com um número de animais originalmente pequeno (cerca de 30 nos dois lagos do local), a morte de quatro aves, em fevereiro, em menos de uma semana, assustou a comunidade. A situação gera receio também por conta dos casos de botulismo verificados, em maio de 2019, nos lagos da Pedra Branca, quando áreas chegaram a ser interditadas para tratamento. 

Uma das pessoas inquietas com o cenário é Cíntia Silva, moradora do loteamento, que tem o hábito de passear pelo local. “A situação preocupa, pois as mortes foram todas na sequência, o que faz a gente pensar que tem algo de errado na água”, desabafa. A moradora chegou a abrir um chamado na Prefeitura no dia 17 de fevereiro, mas ainda não teve resposta.

Adilson Guanabara também mora nas proximidades e utiliza o parque para realizar oficinas de pintura com as crianças da comunidade. Segundo ele, o problema pode ser decorrência da alimentação inadequada dos animais. “Acredito que tenha sido causado pelo fermento de pão que os moradores jogam no lago pros peixes”, pondera. Dentre as aves presentes no local, Guanabara destaca a presença de espécies silvestres e aquáticas, como gansos, patos e marrecos. 

A Vigilância Sanitária e Epidemiológica de Palhoça vai investigar a situação e, se necessário, repetir as medidas tomadas nos lagos da Pedra Branca, com isolamento da área e tratamento adequado da água.

A Prefeitura assegura que não colocou animais no açude, e que esses podem ter migrado de forma natural ou podem ter sido inseridos pelos próprios moradores. 

Caso na Pedra Branca 

Em maio de 2019, uma força-tarefa decidiu interditar partes da área dos lagos até a descontaminação do local. Na época, foi constatada a presença da bactéria Clostridium botulinum, causadora do botulismo, nos animais encontrados mortos no local.

Tiago Carvalho, diretor de Infra-estrutura e Segurança da Associação dos Moradores da Pedra Branca (AMO), afirma que a questão na Pedra Branca foi solucionada, embora a fauna local tenha sido comprometida. “Aparentemente, foi resolvido o problema, mas infelizmente não sobraram patos, que eram os ‘termômetros’ pra saber. Os gansos, que são mais resistentes, foram colocados em quarentena e depois reintroduzidos”, conta. Foram instalados aeradores nos lagos para oxigenar a água e impedir que a bactéria se prolifere.

 

* Sob a supervisão de Luciano Smanioto



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