240bbc0b58648717cb840d3dc82ab4a1.jpeg Famílias de baixa renda podem ter desconto de até 85% na tarifa de água

4b3a7d2aa4ded5e022dfd555bd790a70.png Gerar inaugura novo polo em Palhoça com evento “Café com a Gerar”

152a57f10949b0b52401dda41503ad48.jpeg Prefeitura abre inscrições para comércio ambulante nas praias de Palhoça durante o verão

eb6516ac5405ee57380f1007146623d6.png Prefeitura com Você chega ao Parque do Madri neste sábado (18)

bf47908ea0b5a3ed12024c2ce8060c65.jpeg Livro produzido durante curso de xilogravura será lançado nesta sexta (17), na Casa do Educador

20b82cb5823142d01e4ec8ff523bd646.jpeg Projeto Pulsa Palhoça - Trilha Sonora confirma nova data para show de estreia

3c4c867ce14bf6f804d3156089116e16.jpeg Biblioteca pública de Palhoça celebra 50 anos de fundação com programação especial

6d2a4683b9dce2fc9651f916166a6bad.jpeg Uniasselvi Fadesc promove evento na Ponte do Imaruim em comemoração ao Dia das Crianças

7095fcd61328ba086f6ef4bf98458435.jpeg Casal de Palhoça transforma paixão pela corrida em história de amor

043f42b336921975ec58196920314355.jpeg Atletas palhocenses disputam Campeonato Brasileiro de Judô Sub-13 e Sub-15 na Paraíba

9a6865b15a678a75af57668b7c9a60c0.jpeg Palhoça realiza lançamento de etapa local da Taça Brasil 2025

Palhoça registra casos de violência contra mulher

Município não registrou feminicídio neste ano, mas situação ocorrida no São Sebastião serve de alerta

5fd3ce13ef13b0bea7d4be792af39e59.jpeg Foto: DIVULGAÇÃO

Por: Willian Schütz*

Na madrugada de 17 de junho, um caso de grave agressão ocorreu no bairro São Sebastião. Um homem abordou a ex-companheira na frente da residência dela e a espancou. A mulher tentou fugir, mas foi perseguida e continuou sofrendo agressões. O suspeito fugiu, mas foi encontrado pela Polícia Civil. Por pouco, o caso não se transformou em feminicídio. Esse tipo de ocorrência tem preocupado mulheres palhocenses.

Apesar do número de feminicídios registrados em Palhoça seguir zerado, segundo dados fornecidos pelo 16º Batalhão de Polícia Militar, situado na cidade, as tentativas de feminicídio, tais quais essa ocorrida no São Sebastião, vêm ocorrendo no município. 

Essas informações são salientadas pela delegada Gisele de Faria Jerônimo, da Delegacia de Polícia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso (DPCami) de Palhoça. “Nós temos um registro de tentativa de feminicídio, mas esse caso já foi encerrado e o autor já está preso”, destaca. Nessa linha, a delegada Gisele explica também que o caso ocorrido no São Sebastião na semana passada seria o segundo caso. O responsável pela agressão no dia 17 já foi interrogado pela Polícia Civil. Um inquérito policial foi instaurado e, ao final desse processo, o agressor pode vir a ser preso. Ainda de acordo com a delegada, a capitulação desse crime está sob análise. “Ele foi registrado inicialmente como tentativa de feminicídio, mas, talvez, na conclusão do inquérito, os fatos possam ser interpretados de outra maneira”, expressa.

Mais do que as tentativas de feminicídio, outros números mostram que mulheres não só de Palhoça, como de Santa Catarina, têm se alarmado com o aumento da violência. Demonstração disso são os dados divulgados pelo Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, que revelam que desde o início deste ano, mais de 6 mil medidas protetivas já foram solicitadas por mulheres catarinenses que se sentem ameaçadas por algum indivíduo.

Vale ressaltar que Santa Catarina conta com a Rede Catarina de Proteção à Mulher, focada em ações para combate à violência doméstica contra as mulheres. 


Como denunciar

A Secretaria de Segurança Pública informa que, caso alguma mulher se sinta ameaçada, é possível denunciar o agressor apenas ligando para 181 ou enviando mensagem no WhatsApp (48) 98844-0011. Além desses canais, também é possível fazer um boletim de ocorrência na Delegacia Virtual, através do site www.pc.sc.gov.br.

A Polícia Militar de Santa Catarina também atende, por meio do Rede Catarina, mulheres vítimas de violência. Ligando para o 190 ou com o aplicativo PMSC Cidadão, além do botão de pânico, para chamada de ocorrências, o aplicativo tem um botão exclusivo de proteção às mulheres.


Pena aos agressores

A Lei 11.340, de 2006, é popularmente conhecida como Lei Maria da Penha e estabelece prisão ao agressor que seja parceiro íntimo da vítima em determinadas situações, medidas protetivas e necessidade de uma rede intersetorial de cuidado para a redução da violência, incluindo o encaminhamento dos agressores para medidas educativas e reabilitadoras.

* Sob a supervisão de Alexandre Bonfim

 

Quer participar do grupo de WhatsApp do Palhocense?

Clique no link de acesso!



Veja também:









Mais vistos

Publicidade

  • ae88195db362a5f2fa3c3494f8eb7923.jpg