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Polícia prende 10 suspeitos pelos atentados de 19 de outubro de 2024, na Grande Florianópolis

Na época, diversas vias foram interditadas por atos criminosos, incluindo queima de veículos

feacef902c7362ad9ab488c2781329fb.jpeg Foto: DIVULGAÇÃO

Veículos incendiados, vias interditadas por criminosos, ataques a ônibus e outros atos de violência marcaram o dia 19 de outubro de 2024, na Grande Florianópolis. Desde então, a polícia vem realizando ações e prendendo suspeitos. Nesta quinta-feira (20), foi a ação policial mais recente, com intuito de cumprir mandados em Palhoça, Florianópolis, São José e Biguaçu. 

Intitulada operação “Tolerância Zero”, a ação foi realizada pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco/Deic). Nessa etapa, foram cumpridos cerca de 24 mandados de busca e apreensão e dez mandados de prisão. Para isso, cerca de 150 policiais trabalharam em conjunto.

Segundo a polícia, as dez pessoas foram presas, sendo três delas em flagrante. Também foram apreendidos equipamentos eletrônicos, drogas, armas, munições e carregadores.

Em entrevista coletiva, o delegado-geral da Polícia Civil de Santa Catarina, Ulisses Gabriel, disse que a operação é uma resposta aos atos de vandalismo que ocorreram em outubro passado. “Ataques a ônibus, às pessoas e ao estado terão resposta à altura”, afirmou.

Ulisses Gabriel também destacou o trabalho da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) e da Polícia Científica. Segundo o delegado, “essas instituições foram fundamentais para a cessação dos ataques e identificação dos autores”, disse.

Cabe lembrar que a operação “Tolerância Zero” é uma sequência da investigação iniciada logo após o registro dos fatos, em outubro do ano passado. Na época, as forças de segurança identificaram e prenderam 18 envolvidos nos incêndios de veículos e obstrução de vias públicas. 

Relembre o caso

Em 19 de outubro de 2024,dez integrantes de uma organização criminosa, fortemente armados, tentaram invadir, por mais de uma vez, uma comunidade localizada na região Norte da Ilha, em Florianópolis. Porém, essa ação deu errado. 

Então, segundo a polícia, essa facção teria ordenado a prática de diversos atos violentos em toda Grande Florianópolis, para diminuir a presença policial no Norte da Ilha. 

Seguindo as ordens, membros da organização criminosa se espalharam pela região, fechando vias públicas — com a queima de veículos, incluindo ônibus e ataques a tiros contra forças de segurança. Um dos ataques foi registrado em Palhoça, nas imediações da BR-101, na altura do Centro.

Após os atentados, foi realizado um minucioso trabalho de investigação pela equipe da Draco/Deic. Dessa forma, a polícia conseguiu identificar todos os integrantes do grupo invasor, além das lideranças da facção que atuaram direta ou indiretamente nos ataques.

“O trabalho de investigação da Drac/Deic continua e somente será concluído com a identificação de todos os envolvidos nos ataques criminosos ocorridos em outubro de 2024”, finaliza nota da Polícia Civil.



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