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“Acampamento” do crime

Terreno no loteamento Probst, no Centro de Palhoça, registra movimento diário de usuários e traficantes de drogas

2d611331f1143867f9af4405240a9632.jpeg Foto: NORBERTO MACHADO

Texto: Isonyane Iris

 

É assustador o movimento diário de usuários e traficantes de drogas no loteamento Probst. A equipe de reportagem flagrou uma espécie de “acampamento”, montado nos fundos de uma empresa de terraplanagem, onde pessoas estariam se abrigando para consumir drogas, esconder objetos de furtos e roubos. Há até suspeita de prostituição no local.

Não tem hora. O movimento de pessoas entrando e saindo do terreno é constante, segundo relato de moradores próximos ao local. “Eles entram, sempre com alguma coisa na mão (o que nos parece objeto de furto), ficam um tempo lá no meio do mato e depois saem. Temos medo de andar na rua, eles não estão nem aí, simplesmente chegam e pedem coisas de valor, como celular, dinheiro... Isso quando não arrancam a bolsa a força”, relata uma moradora, que preferiu não se identificar.

No final de tarde, o movimento aumenta e até carros começam a estacionar próximo ao terreno. O local fica bem movimentado. Adolescentes, jovens, adultos e até mulheres grávidas são vistas se prostituindo no lugar. Preocupados com tanta movimentação, os moradores pedem que as autoridades tomem as devidas providências, inclusive sobre a possibilidade de cercar o terreno.

Segundo informações repassadas por outros moradores, faz cerca de dois anos que os crimes de furto e roubo aumentaram consideravelmente no loteamento. “Além de entrarem nas nossas casas, revirarem tudo, levarem nossas coisas, eles ainda estão nos abordando na rua em plena luz do dia. Até as crianças indo para a escola estão sendo ameaçadas por esses craqueiros. Há poucos dias, levaram tudo de uma menina aqui da rua que estava indo para a escola. Onde vamos parar?”, questiona outro morador, assustado com a insegurança

A própria empresa de terraplanagem teria sido vítima de um furto, há um ano. Os cachorros que faziam a guarda do pátio da empresa foram envenenados, e com isso várias ferramentas e objetos de valor foram furtados. O local, que possui cerca elétrica, ainda conta com vigilância 24h e também com um cão de guarda. 

O clima de insegurança está presente também nas residências, que a cada dia estão investindo ainda mais em sistemas de alarmes e cercas elétricas. “Foi-se o tempo em que se podia sair de casa e deixar a porta destrancada para ir na padaria. Primeiro que hoje nem na padaria dá para ir a pé, porque se arriscar, eles roubam até a sacola de pão. Para sair de casa tem que acionar o alarme, ligar a cerca e ainda conferir umas três vezes se está tudo trancado”, reclamam os moradores.

Segundo dados coletados com a Polícia Militar, não existe nenhum registro na PM sobre essa situação. “Orientamos as pessoas que liguem para o 190 em casos em que presenciarem situações de crimes. Mas reforçamos a necessidade da comunidade informar as autoridades competentes em casos semelhantes, lembrando que esse tipo de informação é sempre considerada anônima”, aconselha o major Marcello Wagner Schlischting, sub-comandante do 16º Batalhão de Polícia Militar, com sede em Palhoça.

 



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