1775c26bd63c90e2b887a6e0fa5cac5f.jpeg Concessionária Águas de Palhoça orienta sobre a instalação da caixa padrão

7809cc3eab0acd0c14539deb09803d5f.jpeg Atendimento digital traz mais praticidade para clientes da Águas de Palhoça

94a64e1afe6ed6ebbf36afefd430c814.jpeg Trecho da BR-101 em Palhoça será bloqueado para instalação de pórtico de radar

b62f3dd7da4159d5b369c9f141f1672a.jpeg Celesc coloca à venda terreno às margens da BR-101, em Palhoça

99aa2681fa818ddc218a08fd2cb1ab07.jpeg Operação ‘Rota Alternativa’ realiza ações em Palhoça e outras quatro cidades

e559640c6ff14a1011e4a968dd8f0e11.jpeg Neste sábado (25): show gratuito marca estreia do projeto ‘Pulsa Palhoça - Trilha Sonora’

3dc5c5ec10f21ba196c688abf32ddd77.jpeg Chegada do Papai Noel marca início da Campanha Natal Sensacional do ViaCatarina

a3911382946549ec4e2f0f68c7b24400.jpg Parque da Serra do Tabuleiro celebra 50 anos com programação cultural

019dae48a261e094151037ba3ca32224.jpg Banda Astronave de Papel apresenta composições lúdicas para crianças e adultos no Cine Play Day

21f11f007f6ac0fd767aa0b364e918bb.jpeg Abertura da Taça Brasil de Surf terá exibição de filme e show gratuito na Guarda do Embaú

b6174b9bf35fcf1313be89d47247d1f9.jpeg Águas de Palhoça apoia etapa inédita da Confederação Brasileira de Surf na Guarda do Embaú

e8aa8e4baa1f9a9bbeb474578b98e603.jpg Guarani faz a final da Série C neste domingo (26), em Palhoça

84a32aa54c12175c2f65b457cf0207f4.png Equipe de Palhoça se destaca em competição estadual em Joaçaba

7095fcd61328ba086f6ef4bf98458435.jpeg Casal de Palhoça transforma paixão pela corrida em história de amor

Contaminação em gatos preocupa no Pontal

Situação inspira cuidados. Pessoas já foram infectadas após contato com os animais

4322f3056ad0b5f0e6faef6805574551.jpeg Foto: ARQUIVO PESSOAL

Protetores e simpatizantes da causa animal chamam a atenção do poder público municipal para um problema que vem afetando gatos e também a população no bairro Pontal. Pelo menos sete felinos apresentaram sintomas da doença, a princípio diagnosticada como esporotricose, uma micose provocada por fungos que geralmente afeta vasos linfáticos e a pele, mas também pode afetar pulmão, ossos, cérebro ou articulações. Dois dos gatos já morreram e, pelo menos, quatro pessoas também já foram infectadas. O pedido é para que as autoridades tomem providências para isolar a área e tratar os animais. 

Uma reunião interna foi convocada no início desta semana entre profissionais da Secretaria de Defesa do Cidadão e Bem-Estar Animal para avaliar as medidas cabíveis. “A reunião foi interna, sem a presença das protetoras, para que tivéssemos uma análise mais técnica, neste momento”, informa o secretário da pasta, Rodrigo Quintino. “Ficou definido que a nossa veterinária irá até o local ainda esta semana para fazer coleta de material para exames. A ideia é termos um diagnóstico real, pois até agora recebemos apenas informações, e para um diagnóstico preciso, são necessários esses procedimentos. Após a análise do material, teremos condições de tomar a decisão em relação ao tratamento adequado”, explica o secretário.

Enquanto isso, é prudente ter o máximo de cuidado ao lidar com um gato infectado. O primeiro caso apareceu em março. Justamente nesta época, cerca de quatro meses atrás, uma bióloga resgatou um gato que apresentava necrose nas orelhas e na cabeça. O animal passou por tratamento, mas não sobreviveu. Ao realizar um curativo, a bióloga foi arranhada pelo gato; a luva que usava foi rasgada e ela sofreu um pequeno corte, prontamente desinfetado. Mesmo assim, duas semanas depois, ela passou a sentir dores e vieram as feridas e a romaria em busca de atendimento médico. “Foram três remédios errados, seis médicos diferentes, até que eu comecei a comprar na farmácia e tomar por conta própria. Depois, consegui uma receita no posto e mandei manipular. Foram dois meses de diagnósticos errados. Só consegui uma consulta com um infectologista depois que eu já tinha me curado sozinha. Ao todo, foram quatro meses nesse rolo”, explica a bióloga, que hoje está curada.

Mas ela ainda se preocupa com a situação dos gatinhos infectados. “A preocupação que eu tenho é que as pessoas passem a envenenar os gatos por aí, doentes ou não, por medo da doença. Eu prefiro que o poder público interfira recolhendo e tratando os gatos. Tenho muito medo do que a ignorância e o medo podem causar. Eu sou especialista em educação ambiental, e minha pesquisa foi justamente sobre isso, sobre o tabu da sociedade com doenças assim”, reflete.

A mesma preocupação é partilhada por uma protetora de animais que também ajudou a tratar um gato infectado e acabou sendo contaminada. Ela resgatou o animal em uma lata de lixo, e quando cuidava dele, veio o contágio através de um arranhão. Logo, começaram a aparecer as feridas na pele e as ínguas. O diagnóstico médico também não foi preciso e ela sofre até hoje com os sintomas da doença. “Estou estabilizada, mas o fungo é muito resistente”, lamenta.



Galeria de fotos: 2 fotos
Créditos: ARQUIVO PESSOAL ARQUIVO PESSOAL
Tags:
Veja também:









Mais vistos

Publicidade

  • ae88195db362a5f2fa3c3494f8eb7923.jpg