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Ex-colunista Túlio Nahas Claumann recorda trajetória no jornal

“As últimas do Túlio” trazia notinhas informativas e opiniões sobre o cotidiano de Palhoça nos anos 1990

bd60ba3ea5eab498cb5a2089e08fff29.jpeg Foto: ARTE

Por: Willian Schütz

 

Prestes a alcançar a marca histórica da milésima edição, o jornal Palavra Palhocense foi fundado há quase 20 anos. O veículo surgiu em 2005, resgatando as raízes do antigo “O Palhocense”, criado no final dos anos 1980 por João José da Silva, mas com uma nova roupagem. A reformulação trouxe mudanças e, mesmo os colunistas que não migraram de uma publicação para a outra, mantiveram a amizade e o carinho pelas novas fases do jornal. Um desses amigos que escreviam para “O Palhocense” é o ex-colunista Túlio Nahas Claumann.

Quem lia o jornal “O Palhocense” na década de 1990 ainda pode se lembrar: a coluna “As últimas do Túlio” trazia notinhas curtas sobre o cotidiano local, sob a ótica desse palhocense nato. Nesse formato, Túlio fez parte da história do veículo de imprensa que serviu como base para “Palavra Palhocense”.

Assíduo frequentador do Centro de Palhoça, Túlio acompanha não só a mídia local, mas também continua observando o cotidiano da cidade, mesmo já distante do colunismo. Recentemente, Túlio teve contato com a série de matérias que traçam a história do Palavra Palhocense até aqui. Esses textos despertaram memórias daqueles tempos de colunista. À reportagem, ele relevou histórias daquela época. 

Para além da identificação com a cidade, as raízes familiares foram essenciais para que Nahas traçasse os primeiros textos. “Minha vocação para a escrita vem de berço, pois o meu avô materno, Nicolau Nagib Nahas, era jornalista, escritor e poeta. O interesse pelo jornalismo veio dele, através dos livros e pelas opiniões que ele deixava registradas na época em que escrevia”, revela.

A partir daí, o encontro com o jornal veio de forma natural. “Comecei a escrever no ‘O Palhocense’ a convite do João. Eu já fazia poesias, letras de música, mas nunca tinha escrito para jornal. Foi a primeira vez, e aconteceu ali”, relembra Túlio. “Escrever para ‘O Palhocense’ foi uma experiência sem igual”, destaca.

Além disso, foi assim que Túlio começou uma carreira como colunista que rendeu outros frutos. “A partir dali, portas se abriram. Depois escrevi para um jornal de Santo Amaro e também para ‘O Caranguejo’; mas a maior parte da minha trajetória foi mesmo no jornal do João”, acrescenta. 

Ultrapassando a barreira da escrita, ele também registrava o cotidiano da cidade através da fotografia. “Eu sempre andava com uma máquina fotográfica na mão”, afirma o ex-colunista. 

Mas isso não era tarefa simples. Nas décadas passadas, a limitação tecnológica tornava o trabalho do jornalismo muito mais moroso. “Naquela época, era tudo mais complicado: bater a foto, revelar e depois mandar para o João publicar. Hoje, o celular já é uma máquina fotográfica completa”, comenta, comparando com os tempos atuais”, argumenta Túlio.

Atualmente, o ex-colunista mantém uma produção textual através das redes sociais, mas afirma que não voltaria a escrever para um jornal. “O que tinha que acontecer, aconteceu. Passou. Foi uma época muito boa, mas hoje a rede social me basta”, argumenta.

Mais que parabenizar o Palavra Palhocense, Túlio deixa uma reflexão sobre o jornalismo local. “Os jornais que circulam em Palhoça sempre precisam trazer críticas construtivas, que apontem para melhorias. É isso que a cidade precisa: de crítica — da boa, da construtiva, para crescer sempre”, finaliza Nahas.



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