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Na trilha da inclusão social

Novo grupo de venezuelanos, com 34 imigrantes, chegou nesta terça-feira. No total, Palhoça acolheu 60 estrangeiros

913ed0ae005686fc6bb20fd77f3a574f.JPG Foto: NORBERTO MACHADO

Os últimos 34 integrantes do grupo de 60 venezuelanos que vão passar a viver em Palhoça chegou no início da noite desta terça-feira (20) ao colégio Dom Jaime Câmara, no Bela Vista, que pertence ao governo do estado. Os outros 26 haviam chegado na semana passada. Os venezuelanos chegaram em avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e depois seguiram em ônibus do Exército até Palhoça, onde irão morar por cerca de seis meses. Como há muitas crianças no grupo (só na turma que chegou nesta terça-feira, eram 13) e estamos nos aproximando das festas de final de ano, elas serão incluídas em ações sociais que distribuem cartinhas para serem apadrinhadas.

O projeto de “apadrinhamento” de cartinhas de crianças atendidas pelo Cras do Bela Vista já existe já seis anos, e desta vez será estendido aos pequenos imigrantes. “Acho que tem uma necessidade da gente estar acolhendo também as crianças do pessoal daqui”, comenta a professora Fernanda Schmidt. No ano passado, foram atendidas neste projeto 240 crianças dos três abrigos institucionais de Palhoça, e neste ano são 170, mais os venezuelanos. “Eu vou escrever as cartas juntos com eles, e a gente, simbolicamente, coloca uma roupinha, um brinquedo, nada que vá explorar ninguém, nada de telefone, ou skate, nem nada disso. A maioria pede material escolar, cesta básica”, diz Fernanda.

Quem tiver interesse em fazer parte do projeto, apadrinhando uma cartinha, pode entrar em contato com a Fernanda pelo telefone 98440-0529. “A gente consegue fazer um Natal bem legal, porque a gente faz parte de um grupo natalino que tem um carro de Natal alegórico, com renas, então a gente vai ver se o carro vai estar pronto até lá”, revela Fernanda.

Além das crianças, futuramente os adultos do grupo também serão incluídos em atividades sociais locais, como o cultivo da horta comunitária.

 

Vida nova

Os venezuelanos que chegaram semana passada fizeram cadastro no Sistema Nacional de Emprego (Sine) para facilitar a busca de vagas no mercado de trabalho. Alguns deles já estão fazendo serviços autônomos até que encontrem um trabalho definitivo.

O grupo que chegou na terça-feira também vai passar por esse processo. A chegada foi marcada por uma festa de aniversário: nada melhor do que comemorar um novo ano de vida com uma nova perspectiva de vida!

As providências para a vinda dos venezuelanos para Santa Catarina foi uma parceria entre governo federal, Secretaria Estadual de Assistência Social Trabalho e Habitação (SST), Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) e a ONG Du Projetos, da Grande Florianópolis, que está emprenhada em arrecadar alimentos e fará o acompanhamento das famílias.

O governo federal fará o repasse de R$ 2,4 mil adiantados para a manutenção de cada um deles por seis meses. A SST cedeu duas casas de três quartos cada, no complexo Dom Jaime, que foram reformadas para melhor atendê-los com recursos repassados pela Acnur. A Secretaria fez três orçamentos para as melhorias necessárias e repassou a eles que trataram diretamente com a empresa que realizou a reforma.

Para atender as necessidades iniciais dos imigrantes, a SST realizou campanhas de arrecadação junto à comunidade, recebendo doações como produtos de higiene, cama e banho, além de roupas e outros utensílios. U dos locais de arrecadação foi a Faculdade Municipal de Palhoça.

Todos os imigrantes já estão com a avaliação de saúde feita, carteira de vacinas atualizada e documentação regularizada para permanência e trabalho em Santa Catarina.



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Créditos: NORBERTO MACHADO NORBERTO MACHADO
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