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Unisul apoia projeto social para ensinar garotada

Professores da Unisul apoiam projeto social para crianças e adolescentes carentes

93d9cd62019b8cc31a4e0925105acffc.jpeg Foto: DIVULGAÇÃO

A parceria começou quando a Prefeitura Municipal de Florianópolis (PMF) lançou edital para um projeto social-esportivo na Passarela Nego Quirido que incluía a natação entre as atividades ofertadas. “A partir desta demanda e como antigo parceiro da Fundação Municipal de Esportes, ofereci o conhecimento metodológico da Unisul para uma situação desta, onde o foco é o ensino da natação como fator de inclusão social e de natação utilitária”, conta o professor Carlos Camargo, coordenador do Complexo Aquático da Unisul, Unidade Pedra Branca.

Na piscina, na Passarela Nego Quirido, os professores da Unisul abraçam o projeto e atendem crianças e adolescentes de sete a 15 anos das comunidades carentes de Florianópolis. O professor Carlão, como é conhecido, experiente em projetos e ações de inclusão por meio do esporte, acredita no potencial de abrir horizontes e ampliar expectativas dos 200 jovens atendidos. “A universidade é grande quando seus pequenos gestos são enormes para a sociedade, e a nossa proposta é primeiro ensinar a molecada a não se afogar” - brinca - “porque a maioria deles nunca entrou em uma piscina”.

Além da natação, também é ensinado o stand up paddle, ao todo são cinco aulas diárias na piscina, para que em média, cada aluno participe pelo menos duas vezes por semana. “A metodologia visa, prioritariamente, que a moçada aprenda a sobrevivência no meio líquido, sem a preocupação de rendimento ou competição, o que se encaixa perfeitamente nas comunidades carentes do nosso país. Eles aprendem a nadar e stand up paddle, o que para comunidades ribeirinhas como as nossas é muito gratificante”, explica Carlão.

A Passarela Nego Quirido, projeto piloto e inovador, traz junto com a ferramenta esportiva, ações como desafio de rap, corte de cabelo, aula de axé, alimentação diária, confecção de identidade e tantas outras sugeridas pelos próprios membros das comunidades, que somam 11 atividades esportivas durante o período de férias, contextualiza o professor Carlos. “Tudo isso nos remete a simplificar esta resposta em uma palavra: cidadania. O extrato da vivência com estas crianças é o aprendizado de realidades distintas, de visões de mundo que desafiam o convencional, que temos que aprender para melhor compreender a realidade do nosso tempo”, finaliza Carlão.



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