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Bate-papo contou com apresentações de dados que demonstram como a medida pode afetar Palhoça, assim como outras regiões de Santa Catarina

8274e71ea445af96376aadce5a28d501.JPG Foto: DIVULGAÇÃO

Por: Willian Schütz

 

Nas últimas semanas, um dos principais assuntos envolvendo a política externa é a tarifa de 50% imposta sobre parte das exportações brasileiras para os Estados Unidos. Anunciada pelo presidente Donald Trump, a medida já está em vigor e ficou conhecida como “Tarifaço”. Por isso, nesta quarta-feira (13), a sede da Associação Empresarial de Palhoça (Acip) recebeu a 59ª edição do Café de Negócios, que trouxe reflexões e estudos sobre o assunto. O tema desta edição foi “O Tarifaço de Trump e seus reflexos em Palhoça e Santa Catarina”. 

O encontro reuniu empresários, especialistas e representantes de entidades para discutir, de forma prática e informativa, como as tarifas impostas pelos Estados Unidos podem impactar a economia local.

O painel contou com a participação de Maitê Bustamante, presidente da Câmara de Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc); Ana Carolina Schneider, coordenadora de importação da First S/A; e o advogado tributarista Henrique Franceschetto, da Franceschetto Advocacia. Os convidados levaram dados, análises e orientações para que as empresas da região se preparem para os possíveis desdobramentos econômicos.

Segundo a Acip, o levantamento apresentado pela Fiesc revelou que cerca de 15% do que é produzido para exportação na região que inclui Palhoça tem como destino os Estados Unidos. Em outras regiões do estado, esse percentual chega a quase 40%, o que demonstra a relevância do mercado norte-americano para a indústria catarinense. “Foram mostrados dados importantes sobre o cenário nacional e estadual, detalhando quais produtos estão sendo mais afetados. Essa redução na demanda pode gerar prejuízos, demissões e até o fechamento de empresas, o que afeta diretamente a economia. Além disso, produtos que perderem espaço no exterior podem acabar sendo direcionados ao mercado interno, aumentando a concorrência e pressionando preços para baixo”, destacou a entidade.

Durante o evento, Ana Carolina Schneider apresentou uma visão prática de quem vive o comércio exterior no dia a dia, e respondeu perguntas importantes, inclusive sobre como pequenas empresas podem começar a se internacionalizar. Também foram debatidos mercados menos comuns, como o africano, e o público contribuiu bastante com questionamentos relevantes.

Durante a conversa, foi citado o caso de um empresário que perdeu a oportunidade de exportar para a África do Sul porque clientes estrangeiros não conseguiram obter visto para visitar o Brasil. A Fiesc se colocou à disposição para auxiliar em situações semelhantes, oferecendo suporte para a prospecção e abertura de novos mercados.

Após o painel, os participantes aproveitaram o tradicional coffee break, com muito networking.

Henrique Franceschetto avaliou o encontro como produtivo e dinâmico: “Foi um bate-papo muito interessante, sem a formalidade excessiva de algumas palestras. A Fiesc trouxe dados valiosos, como as regiões mais afetadas e uma pesquisa com empresas exportadoras de Santa Catarina”.



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